Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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Morte se pôs de pé sobre Mortimer. Por um instante, a ponta da lâmina pairou acima dos olhos do menino e então subiu.

— Você está certo. Não tem justiça. Só tem você.

Morte hesitou e então lentamente baixou a arma. Deu meia-volta e fitou o rosto de Ysabell. Ela estava tremendo de raiva.

— O QUE QUER DIZER?

Ela encarou o pai e lhe deu um tapa no rosto.

O estrépito não foi mais alto do que o silêncio que se seguiu.

Keli fechou os olhos. Cortabem se afastou e pôs os braços sobre a cabeça.

Bem devagar, Morte levou a mão à caveira.

O peito de Ysabell subia e descia de tal modo que poderia fazer Cortabem desistir da magia para o resto da vida.

Por fim, numa voz ainda mais cavernosa do que de costume, Morte perguntou:

— POR QUÊ?

— Você falou que mexer no destino de uma única pessoa poderia destruir o mundo inteiro — disse Ysabell.

— Sim?

— Você interveio no dele. E no meu.

Ela apontou o dedo trêmulo para os cacos de vidro no chão.

— E nesses também.

— E DAI?

— O que os deuses vão exigir por isso?

— DE MIM?

— É!

Morte pareceu surpreso.

— NENHUM DEUS PODE EXIGIR NADA DE MIM. ÀS VEZES, ATÉ ELES ME OBEDECEM.

— Não é justo, é? Então os deuses não se importam com justiça e misericórdia? — perguntou Ysabell.

Sem que ninguém notasse, ela havia pegado a espada. Morte sorriu.

— LOUVO O SEU EMPENHO — disse — MAS NÃO LHE VALE DE NADA. SAIA DA FRENTE.

— Não.

— VOCÊ DEVE SABER QUE O AMOR NÃO ME VENCE. SINTO MUITO.

Ysabell brandiu a espada.

— Você sente muito?

— SAIA DA FRENTE, EU JÁ DISSE.

— Não. Você só está querendo vingança. Não é justo!

Por um instante, Morte inclinou a caveira e então voltou a erguê-la com os olhos brilhando.

— FAÇA O QUE ESTOU MANDANDO.

— Não faço.

— VOCÊ ESTÁ DIFICULTANDO AS COISAS.

— Ótimo.

Os dedos de Morte tamborilaram impacientemente na lâmina da foice, como um rato sapateando em lata. Ele parecia estar pensando. Ainda parado acima de Mortimer, fitou Ysabell, depois se virou e encarou os outros, agachados contra uma estante.

— NÃO — disse, afinal. — NÃO PODEM ME COAGIR. NÃO PODEM ME FORÇAR. SÓ VOU FAZER O QUE SEI SER O CERTO.

Agitou a mão, e a espada se perdeu das mãos de Ysabell. Fez outro gesto complicado, e a garota se viu içada e pressionada, com suavidade mas firmeza, contra a pilastra mais próxima.

Mortimer viu o ceifeiro de negro outra vez avançar em sua direção, com a lâmina brandindo para o ataque final. O vulto se postou sobre o garoto.

— VOCÊ NÃO SABE O QUANTO ISSO ME DEIXA TRISTE — disse.

Mort se apoiou nos cotovelos.

— Talvez eu saiba — rebateu.

Durante alguns segundos, Morte lhe dirigiu um olhar surpreso e então começou a rir. O som ressoou sinistramente pelo cômodo, ecoando nas prateleiras à medida que ele — ainda rindo como um terremoto em cemitério — erguia a ampulheta de Mort diante dos olhos do dono.

Mortimer ajustou a visão. Viu o último grão de areia deslizar pela superfície lustrosa, oscilar na borda e então cair, despencando em câmera lenta para o fundo. A luz de vela se refletiu na face de sílica. O grão caiu sem qualquer som, abrindo uma minúscula cratera.

A luz dos olhos de Morte brilhou até tomar a visão de Mortimer, e o som de sua gargalhada retiniu em todo o universo.

Então Morte virou a ampulheta de cabeça para baixo.

Mais uma vez o grande salão de Sto Lat reluzia à luz de vela e se enchia de música.

Enquanto os convidados desciam os degraus da escada até o bufê de frios, o mestre-de-cerimônias falava sem parar, anunciando aqueles que, por um motivo relevante ou simples distração, haviam chegado tarde. Como por exemplo:

— O reconhecedor real, mestre do quarto da rainha, sua ipssissumidade Ígneo Cortabem, mago do primeiro grau .

