Francis Carsac - Os Robinsons do Cosmos

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Após uma colisão interplanetária, um pequeno pedaço da Terra (exatamente um pequeno pedaço da França) se translada de nosso globo e se crava sobre um planeta desconhecido com seus habitantes, seus animais, suas casas, seus campos, suas árvores… E certamente, a vida contínua. Mas é necessário explorar este novo mundo, batizado Tellus; os descobrimentos mais assombrosos esperam os Robinsons do Cosmos. Há seres que pensam sobre Tellus que têm práticas, uma língua, cujo espírito funciona como o nosso, mas cujo aspecto é incrível. Há também monstros de pesadelo, lembrando os mastodontes pré-históricos. É este descobrimento progressivo de um novo universo, ao mesmo tempo que o estabelecimento de uma civilização nova que diz de uma maneira pasionante Francis Carsac. Sua novela é um certamente dos melhores livros de «Ciência ficção» escritos por um Francês e publicados na França. Pela amplitude da concepção, a sutileza, e inclusive a poesia, pode competir com as admiráveis obras do grande escritor inglês R.S. Lewis, cujos não se tem não esquecido o famoso Silêncio da Terra parecido nesta coleção.

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— Aparentemente são primos irmãos das hidras. — disse.

— No momento, rapaz, não dou a mínima. — replicou Michel — Se eles se jogam sobre o Temerário…

— Sou um idiota! Como não lembrei de por lança-granadas nos torreões!

— Agora é tarde. Mas, e se passássemos uma das metralhadoras do avião por um olho de boi? Será necessário também livrar as hélices. Se sairmos desta!…

Gritei para a tripulação: — Levem uma metralhadora e cintas de munição. Acima de tudo, não passem pela ponte.

— Atenção! Gritou Michel.

Um monstro se aproximava com um grande volteio de tentáculos. Com um deles agarrou a cerca de estibordo e a arrancou.

— Se pudéssemos matar um com a metralhadora, talvez os demais parassem para comê-lo O tubo acústico da casa de máquinas sussurrou: — As hélices estão livres, Senhor.

— Bom. Fiquem atentos. Quando eu ordenar, sigam adiante à toda velocidade.

Os marinheiros subiram uma metralhadora. Baixei o vidro e fiz passar o cano da arma. No momento que ia disparar, Michel bateu nas minas costas.

— Espera. É melhor que um americano faça isto. Estão habituados às suas armas.

Passei a metralhadora a Smith, verdadeiro afuste vivo. Ele mirou cuidadosamente um calamar que estava entre duas ondas e disparou. O animal deu um verdadeiro salto fora d'água, depois mergulhou. No momento que Smith se dispunha a liquidar outro, desencadeou-se uma tempestade. Uma dezena de braços gigantescos despedaçou a ponte, arrancando corrimões, retorcendo a pequena grua e afundando a chapa de proteção da metralhadora pequena. Um tentáculo rompeu um vidro e penetrou pela tolda arrebentando a claraboia.Agitou-se furiosamente. Michel caiu sobre o tabique. Wilkins e eu, horrorizados e imóveis, não pudemos dar um passo.

Jeans jazia por terra, derrubado. O primeiro a reagir foi Smith. Pegou um machado fixado na parece e, com um magnífico golpe de açougueiro, cortou o tentáculo limpamente.

Através da porta entreaberta, saltei para o aparelho de radio e lancei um S.O.S., antes que os mastros fossem arrancados. O temerário inclinou-se sensivelmente enquanto eu ouvia um marinheiro que gritava: — Vamos afundar!

Pelo olho de boi vi o mar agitado de tentáculos. Depois chegou o deus ex machina que nos salvou.

A uns duzentos metros emergiu uma cabeça enorme e chata de mais de dez metros, presidida por uma boca imensa com dentes brancos e agudos. O recém-chegado precipitou-se sobre o primeiro calamar e o seccionou em dois. Depois, ele e dois de seus congêneres, que corriam ao seu lado, e os calamares,travaram um combate feroz. Não tenho certeza se durou uma hora ou um minuto! O mar se acalmou e não restou outra coisa mais que restos de carne flutuando à deriva. Foram necessários mais de dez minutos para nos darmos conta de que estávamos salvos. Então, rumamos para o Norte a toda velocidade.

À noite, avistamos a bombordo um arquipélago de arrecifes ásperos, parecendo silhuetas de ruínas postas contra o sol poente. Nos acercamos com precaução. A escassas amarras de distância, notamos, entre duas rochas denteadas, um movimento suspeito. Instantes depois, reconhecemos um bando de calamares, e, com o timão a estibordo, e a toda velocidade, os deixamos para trás.

