Terry Pratchett - O oitavo mago

Здесь есть возможность читать онлайн «Terry Pratchett - O oitavo mago» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 2003, ISBN: 2003, Издательство: Conrad, Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O oitavo mago: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O oitavo mago»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Segundo uma lei natural do Discworld — o universo fantástico criado por Terry Pratchtt — o oitavo filho de um mago seria fonticeiro, um homem com poderes mágicos infinitos, fatais para o mundo. Por isso os magos eram proibidos de se casar e procriar. Mas Ipslore se apaixona, é expulso da Universidade invisível e tem oito filhos. Como vingança, o mago guia os passos de seu filho para juntos dominarem o mundo. E assim começa a grande guerra da Magia…

O oitavo mago — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O oitavo mago», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Por que estão seguindo você?

— Não sei.

— Ah, qual é! Deve haver um motivo!

— Ah, são vários motivos. Só não sei por qual deles. Você vem?

Rincewind hesitou. A guarda pessoal do Patrício não era conhecida por oferecer um policiamento comunitário solidário, preferindo sair cortando pedaços. Entre as coisas das quais os guardas não gostavam, estavam, bem, basicamente pessoas que se encontravam no mesmo universo. Era provável que fugir deles fosse crime capital.

— Acho que vou com você — disse Rincewind, galante. — Mulher sozinha pode acabar em apuros nessa cidade.

Uma neblina gelada enchia as ruas de Ankh-Morpork. Os letreiros luminosos dos vendedores de rua produziam pequenos halos amarelados na névoa densa. Da esquina, a menina espiou o movimento.

— Nós os despistamos — informou. — Pare de tremer. Você está seguro agora.

— O quê?! Agora que estou sozinho com uma maníaca assassina? — disse Rincewind. — Ótimo.

Ela se acalmou e riu dele.

— Estive observando você — comentou. — Uma hora atrás, estava com medo de que o futuro pudesse ser monótono e desinteressante.

— Eu quero que seja monótono e desinteressante — rebateu Rincewind, com azedume. — Meu medo é que seja curto.

— Vire-se — ela pediu, entrando num beco.

— Nem por decreto — ele objetou.

— Vou tirar a roupa.

Rincewind deu meia-volta, o rosto vermelho. Ouviu um leve ruge-ruge e sentiu um sopro de perfume. Depois de um tempo, ela disse:

— Pode olhar.

Não olhou.

— Não se preocupe. Vesti outra.

Ele abriu os olhos. A menina usava um recatado vestido branco de renda, com mangas encantadoramente bufantes. Ele abriu a boca. Notou com grande clareza que, até então, o problema havia sido simples e modesto. Nada de que não pudesse escapar, se tivesse uma boa chance, ou, se isso não acontecesse, com uma boa corrida. O cérebro começou a enviar mensagens urgentes a correr pelos músculos, mas, antes que eles pudessem reagir, a garota já tinha lhe agarrado o braço outra vez.

— Você realmente não deveria ficar tão nervoso — observou com doçura. — Agora, vamos dar uma olhada nisso.

Ela removeu a tampa da caixa redonda, que se encontrava nos braços de Rincewind, e retirou o chapéu de arqui-reitor.

As octarinas em torno da copa cintilavam nas oito cores do espectro, criando, no beco enevoado, o tipo de efeito que demandaria um diretor de efeitos especiais muito talentoso e toda uma série de filtros para que fosse realizado por meios que não envolvessem mágica. Quando ela o suspendeu no ar, o objeto criou uma nebulosa de cores própria que muito poucas pessoas chegam a ver em circunstâncias lícitas.

Rincewind caiu de joelhos.

Ela o fitou, intrigada.

— Cansaço nas pernas?

— E… é o chapéu! O chapéu de arqui-reitor! — exclamou Rincewind, com a voz rouca. Os olhos se comprimiam. — Você o roubou! — gritou, voltando a se levantar e tentando pegar a aba brilhante.

— É só um chapéu.

— Passe para mim, agora mesmo! Mulher não pode encostar nele! Pertence aos magos!

— Por que você está tão nervoso? — surpreendeu-se.