Sorrindo, Cortabem se dirigiu ao casal real, com um grande charuto na mão.

— Posso beijar a noiva? — perguntou.

— Se não estiver proibido aos magos — respondeu Ysabell, oferecendo o rosto.

— Achamos os fogos de artifício estupendos — comentou Mort. — Só espero que reconstruam logo o muro. Com certeza, você vai achar o caminho até a comida.

— Ele está bem melhor agora — disse Ysabell, por trás do sorriso fixo, quando Cortabem desapareceu na multidão.

— É a única pessoa que não se importa em obedecer à rainha — salientou Mort, cumprimentando um nobre.

— Dizem que ele é a verdadeira força por trás do trono — considerou Ysabell. — Eminência alguma coisa.

— Eminência parda — confirmou Mort, distraído. — Já reparou que ele deixou de fazer mágica?

— Fique quieto, aí vem ela.

— Sua Majestade, a rainha Kelirehena I, soberana de Sto Lat, protetora dos oito protetorados e imperatriz do disputado terreno de Sto Kerrig.

Ysabell fez uma mesura. Mortimer fez uma reverência. Keli sorriu para os dois. O casal não pôde deixar de notar que ela vinha sofrendo alguma influência no sentido de vestir roupas que pelo menos acompanhavam a forma do corpo e também abandonara cortes de cabelo que pareciam o cruzamento de um abacaxi com algodão-doce.

Ela beijou Ysabell e recuou para olhar Mortimer de alto a baixo.

— Como está Sto HeLit? — perguntou.

— Bem, muito bem — respondeu Mort. — Mas vamos ter de fazer alguma coisa em relação aos porões. Seu finado tio tinha um... hobby meio fora do comum...

— Ela está falando de você — sussurrou Ysabell. — É o seu nome oficial.

— Eu preferia Mort — lamentou Mort.

— Também tem um brasão muito interessante — lembrou a rainha. — Duas foices cruzadas sobre uma ampulheta, num campo negro. Deu muita dor de cabeça à equipe real.

— Não é que eu me incomode em ser duque — disse Mort. — É ser casado com uma duquesa que me assusta.

— Você se acostuma.

— Espero que não.

— Ótimo. E agora, Ysabell — animou-se Keli —, se você vai andar nos círculos reais, tem umas pessoas que precisa conhecer...

Ysabell lançou a Mortimer um olhar de desespero ao ser carregada para a multidão e logo se perdeu de vista.

Mortimer correu um dedo pelo colarinho, olhou para os lados e então se dirigiu ao canto sombreado por uma samambaia, perto do bufê, onde poderia desfrutar um instante de paz consigo mesmo.

Atrás dele, o mestre-de-cerimônias pigarreou. Os olhos ganharam um ar distante, vidrado.

— Ladrão de almas — anunciou, na voz distraída da pessoa cujos ouvidos não escutam o que a boca está dizendo. — O demolidor de impérios, engolidor de oceanos, ladrão dos anos, a realidade última, o ceifeiro da humanidade, o...

— TUDO BEM, TUDO BEM. JÁ DEU PARA ENTENDER QUE SOU EU.

Mortimer se deteve com uma coxa de peru fria a meio caminho da boca. Não se virou. Nem precisava. Impossível não reconhecer aquela voz, antes sentida do que ouvida, ou o modo como o ambiente esfriava e escurecia. A balbúrdia e a música da recepção do casamento minguaram até desaparecer.

— Achamos que o senhor não fosse vir — disse ele, para a samambaia.

— AO CASAMENTO DA MINHA PRÓPRIA FILHA? ALIÁS, FOI A PRIMEIRA VEZ QUE RECEBI CONVITE DE ALGUMA COISA. TINHA CONTORNOS DOURADOS, PEDIDO PARA RESPONDER E TUDO O MAIS.

— É, mas o senhor não estava na cerimônia.

— IMAGINEI QUE NÃO FOSSE APROPRIADO.

— Bem, é, talvez não...

— PARA SER SINCERO, ACHEI QUE VOCÊ SE CASARIA COM A PRINCESA.

Mort enrubesceu.

— Conversamos a respeito — disse. — Então pensamos: “o sujeito não deve se precipitar só porque salvou uma princesa”.

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