Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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Parou de falar. A boca se abriu.

O duque se virou para seguir o olhar.

— Ora, mago. O que foi que você viu?

— Não vai escapar — gritou Cortabem, histericamente. — Não vai nem estar aqui. Nada disso vai ter acontecido, entende?

— Fiquem de olho nas mãos dele — berrou o duque. — Se mexer os dedos, atirem.

Intrigado, correu os olhos à volta. O mago parecera sincero. Era de conhecimento geral que os magos viam coisas que não existem...

— Não tem importância nem se você me matar — murmurou Cortabem —, porque amanhã vou acordar na minha cama e nada disso vai ter acontecido. Já atravessou a parede!

A noite avançava pelo Disco. Obviamente, ela nunca saía dali, escondida em sombras, buracos e porões, mas, à medida que a vagarosa luz do dia se retirava com o Sol, as poças de noite se espalhavam, encontravam-se e se fundiam. No Discworld, a luz anda devagar por causa de seu imenso campo mágico. Nesse mundo, ela é diferente. Já cresceu, tem experiência e não sente necessidade de sair correndo para todo lado. A luz sabe que, por mais rápido que ande, a escuridão sempre chega primeiro, então é melhor ir com calma.

A meia-noite pairava sobre a terra como um morcego aveludado. E, mais rápido do que ela, Pituco — uma minúscula centelha contra o mundo escuro do Disco — galopava pouco atrás. Faíscas saltavam dos cascos. Os músculos se moviam sob a pele reluzente feito cobras banhadas em óleo.

Eles seguiam em silêncio. Ysabell tirou um braço da cintura de Mortimer e viu fagulhas das oito cores do arco-íris saltarem ao redor dos dedos. Pequenos raios crepitantes de luz lhe corriam pelo braço e brilhavam na ponta dos cabelos.

Mortimer baixou o cavalo, deixando um rastro fumegante de nuvem a se estender por quilômetros.

— Agora sei que estou enlouquecendo — murmurou ele.

— Por quê?

— Acabo de ver um elefante ali. Ô rapaz — disse, acalmando Pituco. — Olhe, dá para avistar Sto Lat mais adiante.

Por sobre o ombro dele, Ysabell espiou o distante brilho de luz.

— Quanto tempo temos? — perguntou, nervosa.

— Não sei. Talvez alguns minutos.

— Mort, eu não perguntei antes, mas...

— O quê?

— O que vai fazer quando chegar?

— Não sei — admitiu ele. — Eu esperava que surgisse alguma idéia na hora.

— E surgiu?

— Não. Mas ainda não chegou a hora. O feitiço de Albert talvez ajude. E eu...

A abóbada da realidade estava se fechando sobre o palácio como uma água-viva. A voz de Mortimer se perdeu num silêncio apavorado. Então Ysabell disse:

— Bem, acho que está quase na hora. O que vamos fazer?

— Segure firme!

Pituco galgou os portões destroçados do palácio, cruzou o jardim numa trilha de centelhas e saltou pelo destroçado vão da porta do salão. O muro perolado da interface surgiu adiante e foi atravessado como um jato frio de spray.

Confuso, Mortimer viu Keli, Cortabem e um grupo de homens parrudos se abaixarem. Reconheceu os traços do duque e sacou a espada, descendo da sela tão logo o cavalo parou.

— Não encoste nem um dedo nela! — gritou. — Ou corto fora sua cabeça!

— É tudo muito impressionante — disse o duque, sacando a própria espada.

— É tudo uma grande tolice. Eu...

Ele se deteve. Os olhos rolaram. Ele caiu para frente. Cortabem baixou o grande candelabro de prata que segurava e sorriu para Mortimer.

Mortimer se virou para os seguranças, com o raio azul da espada de Morte a zunir pelo ar.

— Mais alguém? — perguntou.

Todos recuaram, deram meia-volta e saíram correndo. Ao passarem pela interface, desapareceram. Também não havia mais nenhum convidado do outro lado. Na realidade verdadeira, a sala estava vazia e escura.

Os quatro se viram sozinhos num hemisfério que ficava cada vez menor.

Mort se dirigiu até Cortabem.

— Alguma idéia? — perguntou. — Tenho um feitiço mágico em algum lugar aqui...

