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Terry Pratchett: O oitavo mago

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Terry Pratchett O oitavo mago
  • Название:
    O oitavo mago
  • Автор:
  • Издательство:
    Conrad
  • Жанр:
  • Год:
    2003
  • Город:
    São Paulo
  • Язык:
    Португальский
  • ISBN:
    85-87193-97-X
  • Рейтинг книги:
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O oitavo mago: краткое содержание, описание и аннотация

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Segundo uma lei natural do Discworld — o universo fantástico criado por Terry Pratchtt — o oitavo filho de um mago seria fonticeiro, um homem com poderes mágicos infinitos, fatais para o mundo. Por isso os magos eram proibidos de se casar e procriar. Mas Ipslore se apaixona, é expulso da Universidade invisível e tem oito filhos. Como vingança, o mago guia os passos de seu filho para juntos dominarem o mundo. E assim começa a grande guerra da Magia…

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Lingote vinha desenhando os signos do Acelerador de Megrim no ar, debaixo da mesa. Ele murmurou as sílabas e atirou o feitiço ao longo da mesa, onde deixou um rastro de fumaça no verniz e, na metade do caminho, deparou-se com as cobras prateadas do Poderoso Áspide-Spray de Irmão Mestrecalado, que saíram dos dedos de Carding.

Os dois feitiços se engalfinharam, viraram uma bola de fogo verde e explodiram, enchendo o gabinete de cristais amarelos.

Os magos trocaram aquele tipo de olhar arrastado em que se poderiam assar amendoins.

De repente, Carding estava surpreso. Não deveria estar. Magos de oitavo nível raramente se vêem diante de desafios de habilidade mágica. Em tese, existiam apenas sete outros magos de igual poder, e todo mago inferior seria, por definição… bem, inferior. Isso os deixa servis. Mas Lingote, por sua vez, estava no quinto nível. Pode ser duro estar no topo, e provavelmente é ainda mais duro lá embaixo, mas o meio do caminho é tão duro que dá para usá-lo como ferradura. A essa altura, todos os desiludidos, preguiçosos, idiotas e azarados já foram eliminados, a área está limpa e os magos encontram-se sozinhos, cercados de inimigos mortais por todos os lados. Abaixo, existem os hostis do nível quatro, esperando para lhe passarem a perna. Acima, há os arrogantes do sexto grau, ansiosos por esmagar qualquer ambição possível. E, evidentemente, à volta estão os colegas de nível cinco, prontos para a primeira oportunidade de diminuir um pouco a competição. E não há brecha. Os magos de quinto nível são cruéis e inflexíveis, têm reflexos de aço, e os olhos são estreitos por estarem sempre fitando aquele quilômetro metafórico ao fim do qual fica o prêmio dos prêmios: o chapéu de arqui-reitor.

A idéia de cooperação começou a exercer algum fascínio sobre Carding. Havia poder verdadeiro ali, que poderia ser útil até quando se fizesse necessário. Depois, é claro, ele talvez tivesse de ser… desencorajado…

Lingote pensou: pistolão. Já havia escutado o termo, embora jamais dentro da Universidade, e sabia que significava conseguir que aqueles que estão acima nos dêem uma mãozinha. Normalmente, nenhum mago jamais sonharia em dar uma mãozinha a um colega, a menos que fosse para esbofeteá-lo. A mera idéia de incentivar um adversário… Por outro lado, aquele velho idiota talvez pudesse ser de valia durante algum tempo, e depois, bem…

Eles se entreolharam com rancorosa admiração mútua e desconfiança ilimitada, mas, pelo menos, era uma desconfiança com a qual ambos sentiam que podiam contar. Até depois.

— O nome dele é Coin — confidenciou Lingote. — Disse que o pai se chamava Ipslore.

— Fico imaginando quantos irmãos ele tem — disse Carding.

— O quê?

— Há séculos não existe mágica assim na Universidade — considerou Carding. — Há milhares de anos. Eu mesmo só li a respeito.

— Expulsamos um Ipslore trinta anos atrás — observou Lingote.

— De acordo com os registros, ele havia se casado. Se teve filhos, todos seriam magos, mas não consigo entender como…

— Aquilo não era magia de mago. Era fonticeria — advertiu Carding, recostando-se na cadeira.

Lingote encarou-o por sobre o verniz borbulhante da mesa.

— Fonticeria?

— O oitavo filho de um mago torna-se um fonticeiro.

— Eu não sabia!

— Não é muito divulgado.

