Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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Albert surgiu de um dos corredores com duas ampulhetas e, sem dizer nada, depositou-as na saliência de uma das colunas.

Uma era várias vezes maior do que as ampulhetas comuns — preta, fina e intrincadamente esculpida num jogo de ossos e caveira.

Não era o pior.

Mortimer engoliu um gemido. Não havia areia dentro.

Ao lado, a ampulheta menor era bastante simples e despretensiosa. Mortimer estendeu a mão para pegá-la.

— Posso? — perguntou.

— Fique à vontade.

O nome Mort estava inscrito. Ele ergueu a ampulheta à luz, notando sem muita surpresa que quase já não restava areia no vaso superior. Quando levou-a ao ouvido, imaginou escutar, apesar do eterno ruído dos milhões de instrumentos ao redor, o som de sua própria vida se esvaindo.

Com cuidado, botou-a onde estava.

Morte se virou para Cortabem.

— Senhor mago, pode fazer a gentileza de contar até TRÊS?

Com ar grave, Cortabem assentiu.

— Tem certeza de que isso não poderia ser resolvido numa mesa... — começou.

— Não.

— Não.

Mortimer e Morte começaram a andar em círculo, seus reflexos a tremeluzirem nas fileiras de ampulhetas.

— Um — disse Cortabem.

Morte agitou a foice ameaçadoramente.

— Dois.

As armas se encontraram no ar com um som de gato deslizando em vidro.

— Os dois trapacearam! — gritou Keli. Ysabell confirmou.

— É claro — disse.

Mortimer deu um salto para trás, curvando a espada num arco tão demorado que Morte não teve dificuldade em desviar, transformando a defesa num movimento circular baixo, do qual Mortimer só se livrou com um desajeitado pulo vertical.

Embora a foice não ocupe lugar de destaque entre as armas de guerra, qualquer pessoa que já tenha estado do outro lado de uma, digamos, revolta camponesa sabe que em mãos hábeis ela vira um perigo. Quando o dono começa a agitá-la, ninguém — inclusive quem a empunha — sabe onde a lâmina está nem onde estará dali a um minuto.

Sorrindo, Morte avançou. Mortimer evitou o golpe à altura da cabeça e saltou de lado, ouvindo o tinido da foice contra uma ampulheta na prateleira mais próxima...

... num beco escuro de Morpork um limpador de fossas levou a mão ao peito e caiu para frente da carroça...

Mortimer rolou no chão e se levantou, meneando com as duas mãos a espada acima da cabeça e sentindo uma ponta de alegria ao ver Morte se afastar. O golpe violento acertou uma prateleira. Uma a uma, as ampulhetas começaram a cair. Em confusão, Mortimer notou Ysabell passar por ele e salvá-las...

... no Disco, quatro pessoas escaparam milagrosamente da morte por queda...

...e então correu adiante, aproveitando a vantagem. Morte agitou as mãos com rapidez ao aparar cada uma das investidas, depois mudou a foice de posição e trouxe a lâmina para cima num arco do qual Mortimer só escapou com um pulo para o lado, no percurso rachando uma ampulheta com o punho da espada e lançando-a pelo ar...

... nas Montanhas Ramtops, o pastor que à luz de vela procurava uma vaca perdida nos campos mais elevados escorregou e despencou mais de trezentos metros...

... Cortabem saltou para frente, pegou a ampulheta numa das mãos estendidas em desespero, caiu no chão e deslizou de bruços...

... uma árvore retorcida surgiu de forma misteriosa debaixo do pastor e aparou a queda, eliminando seus problemas mais graves — a morte, o julgamento dos deuses, a incerteza do Paraíso e assim por diante — e substituindo-os por aquele comparativamente mais leve: escalar cerca de trezentos metros de penhasco gelado no breu absoluto.

Houve uma pausa quando os adversários se afastaram um do outro e voltaram a andar em círculo, à procura de uma brecha.

— Não tem nada que a gente possa fazer? — perguntou Keli.

— Mort vai perder de qualquer maneira — respondeu Ysabell, sacudindo a cabeça.

Cortabem tirou o castiçal de prata da manga e começou a passá-lo de uma mão para a outra.

