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Isaac Asimov: A Fundação e a Terra

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Isaac Asimov A Fundação e a Terra

A Fundação e a Terra: краткое содержание, описание и аннотация

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Golan Trevize, Conselheiro da Primeira Fundação, vê-se diante de uma tarefa assustadora: decidir qual será o futuro da Galáxia. Rejeitando a possibilidade de um Império Galáctico baseado na tecnologia da Primeira Fundação e também a de um Império baseado nos poderes mentais da Segunda Fundação, Trevize escolhe Gaia. O planeta Gaia é um superorganismo, um aglomerado de seres que encontra sua força na unidade mental. Se toda a Humanidade se fundir com Gaia, o resultado será um suprassuperorganismo dedicado ao bem comum, uma entidade que Trevize chama de Qual, porém, a razão pela qual Trevize foi levado a optar por Gaia em vez de uma das Fundações? Estará relacionada de alguma forma à história do planeta de origem da raça humana, que os antigos chamavam de Terra? Trevize não descansará enquanto não conhecer a resposta. Descobrindo que todas as informações a respeito da Terra desapareceram misteriosamente da Biblioteca Galáctica de Trantor, parte de Gaia em busca do planeta “perdido”. Enquanto ele e seus companheiros, o historiador Janov Pelorat e a linda mulher de Gaia chamada Bliss, viajam de planeta em planeta, enfrentam uma odisseia da qual depende o destino do Império… e da própria Humanidade.

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— Acho que tem razão — concordou Trevize, com um sorriso irônico.

— Pouco antes de deixar de funcionar, Giskard imaginou uma lei ainda mais poderosa que a primeira. Por falta de um nome melhor, nós a chamamos de Lei Zero. A Lei Zero diz o seguinte: “Um robô não pode causar mal à Humanidade ou, por omissão, permitir que a Humanidade sofra algum mal.” Isto significa que a Primeira Lei deve ser modificada para: “Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal, exceto nos casos em que isso seja necessário para obedecer à Lei Zero”. “Modificações semelhantes devem ser feitas na Segunda e Terceira Leis.”.

Trevize franziu a testa.

— Como é que vocês vão saber o que é bom e o que não é bom para a Humanidade como um todo?

— Aí é que está o problema, senhor. Teoricamente, a Lei Zero era a solução para todos os nossos conflitos; na prática, jamais pôde ser aplicada. Um ser humano é um objeto concreto. O mal causado a uma pessoa pode ser estimado e medido. A Humanidade é uma abstração. Que fazer?

— Não sei — disse Trevize.

— Espere! — disse Pelorat. — Você podia... você podia converter toda a Humanidade em um único organismo: Gaia!

— Foi o que tentei fazer, senhor. Fui eu o responsável pela fundação de Gaia. Se a Humanidade se transformasse em um único organismo, passaria a ser um objeto concreto, fácil de analisar. Entretanto, não foi tão fácil criar um superorganismo quanto eu havia imaginado. Em primeiro lugar, isso não seria possível se os seres humanos não dessem maior valor ao superorganismo do que à própria individualidade, e eu tinha que encontrar um modelo mental que respeitasse essa premissa. Afinal, lembrei-me das Leis da Robótica.

— Ah, então os gaianos são robôs. Desconfiei desde o princípio!

— Nesse caso, suas suspeitas foram infundadas, senhor. Eles são seres humanos, mas nos seus circuitos neurônicos foram implantadas configurações equivalentes às Leis da Robótica. Mesmo depois que isso foi feito, porém, ainda restava um problema sério. Um superorganismo constituído unicamente por seres humanos é necessariamente instável. É preciso combinar os seres humanos com outros animais, com plantas, até com a matéria inorgânica. O menor superorganismo verdadeiramente estável é um planeta inteiro, um planeta suficientemente grande e complexo para possuir um ecossistema estável. Levamos muito tempo para compreender esse fato, de modo que foi apenas neste último século que demos como concluída a fundação de Gaia e iniciamos a fase seguinte do projeto, a fundação da Galáxia Viva.

— Mas precisavam de mim para tomar a decisão, não é?

— Sim senhor. As Leis da Robótica não permitiam que a decisão fosse tomada nem por mim nem por Gaia, pois havia o risco de causarmos algum tipo de mal à Humanidade. Enquanto isso, há cinco séculos atrás, quando parecia que eu jamais iria conseguir resolver os problemas ligados à fundação de Gaia, resolvi tentar outra coisa e ajudei a criar a ciência da psico-história.

— Eu devia ter adivinhado — murmurou Trevize. — você sabe, Daneel, estou começando a acreditar que você tem vinte mil anos de idade.

— Obrigado, senhor.

— Espere um momento — disse Pelorat — Acabei de pensar em uma coisa. Você também é parte de Gaia, Daneel? Foi assim que soube dos cachorros de Aurora? Através de Bliss?

— De certa forma, senhor, sua conclusão é acertada. Estou associado a Gaia, embora não seja propriamente parte de Gaia.