— Tudo bem, mas… os fonticeiros viveram muito tempo atrás. Quer dizer, a magia era muito mais forte naquela época, hum, o homem era diferente… não tinha nada a ver com procriação —

Lingote estava pensando: ter oito filhos significa que ele fez aquilo oito vezes. Pelo menos. Nossa! — Os fonticeiros podiam tudo — continuou. — Eram quase tão poderosos quanto os deuses. Hum.

Não havia fim para os problemas. Os deuses não permitiriam mais esse tipo de coisa, confiar nisso.

— Bem, havia problemas porque os fonticeiros brigavam entre si — explicou Carding. — Mas um fonticeiro só não seria problema. Isto é, um fonticeiro bem-assessorado. Por magos mais velhos e inteligentes.

— Mas ele quer o chapéu de arqui-reitor!

— Por que não?

Lingote ficou boquiaberto. Aquilo já era demais, até para ele. Carding sorriu, cordial.

— Mas o chapéu…

— É só um símbolo — disse Carding. — Nada de especial. Se ele quer, pode ter. É besteira. Um símbolo, nada mais. Um chapéu-de-ferro.

— Chapéu-de-ferro?

— Usado por um testa-de-ferro.

— Mas os deuses escolhem o arqui-reitor!

Carding ergueu uma sobrancelha.

— Escolhem? — perguntou, e tossiu.

— Bem, escolhem. Imagino que sim. Em certo sentido.

— Em certo sentido?

Carding levantou-se e ajeitou o manto.

— Eu acho — disse — que você ainda tem muito que aprender. Aliás, onde está o chapéu?

— Não sei — respondeu Lingote, ainda um tanto perturbado. — Por aí, hum, nos aposentos de Virrid.

— É melhor pegá-lo — sugeriu Carding.

Ele se deteve à porta e alisou a barba, pensativo.

— Lembro-me bem de Ipslore — comentou. — Fomos colegas nas aulas. Sujeito impossível. Hábitos estranhos. Um mago excelente, é claro, até ir para o mau caminho. Tinha um jeito engraçado de mexer a sobrancelha quando ficava animado — Carding regrediu quarenta anos na memória e estremeceu. — O chapéu — lembrou, então. — Vamos procurá-lo. Seria terrível se algo lhe acontecesse.

Na verdade, o chapéu não tinha a menor intenção de deixar que algo lhe acontecesse e, naquele momento, corria em direção à Tambor Remendado, sob o braço do desorientado ladrão vestido de preto.

O ladrão, como logo ficará claro, era um tipo especial de ladrão. Um artista do roubo. Outros ladrões apenas roubavam tudo que não estivesse pregado. Esse ladrão, no entanto, roubava também os pregos. Ele havia escandalizado Ankh por nutrir particular interesse em roubar, com assombroso sucesso, objetos que não só se encontravam pregados, mas também vigiados por guardas atentos, em casas-fortes inacessíveis. Existem artistas que pintam o teto inteiro de uma capela. Esse era o tipo de ladrão que poderia roubá-lo.

A esse ladrão, em especial, atribuíam o roubo da preciosa faca estripadora do Templo de Offler, o Deus Crocodilo, em plena oração vespertina, e das ferraduras de prata do melhor cavalo do Patrício, durante uma corrida. Quando Gritoller Mimpsey, superintendente do Grêmio dos Ladrões, foi empurrado no mercado e depois, ao voltar para casa, descobriu que um punhado de diamantes recém-roubados havia desaparecido de onde estava, soube a quem culpar (isso porque Gritoller havia engolido as pedras para guardá-las em lugar seguro). Esse era o tipo de ladrão que podia nos roubar a iniciativa, o momento e as palavras. Entretanto, era a primeira vez que roubava um objeto que não apenas lhe pedira isso — em voz baixa, porém autoritária —, mas também lhe dera indicações, de certo modo incontestáveis, sobre como deveria proceder.

Agora, era aquele momento crucial do dia útil ankh-morporkiano, quando quem ganha a vida debaixo do sol está descansando, depois do serviço, e quem trabalha ao luar gélido está juntando energias para começar. Na verdade, o dia havia alcançado aquele ponto em que fica tarde demais para o arrombamento de portas e cedo demais para o assalto à mão armada.

Rincewind estava sentado sozinho no bar cheio e enfumaçado. Por isso não prestou muita atenção quando uma sombra passou pela mesa, e um vulto sinistro sentou-se de frente para ele. Não havia nada de extraordinário em vultos sinistros naquele lugar. A Tambor acalentava a reputação de taverna mais infame de Ankh-Morpork, e o grande troll que agora vigiava a porta examinava os fregueses à procura de traços condizentes, como capas negras, olhos brilhantes, espadas mágicas e assim por diante. Rincewind nunca soube o que ele fazia com os indivíduos que não se encaixavam no perfil. Talvez os comesse.

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