— Esqueça. Se eu tentar mágica agora, vai estourar nossas cabeças. Essa realidadezinha é pequena demais para suportá-la.

Mortimer sentou nos destroços do altar. Sentia-se vazio, esgotado. Por um momento, estudou o muro da interface a se aproximar. Ele sobreviveria àquilo, e Ysabell também. Aquele Cortabem não sobreviveria, mas com certeza um outro. Só Keli...

— Vou ser coroada ou não? — indagou ela, com frieza. — Tenho de morrer rainha! Seria um horror estar morta e comum!

Mortimer lhe, dirigiu um olhar vago, tentando lembrar do que ela estava falando. Ysabell vasculhou as ruínas atrás do altar e surgiu com um ornato de ouro um tanto amassado, enfeitado com pequenos diamantes.

— É isso aqui? — perguntou.

— É a coroa, sim — respondeu Keli, a um passo das lágrimas. — Mas não tem padre nem nada.

Mort suspirou.

— Cortabem, se essa é nossa própria realidade, podemos reorganizá-la como bem entendermos, não é?

— Aonde quer chegar?

— Agora você é padre. Designe seu próprio deus. Cortabem fez uma reverência e pegou a coroa de Ysabell.

— Vocês estão debochando de mim! — irritou-se Keli.

— Desculpe — pediu Mort. — Foi um dia longo.

— Espero saber fazer isso — disse Cortabem, com seriedade. — Nunca coroei ninguém.

— E eu nunca fui coroada!

— Ótimo — decidiu Cortabem, apaziguadoramente. — Podemos aprender juntos.

Então começou a murmurar umas palavras difíceis em língua desconhecida. Na verdade, tratava-se de um feitiço bastante simples para tirar pulga de roupa, mas ele pensou, e daí? Depois pensou, meu Deus, nessa realidade eu sou o mago mais poderoso que existe, é algo para se contar aos NET... Cerrou os dentes. Com certeza, haveria algumas alterações naquela realidade.

Ysabell sentou ao lado de Mort e lhe deu a mão.

— Então? — perguntou, baixinho. — Chegou a hora. Alguma idéia?

— Não.

A interface já se encontrava na metade da sala, desacelerando ao vencer inexoravelmente a pressão da realidade invasora.

Um ar quente e molhado soprou no ouvido de Mort. Ele estendeu o braço e tocou o focinho de Pituco.

— Meu bom cavalo — disse. — E não tenho nenhum torrão de açúcar para você. Vai ter de achar o caminho de casa sozinho...

A mão se deteve em pleno ar.

— Podemos ir rodos para casa — sugeriu.

— Acho que papai não gostaria muito disso — advertiu Ysabell, mas Mort a ignorou.

— Cortabem!

— Quê?

— Estamos indo. Você vem? Sei que você ainda vai existir quando a interface se fechar...

— Uma parte de mim vai — assentiu o mago.

— Foi o que eu quis dizer — respondeu Mort, montando em Pituco.

— Mas falando pela parte que não vai, eu gostaria de acompanhá-los — tratou de ressalvar Cortabem.

— Quero ficar aqui e morrer no meu reino — objetou Keli.

— O que você quer não importa — rebateu Mort. — Viajei o Disco todo para salvá-la, entende? E você vai ser salva.

— Mas eu sou rainha! — retrucou Keli.

A incerteza se insinuou em seus olhos, e ela se virou para Cortabem, que abaixou o candelabro, cheio de culpa.

— Você disse! Eu sou rainha, não sou?

— Ah, é — respondeu Cortabem, instantaneamente. E então, porque a palavra de um mago deve ser firme como ferro fundido, acrescentou: — E não pode se contaminar por nada.

— Cortabem! — chamou Mort.

O mago assentiu, pegou Keli pela cintura e botou-a no lombo de Pituco. Levantando o manto, subiu atrás de Mortimer e puxou Ysabell para que se agarrasse às suas costas. O cavalo se agitou um pouco, reclamando da sobrecarga, mas Mortimer virou-o para o vão da porta e impeliu-o adiante.

A medida que avançavam pela sala, galgavam o jardim e levantavam vôo, a interface os acompanhava. A névoa perolada se encontrava a apenas alguns metros de distância, fechando-se centímetro a centímetro.

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