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Isaac Asimov: A Fundação e a Terra

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Isaac Asimov A Fundação e a Terra

A Fundação e a Terra: краткое содержание, описание и аннотация

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Golan Trevize, Conselheiro da Primeira Fundação, vê-se diante de uma tarefa assustadora: decidir qual será o futuro da Galáxia. Rejeitando a possibilidade de um Império Galáctico baseado na tecnologia da Primeira Fundação e também a de um Império baseado nos poderes mentais da Segunda Fundação, Trevize escolhe Gaia. O planeta Gaia é um superorganismo, um aglomerado de seres que encontra sua força na unidade mental. Se toda a Humanidade se fundir com Gaia, o resultado será um suprassuperorganismo dedicado ao bem comum, uma entidade que Trevize chama de Qual, porém, a razão pela qual Trevize foi levado a optar por Gaia em vez de uma das Fundações? Estará relacionada de alguma forma à história do planeta de origem da raça humana, que os antigos chamavam de Terra? Trevize não descansará enquanto não conhecer a resposta. Descobrindo que todas as informações a respeito da Terra desapareceram misteriosamente da Biblioteca Galáctica de Trantor, parte de Gaia em busca do planeta “perdido”. Enquanto ele e seus companheiros, o historiador Janov Pelorat e a linda mulher de Gaia chamada Bliss, viajam de planeta em planeta, enfrentam uma odisseia da qual depende o destino do Império… e da própria Humanidade.

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Não admira, pensou Trevize, que Bliss tivesse detectado algo que não era nem humano nem robô, “uma coisa nova”, nas palavras de Pelorat. Palavras que haviam despertado em Trevize uma súbita inspiração... que no momento estava relegada a um segundo plano.

Bliss e Fallom tinham se afastado para explorar a grande caverna. A ideia tinha sido de Bliss, mas Trevize observara que, momentos antes, ela e Daneel haviam trocado um rápido olhar. Quando Fallom se recusou a ir e pediu para ficar com o ser que insistia em chamar de Jemby, uma palavra e um gesto de Daneel convenceram a criança do contrário. Trevize e Pelorat haviam ficado.

— Senhores, elas não pertencem à Fundação — disse o robô, como se aquilo explicasse tudo. — Uma é Gaia e a outra é uma Espacial.

Trevize permaneceu calado enquanto o robô os conduzia a um conjunto de cadeiras debaixo de uma árvore. Os dois se sentaram, atendendo a um gesto do robô, e quando o robô se sentou também, com movimentos perfeitamente humanos, Trevize perguntou:

— Você é mesmo um robô?

— Sim senhor — disse Daneel.

O rosto de Pelorat parecia brilhar de contentamento. Ele disse:

— As velhas lendas falam de um robô chamado Daneel. Você foi batizado em homenagem a esse robô?

— Eu sou esse robô — disse Daneel. — Não são lendas.

— Não é possível! — exclamou Pelorat. — Se você é esse robô, deve ter milhares de anos de idade!

— Vinte mil anos — declarou Daneel, com naturalidade. Pelorat olhou para Trevize, que disse, com um traço de irritação na voz:

— Se é um robô, ordeno a você que fale a verdade.

— Essa ordem é desnecessária, senhor. Eu tenho que falar a verdade. Acontece, senhor, que existem três possibilidades. Posso ser um homem que está mentindo; posso ser um robô que foi programado para acreditar que tem vinte mil anos quando, na realidade, é muito mais recente; e posso ser realmente um robô com vinte mil anos de idade. O senhor precisa decidir qual dessas possibilidades é a verdadeira.

— Chegarei a uma conclusão conversando com você — disse Trevize secamente. — Mudando de assunto: é difícil acreditar que a gente esteja no interior da lua. Nem a luz — o rapaz olhou para cima enquanto falava e a luz era uma claridade difusa com a cor exata da luz do sol, embora o sol não estivesse visível no céu, ou por outra, nem o sol nem o céu estivessem visíveis — nem a gravidade correspondem ao que seria de se esperar. Este mundo deveria ter uma gravidade na superfície menor que 0, 2g.

— O valor exato da gravidade na superfície é de 0, 16g, senhor. Acontece que aqui onde estamos uma gravidade muito maior é mantida artificialmente pelas mesmas forças que dão aos senhores, na sua nave, a sensação de peso normal, mesmo quando estão em queda livre. Outras demandas de energia, inclusive a de iluminação, também são atendidas graviticamente, mas também usamos a energia solar quando ela é mais conveniente. Nossas necessidades de matérias-primas são todas supridas pelo solo lunar, com exceção dos elementos leves, hidrogênio, carbono e nitrogênio, que são extremamente escassos na lua. Obtemos esses elementos capturando um ou outro cometa. Uma captura por século é mais que suficiente para as nossas necessidades.

