Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

Здесь есть возможность читать онлайн «Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 2002, ISBN: 2002, Издательство: Conrad Livros, Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Aprendiz de Morte»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

O Aprendiz de Morte — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Aprendiz de Morte», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Bom trabalho — analisou. — Por um instante, achei que tivesse errado.

Arfante, Mortimer se escorou numa árvore e observou Maná contornar o cepo para ver a si mesma.

— Hum — soltou ela. — O tempo fez muitos estragos.

Suspendeu a mão e riu quando viu as estrelas através de si mesma.

Então se transformou. Mortimer já vira isso acontecer — quando a alma se dava conta de que não estava mais presa ao campo mórfico do corpo —, mas nunca sob tamanho controle. O cabelo se soltou do coque apertado, crescendo e mudando de tom. O corpo se endireitou. As rugas diminuíram até desaparecer. O vestido de lã cinza se agitou como a superfície do mar e acabou traçando contornos totalmente diversos e perturbadores.

Ela olhou para baixo, sorriu e mudou o vestido para alguma coisa verde e colante.

— O que acha, Mort? — perguntou.

Antes a voz soara rachada e trêmula. Agora sugeria almíscar, xarope de bordo e outras coisas que fizeram o pomo-de-Adão de Mortimer balançar como bola de borracha em fita elástica.

— ... — disse ele, e comprimiu a foice na mão até os nós dos dedos ficarem brancos.

Ela avançou para ele como uma cobra.

— Não ouvi — ronronou.

— M-m-m-muito bom — disse ele. — É assim que você era?

— É como sempre fui.

— Ah.

Mortimer fitou os próprios pés.

— Preciso levar você — anunciou.

— Eu sei — disse ela. — Mas vou ficar aqui.

— Não pode! Quer dizer... — ele buscou as palavras — ... entende? Se ficar, você meio que se espalha e fica cada vez mais diluída até...

— Eu vou gostar — afirmou ela.

Inclinou-se para frente e lhe deu um beijo tão tênue quanto o suspiro de uma efemérida, desaparecendo até só restar o beijo — Exatamente como o Gato de Alice, só que mais erótico.

— Cuidado, Mort — disse a voz, em sua cabeça. — Você pode querer segurar esse emprego, mas vai conseguir abrir mão dele?

Mortimer se limitou a ficar passando a mão no rosto. Por um instante, as árvores em torno da clareira balançaram, houve o som de uma risada ao vento, e então o silêncio gelado caiu sobre a floresta outra vez.

O Serviço o chamou através da névoa rosada de sua mente. Ele pegou a segunda ampulheta e olhou-a. A areia já estava quase acabando.

O vidro era moldado com pétalas de lótus. Quando Mortimer o cutucou, o instrumento fez “Ommm”.

Ele correu pela neve até Pituco e se atirou na sela. O cavalo ergueu a cabeça, deu uma empinada e se lançou em direção às estrelas.

Imensos raios de luz verde e azul se desprendiam do teto do mundo. Cortinas de brilho octarina dançavam lenta e majestosamente sobre o Disco, enquanto o fogo da aurora coreal — a grande descarga de magia do campo vertical do Disco — escondia-se nas geladas montanhas verdes do Centro.

A haste central de Cori Celesti, o lar dos deuses, consistia em quinze quilômetros de um reluzente fogo frio.

Era um panorama visto por poucas pessoas, e Mortimer não era uma delas, porque estava inclinado sobre o pescoço de Pituco e se agarrava com unhas e dentes à vida, enquanto os dois avançavam pelo céu noturno, deixando para trás um rastro de vapor.

Havia outras montanhas concentradas em torno de Cori. Em comparação, não passavam de morrinhos, embora na realidade cada uma delas fosse um grandioso arranjo de desfiladeiros, cristas, penhascos, cascalhos e geleiras ao qual toda cadeia de montanhas teria prazer em se associar.

