Francis Carsac - Os Robinsons do Cosmos

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Após uma colisão interplanetária, um pequeno pedaço da Terra (exatamente um pequeno pedaço da França) se translada de nosso globo e se crava sobre um planeta desconhecido com seus habitantes, seus animais, suas casas, seus campos, suas árvores… E certamente, a vida contínua. Mas é necessário explorar este novo mundo, batizado Tellus; os descobrimentos mais assombrosos esperam os Robinsons do Cosmos. Há seres que pensam sobre Tellus que têm práticas, uma língua, cujo espírito funciona como o nosso, mas cujo aspecto é incrível. Há também monstros de pesadelo, lembrando os mastodontes pré-históricos. É este descobrimento progressivo de um novo universo, ao mesmo tempo que o estabelecimento de uma civilização nova que diz de uma maneira pasionante Francis Carsac. Sua novela é um certamente dos melhores livros de «Ciência ficção» escritos por um Francês e publicados na França. Pela amplitude da concepção, a sutileza, e inclusive a poesia, pode competir com as admiráveis obras do grande escritor inglês R.S. Lewis, cujos não se tem não esquecido o famoso Silêncio da Terra parecido nesta coleção.

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— Não se trata disto. — respondeu meu tio — Acudir em vosso socorro é um dever elementar. Porém o grande problema é o transporte. Como barco, não temos mais que o Temerário, que é muito pequeno.

— Ainda conservamos o casco do Conquistador, — eu disse — e especialmente as barcaças rebocáveis que poderiam facilmente ser transformadas em petroleiros. Que opinam vocês? — perguntei aos nosso engenheiros.

Estranges refletiu.

— Dez ou doze dias de trabalho para construir os depósitos. Outro tanto, no mínimo, para os dispositivos de segurança. No total, um mês. Dois depósitos de 10x3x2m, com uma capacidade para 122.000 litros. Metade gasolina e metade óleos pesados.

— Preferimos menos gasolina e mais óleos pesados.

— É possível. Qual a cifra exata da nossa reserva?

— Seis milhões de litros. — eu disse — Parei a exploração por falta de lugar para o armazenamento.

— Qual a distância de New-Washington a Porto-Leon?

— Uns 450 quilômetros.

— Sim, — disse — mas em alto mar podem ser mais.

— Se lhe confiarmos o Temerário e alguns dos nossos homens, poderia voce consegui-lo? Perguntou meu tio a Jean.

— Respondo por ele. Vosso pequeno navio é excelente.

— De acordo, então. Tentemos.

Um mês depois, o Temerário partiu com um reboque carregado com 145.000 litros de combustível.

Como Michel me contou mais tarde, a viagem não teve história. Não encontramos calamares, nem monstro algum. New-Washington estava situado sobre uma terra baixa, com duas colinas semeadas de casas.

Foram acolhidos por salvas dos canhões dos navios de guerra. Toda cidade, situada à beira mar, estava adornada. A banda de música do cruzador tocou o hino americano e depois a Marselhesa. Os oficiais observavam com assombro o pequeno Temerário, que deslisava pelo porto. Os óleos pesados passaram diretamente aos paióis do petroleiro argentino, o qual aparelhou no ato. A gasolina foi transportada por caminhão ao campo de aviação.

Michel foi recebido pelo presidente de New-Washington, Lincoln Donaldson, e depois a bordo do Surcouf, cujos oficiais e tripulantes ficaram encantados em poder saudar um pedaço da França.

Os cidadãos de New-Washington entregaram-se a um trabalho encarniçado, desmontando e abarrotando os navios com tudo que podia ser salvo.

Depois que regressou o Porfírio Dias e o cargueiro norueguês, o Surcouf e os torpedeiros partiram, carregados até o topo de material e homens.

Michel me avisou da saída pelo radio. Por minha parte, informei-o que havíamos obtido de Vzlik, grande chefe dos Sswis, desde a morte do seu sogro, a concessão aos americanos de um território que na realidade pertencia aos Sswis negros, mas sobre o qual sua tribo tinha certos direitos, e uma parte de outro que lhes pertencia de fato, compreendido entre o Dron e os Montes Desconhecidos. Para nós, havia obtido uma passagem ao largo do Dordogne até sua embocadura, perto da qual queríamos construir um porto, Porto do Oeste. Não estávamos inativos.

Havíamos construído umas casas para os americanos, perto das montanhas, na parte propriamente Sswis do seu território, justamente no outro lado do Dron, em frente de nossa fábrica de «Cromo»

Pouco tempo depois chegou o primeiro comboio. Foi anunciado pelo vigia da embocadura do Dron. Era o Surcouf e o cargueiro, demasiados grandes, que não puderam ir mais adiante e baixaram âncoras. Os torpedeiros subiram o Ille.