— Presumo que estejam impedidos de usar os recursos da Terra.

— Infelizmente, é verdade. Nossos cérebros positrônicos são tão sensíveis à radioatividade quanto as proteínas humanas.

— Você falou no plural e estou vendo uma mansão que me parece bonita, espaçosa e requintada... pelo menos, é a impressão que se tem do lado de fora. Então existem outros seres na lua? Homens? Robôs?

— Sim senhor. Temos um ecossistema da lua e uma enorme cavidade subterrânea que abriga esse ecossistema. Todos os seres inteligentes são robôs, mais ou menos como eu. Infelizmente, o senhor não verá nenhum deles. Quanto a essa mansão, foi construída para meu uso exclusivo. É uma réplica de uma casa onde eu morei há vinte mil anos atrás.

— E da qual você se lembra nos mínimos detalhes, não é mesmo?

— Exatamente. Fui fabricado e vivi durante algum tempo no planeta Aurora, um dos mundos dos Espaciais.

— Aquele dos... — Trevize não chegou a concluir.

— Sim senhor. Aquele dos cachorros.

— Então você sabe dos cachorros!

— Sim senhor.

— Que está fazendo aqui, se vivia em Aurora?

— Vim para cá há muitos anos atrás, para tentar impedir que a Terra se tornasse radioativa. Comigo veio um outro robô, chamado Giskard, que era capaz de detectar as emoções humanas e modificá-las.

— Como Bliss faz?

— Isso mesmo, senhor. Nosso sucesso foi apenas parcial e Giskard parou de funcionar. Antes disso, porém, transferiu para mim os seus poderes e me encarregou de zelar pela Galáxia e particularmente pela Terra.

— Por que a Terra?

— Em parte por causa de um homem chamado Elijah Baley, um terráqueo.

— É o herói mitológico de quem lhe falei outro dia, Golan — interrompeu Pelorat.

— Herói mitológico, senhor?

— O que o Dr. Pelorat quer dizer é que ele é uma pessoa à qual muitos feitos fantásticos são atribuídos, e que pode ser uma combinação de várias pessoas que realmente existiram ou um personagem totalmente fictício.

Daneel pensou um pouco e depois disse, com toda a calma:

— Isso não é verdade, senhores. Elijah Baley realmente existiu e foi um único homem. Não sei quais são as façanhas que as lenda atribuem a ele; o que sei é que, sem Baley, a Galáxia talvez nunca tivesse sido colonizada. Em sua memória, procurei salvar tudo o que foi possível da Terra depois que começou a ficar radioativa. Meus companheiros robôs se espalharam por toda a Galáxia em uma tentativa de influenciar as pessoas certas. Houve uma época em que, por nossa sugestão, chegaram a remover parte do solo radioativo da Terra, substituindo-o por solo não contaminado. Mais tarde, consegui que fosse iniciada a reforma de um planeta de uma estrela vizinha, chamada Alfa. Nenhum dos dois projetos, porém, chegou a ser concluído. Nunca senti inteira liberdade para agir sobre as mentes humanas, pois havia sempre o risco de que um ser humano sofresse algum tipo de dano no processo. Os senhores compreendem que das Leis da Robótica constituem um pesado fardo para nós robôs.

— Sim? Não era preciso um ser com os poderes mentais de Daneel para perceber, pelo tom com que Trevize havia pronunciado aquele monossílabo, que o rapaz jamais ouvira falar da Leis da Robótica.

— A Primeira Lei — explicou — é a seguinte: “Um robô não pode fazer mal a um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.” A Segunda Lei: “Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que essas ordens contrariem a Primeira Lei.” A Terceira Lei: “Um robô deve proteger a própria existência, desde que essa proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei.” Naturalmente, tive que traduzir as leis para a linguagem humana; na verdade, elas representam complicadas configurações dos nossos circuitos positrônicos cerebrais.

— E você acha difícil obedecer a essas leis?

— Sim senhor. Por causa da Primeira Lei, fico quase totalmente impedido de usar meus poderes mentais. Quando se lida com uma Galáxia inteira, é impossível deixar de causar mal a seres humanos, qualquer que seja o curso de ação escolhido. O que procuro fazer é encontrar o caminho que minimize o sofrimento humano. Entretanto, o número de possibilidades é tão grande que às vezes o tempo gasto na análise se torna proibitivo...

— Compreendo — disse Trevize.

— Durante toda a história da Galáxia, fiz o que pude para evitar as guerras e injustiças que parecem assolar todas as civilizações humanas. Posso ter conseguido alguma coisa em casos isolados, mas se o senhor estudou História, sabe que meus sucessos não foram frequentes nem retumbantes.

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