A noite, muito clara, nos permitiu avançar bastante rápido. Roçamos um calamar isolado, meio adormecido, que foi fulminado por nossas granadas. Pela manhã estávamos diante de uma ilha.

O'Hara subiu à ponte, levando o mapa que havia desenhado segundo as fotografias de raios infravermelhos, tiradas do avião. Pudemos identificar a ilha que tínhamos diante de nós com uma terra muito abrupta orientada no sentido Leste-Oeste, situada entre o continente equatorial, de onde vínhamos, e o continente boreal. A fotografia, tirada do alto, não precisava os detalhes, porém se podia distinguir uma cadeia de montanhosa e grandes bosques. A Sudeste, além de um estreito, podia-se observa a ponta de outra terra. Decidimos alcançar o extremo Leste da primeira ilha, a Oeste da segunda e a grande península, ao sul do continente boreal.

Percorremos a costa Sul da primeira ilha. Era rochosa, abrupta e inospitaleira. As montanhas não pareciam muito elevadas. Ao entardecer chegamos ao extremo Leste e baixamos âncoras em uma pequena baia.

Na alvorada vermelha, o rio se desenhou plano e monótono, com alguma vegetação.

Quando Helios se levantou, divisamos com clareza uma savana que morria no mar por uma estreita praia de areia branca. Nos aproximamos e fizemos a feliz descoberta de que a praia terminava de súbito, de forma que a costa distava poucos metros com um fundo de dez braças.

Não foi fácil colocar a ponte móvel e desembarcar o carro, no qual havíamos substituído o lança-granadas por uma das metralhadoras do avião, mais manejável. Michel, Wilkins e Jeans se instalaram nele. Não foi sem apreensão que os vi desaparecer no alto de um declive. As ervas amassadas traçavam a pista do carro, o que, se necessário, facilitaria sua busca.

Com a proteção das armas de bordo, desci à terra e visitei os arredores. Entre as ervas, pude recolher uma duzia de espécies distintos de curiosos «insetos» telúricos.

Umas pegadas indicavam a presença de fauna mais volumosa.

Duas horas mais tarde, o ronco de um motor anunciou o retorno da camionete.

Michel desceu.

— Onde estão os outros?

— Ficaram lá.

— Lá onde?

— Vem. Já verás. Fizemos uma descoberta.

— De que se trata, então?

— Já verás…

Intrigado, passei o comando a Smith e ocupei um lugar no carro. A savana era ondulada, entrecortada de bosques. Perto de um deles, errava uma manada de animais parecidos com os Golias, mas sem seus chifres. Depois de aproximadamente uma hora de caminhada, vi um dólmen de vários metros de altura, bem reto, e em cima dele, Jeans. Michel se deteve ao pé do dólmen. Descemos e, pelo outro lado, entramos em um abrigo sob a rocha.

— Que achas disto? — perguntou-me Michel.

Sobre a parede haviam sido gravada uma série de sinais; sinais que se pareciam curiosamente aos caracteres primitivos. Primeiro imaginei que se tratava de uma brincadeira, porém a pátina da pedra me convenceu logo do meu erro. Havia aproximadamente trezentos ou quatrocentos sinais.

— Há mais, Vem ver.

— Espera, vou pegar uma arma.

Seguimos adiante, metralhadora na mão. A duzentos metros, o solo descia. Perto de um vale silencioso, em cujo fundo se encontrava um amontoado de placas de metal e vigas torcidas, todas as quais apresentavam um aspecto geral fusiforme, Wilkins andava entre os destroços.

— Que é isto? Um avião?

— Talvez sim, Mas não é terrestre, estou certo!

Me aproximei e entrei no meio da confusão dos restos. A chapa descansava sobre a fina areia. Era de um metal amarelado, que não reconheci, mas que Wilkins assegurou que era uma liga de alumínio O engenheiro me deixou examinando as placas e dirigiu-se para próximo da ponta daquela confusão. Ouvimos uma exclamação; depois ele nos chamou. O estranho engenho tinha ali menos imperfeições, conservando sua forma de ponta de charuto.

Em um tabique intacto havia uma abertura. Reinava uma semi-obscuridade na cabine transcônica em que penetramos, e a princípio não pude ver nada além das silhuetas imprecisas dos meus companheiros. Depois que meus olhos se habituaram à penumbra eu distingui uma espécie de mesa de bordo, com uns sinais parecidos aos da inscrição, uns sinais metálicos e estreitos, uns cabos de cobre rotos e pendentes e, crispada em uma alavanca de metal branco, uma mão mumificada. Enorme, negra, ainda com músculos apesar do ressecamento, não tinha mais que quatro dedos dotados de garras que deviam ser retráteis. A mão estava cortada.

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