Rincewind abriu a boca. Rincewind fechou a boca. Ele queria dizer: “É o chapéu de arqui-reitor, entende? É usado pelo cabeça de todos os magos, bem, na cabeça do cabeça de todos os magos, não, metaforicamente é usado por todos os magos, pelo menos em tese, e é ao que todo mago aspira, é o símbolo da magia organizada, o ponto alto da carreira, um símbolo, que significa para todos os magos…”

E assim por diante. Rincewind fora avisado sobre o chapéu no primeiro dia de Universidade, e aquilo havia se afundado em sua mente impressionável feito peso de chumbo em gelatina. Ele não tinha certeza de muita coisa nesse mundo, mas estava certo de que o chapéu de arqui-reitor era importante. Talvez até os magos precisassem de um pouco de magia na vida.

Rincewind, chamou o chapéu.

Ele encarou a garota.

— Falou comigo!

— Como uma voz na sua cabeça?

— É.

— Também falou comigo.

— Mas sabia meu nome!

É claro, idiota. Afinal de contas, somos um chapéu mágico.

A voz do chapéu não era apenas aveludada. Tinha, também, um estranho efeito de coral, como se diversas vozes falassem ao mesmo tempo, em uníssono quase perfeito.

Rincewind se aprumou.

— Ó grande e maravilhoso chapéu — disse, cheio de pompa —, acabe com essa menina insolente, que teve a audácia, mais que isso, a…

Ah, cale a boca. Ela nos roubou porque ordenamos que o fizesse. E foi coisa rápida.

— Mas ela é… — começou Rincewind, e então vacilou. — Ela é do sexo feminino… — sussurrou.

Sua mãe também.

— E, bem, mas ela fugiu antes de eu nascer — murmurou Rincewind.

De todas as tavernas infames da cidade, você tinha de entrar na dele, reclamou o chapéu.

— Foi o único mago que achei — respondeu a garota. — Parecia direito. Tinha “Mago” escrito no chapéu e tudo o mais.

Não acredite em tudo que lê. Bem ou mal, agora é tarde. Não temos muito tempo.

— Espere aí, espere aí — apressou-se em intervir Rincewind. — O que está acontecendo? Você quis que ela o roubasse? Por que não temos muito tempo? — Ele apontou um dedo acusatório para o chapéu. — De qualquer maneira, você não pode sair por aí se deixando roubar, deveria estar na… na cabeça do arqui-reitor! A cerimônia era hoje à noite, eu deveria estar lá…

Vem acontecendo algo terrível na Universidade. E vital que não voltemos para lá, entende? Vocês precisam nos levar para Klatch, onde existe alguém digno de nos usar.

— Por quê?

Havia algo muito estranho na voz, decidiu Rincewind. Parecia impossível desobedecê-la, como se fosse o próprio destino. Se ela o mandasse atravessar um despenhadeiro, ele estaria a meio caminho do chão quando lhe ocorresse desobedecer.

A morte de todos os magos está próxima.

Rincewind olhou à volta, a consciência pesada.

— Por quê? — indagou.

O mundo vai acabar.

— De novo?

Estou falando sério, irritou-se o chapéu. A vitória dos Gigantes do Gelo, o Apocralipse, a Hora do Chá dos Deuses, essa coisa toda.

— Podemos impedir?

O futuro é incerto nesse ponto .

A fisionomia horrorizada de Rincewind serenou aos poucos.

— É um enigma? — perguntou ele.

Talvez fosse mais fácil se você apenas fizesse o que estamos pedindo e não tentasse entender tudo, sugeriu o chapéu. Moça, por favor, coloque-nos de volta à caixa. Em breve muita gente estará nos procurando.

— Ei, espere aí — insistiu Rincewind. — Há anos eu o vejo por aí, e você nunca falou.

Não havia nada a ser dito . Rincewind assentiu. Parecia razoável.

— Ponha isso logo na caixa e vamos dar o fora — propôs a garota.

— Senhorita, um pouco mais de respeito — pediu Rincewind, cheio de orgulho ferido. — Você está falando do símbolo da magia dos magos.

— Então você leva — decidiu ela.

— Ei — chamou Rincewind, arrastando-se atrás da menina, que só se deteve depois de atravessar algumas vielas, cruzar uma rua estreita e entrar num beco entre duas casas de tal modo inclinadas que os andares superiores chegavam a se tocar.

— O quê? — perguntou ela, afinal.

— Você é o ladrão misterioso, não é? — quis saber. — Todos andam falando de você, de como roubou coisas de lugares impossíveis e tal. Você é diferente do que imaginei…

— Ah — soltou ela. — Como?

— Bem, é… mais baixa.

— Ora, vamos.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O oitavo mago»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O oitavo mago» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O oitavo mago»

Обсуждение, отзывы о книге «O oitavo mago» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x