Morte brandiu a foice, acidentalmente quebrando uma ampulheta à altura do ombro...

... em Bes Pelargic, o torturador-chefe do imperador caiu de costas em seu próprio poço de ácido...

... e desferiu outro golpe, que Mortimer desviou por mera sorte. Mas por pouco. Ele já sentia dor nos músculos e o entorpecimento cinza do cansaço, duas desvantagens que Morte não tinha de considerar.

Morte percebeu.

— RENDA-SE — disse. — POSSO SER MISERICORDIOSO.

A bem de ilustração, desferiu um golpe circular que Mortimer aparou desajeitadamente na ponta da espada. A lâmina da foice ricocheteou, espatifando uma ampulheta...

... o duque de Sto Helit levou a mão ao peito, sentiu uma pontada aguda de dor, gritou sem proferir nenhum som e caiu do cavalo...

Mortimer recuou até sentir a aspereza de uma coluna de pedra na nuca. A ampulheta de Morte, com os vasos assustadoramente vazios, encontrava-se a alguns centímetros de sua cabeça.

Morte não estava prestando atenção. Encontrava-se pensativamente olhando os restos da vida do duque.

Mortimer soltou um grito e meneou a espada aos aplausos do pessoal, que havia algum tempo vinha esperando que ele fizesse isso. Até Albert bateu as mãos enrugadas.

Mas, em vez do tinido de vidro que Mortimer esperava ouvir, não houve nada.

Ele se virou e tentou de novo. A lâmina atravessou a ampulheta sem quebrá-la.

A mudança na textura do ar fez com que ele girasse a espada e a trouxesse de volta bem a tempo de aparar um ataque violento.

Então foi a vez de Morte se afastar para escapar ao contra-ataque de Mortimer, que saiu fraco e lento.

— E AQUI TERMINAMOS, GAROTO.

— Mort — disse Mort. Ele olhou para cima.

— Mort — repetiu, e ergueu a espada num movimento que partiu o punho da foice em dois. A raiva fervilhava dentro dele. Se era para morrer, que ao menos fosse com o nome certo.

— Mort, seu cretino! — gritou, e partiu para cima da caveira sorridente com a espada a zunir numa complicada dança de luz azul.

Morte recuou, rindo e se agachando sob a saraivada de golpes furiosos que partiram o punho da foice em mais pedaços.

Mortimer avançava em círculo, sempre atacando e, mesmo através da névoa avermelhada do ódio, ciente de que Morte acompanhava cada um de seus movimentos, segurando a lâmina da foice como uma espada. Não havia nenhuma brecha, e o impulso da raiva não duraria muito. Você não vai vencê-lo nunca, disse a si mesmo. O máximo que pode fazer é adiar a derrota. E provavelmente perder é melhor do que ganhar. Afinal, quem precisa da eternidade?

Por entre as cortinas do cansaço, viu Morte esticar os ossos e movimentar a lâmina num arco vagaroso, como se envolto em melaço.

— Papai! — gritou Ysabell. Morte virou a cabeça.

Talvez a mente de Mortimer acalentasse a idéia da vida por vir, mas o corpo — que tinha mais a perder — objetou. Suspendeu a espada num golpe irrefreável, que tirou a lâmina da mão de Morte, e então encurralou-o contra a coluna mais próxima.

No silêncio repentino, Mortimer se deu conta de que já não ouvia o ruído que nos últimos dez minutos vinha escutando no limiar da audição. Os olhos se voltaram para o canto.

Os últimos grãos de areia já escorriam.

— Ataque.

Mort brandiu a espada e encarou os dois pontinhos azuis.

Baixou a arma.

— Não.

Morte chutou-o entre as pernas com tanta rapidez, que fez até Cortabem se encolher.

Em silêncio, Mortimer se dobrou e rolou no chão. Por entre as lágrimas, viu Morte avançar com a lâmina da foice numa das mãos e sua ampulheta na outra. Viu Keli e Ysabell passarem, tentando agarrar o manto. Viu Cortabem levando uma cotovelada nas costelas e deixando o castiçal cair no chão.

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