Os emigrantes foram a suas novas terras por meio de pequenas embarcações rebocadas.

No momento, decidiu-se que os americanos se contentariam com o território propriamente Sswis, deixando para mais tarde a conquista — pois uma conquista seria necessária — do setor Sslwip.

Michel regressou de avião pouco antes do sétimo e último comboio. A ilha estava quase totalmente submersa, mas «Nova América» contava já com uma cidade e sete povoados e iam começar as primeiras colheitas.

Nossa população incrementou-se com seiscentos homens do Surcouf, sessenta argentinos, que preferiram viver em um «pais latino», e uns cinquenta franco-canadenses, aos quais, embora a principio desagradasse nosso coletivismo, limitado por outra parte às instalações industriais, aperceberam-se logo que ninguém ou nada lhes impedia da prática da sua religião.

Os noruegueses em número de duzentos e cinquenta — quando houve o cataclismo, haviam recolhido os sobreviventes de um paquete de sua nacionalidade — estabeleceram— se, por petição sua, em um enclave do nosso território, perto da embocadura do Dordogne. Criaram ali um posto de pesca.

Na realidade a segregação nacional não foi absoluta, já que houve matrimônios internacionais.

Afortunadamente, entre os americanos as mulheres eram maioria, e muitos dos marinheiros do Surcouf já haviam se casado na velha New-Washington.

Um ano depois deste êxodo, quando acabava de nascer meu primeiro filho, Bernard, Michel se casou com uma linda norueguesa de dezoito anos, Inga Unset, filha do comandante do cargueiro.

Ajudamos os americanos a estabelecer suas fábricas. Em contrapartida, nos cederam a utilização de quatro aviões. Com um dos colegas americanos, encontrei em seu território, mas em país SSslwip, importantes depósitos de petróleo.

Cinco anos mais tarde teve lugar a fundação dos Estados Unidos de Tellus. Porém antes devo consignar a conquista do território SSslwip. E que nós estivemos a um passo da guerra com os americanos!

Foram os Sslwips que desencadearam a batalha.

Uma noite, uma centena deles surpreendeu um pequeno posto americano, destroçando dez ou doze homens que compunham a guarnição. Os dois homens restantes conseguiram escapar em um carro. Tão logo a notícia foi conhecida, dois aviões decolaram à caça dos assassinos. Foi impossível encontrá-los, pois os bosques cobriam imensas extensões e as planícies estavam desertas. Uma coluna ligeira, em missão de represália, sofreu grandes perdas sem resultados positivos. Então os americanos pediram ajuda a nós, já que tínhamos mais experiência, e aos nossos aliados os Sswis.

Foi a guerra mais estranha que se possa imaginar! Os americanos e nós, utilizando caminhões, com quatro ou cinco aviões voando sobre nossas cabeças,um helicóptero observador, e rodeados por seres de outro mundo, armados com arcos e flechas.

A campanha foi dura e tivemos nossas derrotas. Compreendendo rapidamente que em combate aberto teriam desvantagens, os Sslwips começaram a fustigar nossas fronteiras, a envenenar os poços e as fontes, a fazer incursões sobre a Nova América, em território Sswis e inclusive, através das montanhas, sobre a Nova França.

Foi em vão que os torpedeiros descobriram e bombardearam a dois povoados deles na costa, e os aviões destruíram outros povoados. Quando adentramos em território inimigo, além da futura fronteira da Nova América, os Sslwips acreditaram ser praticável o assalto definitivo. Ao amanhecer, um bando que superava os cinquenta mil Sslwips precipitou-se de todas as partes sobre o nosso campo. Imediatamente, Jeans, chefe da expedição, lançou uma chamada aos aviões, os quais decolaram de New-Washington e de Cobalt. A 1.000 quilômetros por hora, chegariam em pouco tempo. Mas poderíamos nos aguentar enquanto isto? A situação era crítica: éramos 500 americanos e 300 franceses, certamente bem armados, e 5.000 Sswis, contra 50.000 inimigos armados com arcos que alcançavam 400 metros. Era impossível aproveitar-se da mobilidade dos caminhões: o inimigo nos rodeava a trinta de fundo.

Dispusemos nossos veículos em círculo, exceto nosso velho caminhão blindado, e, com as metralhadoras a postos, aguardamos.

A seiscentos metros, abrimos fogo; foi um erro haver aguardado tanto, pois pouco faltou para sermos engolfados. Era em vão que nossas armas automáticas derrubavam os Sslwips como trigo maduro, em vão que os Sswis lançavam flecha após flecha.

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