Trevize interveio:

— Essa sua explicação me faz lembrar Comporellon, o planeta que visitamos logo depois que partimos de Gaia. Os locais insistem em que não fazem parte da Fundação, mas são apenas um dos Planetas Associados.

Daneel fez que sim com a cabeça.

— A analogia é válida, senhor. Posso, como associado de Gaia, fazer uso de todos os conhecimentos de Gaia.. na pessoa daquela mulher, por exemplo. Gaia, porém, não pode fazer uso dos meus conhecimentos, de modo que conservo minha liberdade de ação. Essa liberdade de ação é necessária até que a Galáxia Viva seja uma realidade.

Trevize olhou fixamente para o robô por um momento e depois disse:

— Através de Bliss, você estava presente o tempo todo na nossa viagem, não estava? Usou seus poderes para trazer-nos para cá, não usou?

Daneel suspirou de forma curiosamente humana.

— Não pude fazer muita coisa, senhor. As Leis da Robótica não me permitem. Mesmo assim, ajudei Bliss a lidar com os cães de Aurora e com o Espacial de Solaria. Além disso, influenciei duas mulheres, uma em Comporellon e outra em Nova Terra, para que ajudassem o senhor.

— Devia ter adivinhado que não foi por minha causa — disse Trevize, com um sorriso amarelo.

— Pelo contrário — disse Daneel. — As duas mulheres simpatizaram com o senhor desde o princípio. Limitei-me a reforçar esse sentimento, dentro das limitações impostas pelas Leis da Robótica. Devido a essas limitações... e também por outros motivos... foi com grande dificuldade que consegui trazê-lo para cá. Em várias ocasiões estive a ponto de perdê-lo.

— Agora, que estou aqui, o que deseja? Que confirme minha decisão a favor da Galáxia Viva?

O rosto de Daneel, sempre inexpressivo, assumiu ar preocupado.

— Não senhor. A decisão já foi tomada e não precisa de confirmação. Trata-se de algo muito mais urgente. Estou morrendo.

102

Talvez tenha sido a naturalidade com que Daneel se referiu ao fato; ou talvez porque uma existência de vinte mil anos fez com que a morte não parecesse nenhuma tragédia para alguém condenado a viver menos que meio por cento desse período de tempo; a verdade é que Trevize não sentiu nenhuma pena do robô.

— Está morrendo? Uma máquina pode morrer?

— Posso deixar de existir, senhor. Use o nome que quiser. Estou velho. Em toda a Galáxia, nenhum ser inteligente que estava vivo quando fui construído ainda vive hoje em dia; nem homem nem robô. Eu mesmo mudei muito.

— Como assim?

— Não existe nenhuma parte do meu corpo que não tenha sido substituída, não uma, mas várias vezes. Até o meu cérebro positrônico foi substituído em cinco diferentes ocasiões. Cada vez que isso aconteceu, todo o conteúdo do cérebro antigo foi transferido para o cérebro novo. Cada cérebro novo era maior e mais complexo que o anterior, de modo que havia espaço para mais memórias e ao mesmo tempo eu me tornava capaz de decidir e agir com maior rapidez. Entretanto...

— O quê?

— Quanto mais avançado e complexo é um cérebro positrônico, maior a instabilidade e mais depressa ele se deteriora. Meu cérebro atual é cem mil vezes mais sensível que o primeiro e tem uma capacidade dez milhões de vezes maior; por outro lado, enquanto o meu primeiro cérebro durou mais de dez mil anos, a atual tem apenas seiscentos anos e já começa a dar sinais de senilidade. Minha capacidade de tomar decisões já não é a mesma; a capacidade de detectar e induzir emoções através do hiperespaço praticamente desapareceu. Não adianta tentar construir um sexto cérebro. As tentativas de conseguir uma miniaturização maior esbarrariam no princípio da incerteza; qualquer aumento adicional na complexidade tornaria o cérebro tão instável que ele se deterioraria em poucos minutos.

— Mas agora, Daneel, Gaia pode muito bem prosseguir sem você — disse Pelorat. — Agora que Trevize optou pela Galáxia Viva...

— Acontece que perdemos muito tempo, senhor — disse Daneel, como sempre sem revelar qualquer emoção. — Tive que esperar até que Gaia estivesse perfeitamente estabelecido. Quando consegui localizar um ser humano... o Sr. Trevize... que fosse capaz de tomar a decisão crucial, era tarde demais. Não pensem, porém, que não tomei medidas para prolongar minha vida. Pouco a pouco fui reduzindo minhas atividades. Quando não podia mais contar com medidas ativas para manter o isolamento do sistema Terra/Lua, adotei medidas passivas. Nos últimos anos, os robôs humaniformes que trabalham comigo também tiveram que ser reunidos aqui. Uma de suas últimas tarefas foi remover todas as referências à Terra dos arquivos planetários. Entretanto, sem a nossa ajuda, Gaia não conseguirá absorver toda a Galáxia.

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