Entre as mais altas — no fim de um vale em forma de funil —, moravam os Ouvintes.

Trata-se de uma das seitas religiosas mais antigas do Disco, embora mesmo os deuses se mostrassem divididos na hora de julgar se ouvir era de fato uma religião. O que impedia o templo de ser soterrado por algumas avalanches bem miradas era o fato de até os deuses estarem curiosos com o que os Ouvintes pudessem vir a escutar. Se tem uma coisa que chateia um deus, é não saber de algo.

Mortimer ainda vai levar alguns minutos para chegar. Uma fileira de pontinhos preencheria muito bem esse espaço, mas o leitor já deve estar notando a estranha forma do templo — espiralado como uma grande concha de molusco branca, no fim do vale — e provavelmente vai querer uma explicação.

O fato é que os Ouvintes estão tentando descobrir o que foi exatamente que o Criador disse quando fez o universo.

A teoria é bastante fácil de entender.

Evidentemente, nada que o Criador faz se apaga, o que vale dizer que o eco daquelas primeiras palavras ainda deve estar em algum lugar, refletindo-se em toda a matéria do cosmo, mas audíveis para o bom ouvinte.

Eras atrás, os Ouvintes descobriram que o gelo e a sorte haviam feito daquele vale o oposto acústico perfeito do vale que gera eco, e construíram o templo de quartos múltiplos na posição exata que a cadeira confortável sempre ocupa na casa de um fanático por alta fidelidade. Complexos sintonizadores captavam e ampliavam o som, que era lançado pelo vale até o quarto central, onde, a qualquer hora do dia ou da noite, sempre estavam três monges.

Ouvindo.

Havia alguns problemas causados pelo fato de que eles não escutavam apenas os ecos sutis das primeiras palavras, mas todos os outros sons produzidos no Disco. Para reconhecerem o som das Palavras, precisavam aprender todos os outros barulhos. Isso exigia certo talento, e o novato só era aceito para treinamento se pudesse distinguir, pelo som, a uma distância de cem metros, de que lado uma moeda havia caído. Na verdade, só era aceito para a ordem quando conseguia dizer de que cor era ela.

E embora os Ouvintes sagrados morassem tão longe, muitas pessoas percorriam o longo e perigoso caminho até o templo, viajando por terras geladas e ameaçadas por trolls, transpondo rios velozes, escalando montanhas intimidantes, galgando a inóspita tundra, a fim de subir a escada estreita que levava ao vale remoto e procurar, com o coração aberto, os segredos do ser.

E os monges gritavam para eles: “Não façam tanto barulho!”

Pituco avançou pelo alto das montanhas como um raio branco, pousando no vazio nevado de um pátio tornado espectral pela luz de discoteca que vinha do céu. Mortimer saltou e correu pelo mosteiro até o quarto onde o 882 abade estava morrendo, cercado de seus fervorosos seguidores.

À medida que Mortimer corria pelo chão de mosaicos intrincados, seus passos ressoavam à volta. Os monges usavam chinelos de lã sobre os calçados.

Ele chegou ao leito e esperou por um instante, apoiando-se na foice até conseguir retomar o fôlego.

O abade, que era pequeno, completamente careca e tinha mais rugas do que um saco de ameixas secas, abriu os olhos.

— Você está atrasado — sussurrou, e morreu.

Mortimer engoliu em seco, lutou em busca de ar e meneou a foice num arco demorado, mas certeiro o bastante: o abade se sentou, deixando o corpo para trás.

— Bem na hora — disse, numa voz que só Mortimer pôde escutar. — Por um instante, cheguei a ficar preocupado.

— Tudo bem? — perguntou Mort. — Só que eu preciso correr...

O abade saltou da cama e avançou na direção de Mortimer por entre o aglomerado de seus consternados seguidores.

— Não vá ainda — pediu. — Sempre fico ansioso por essas conversas. O que aconteceu com o camarada de sempre?

— Camarada de sempre? — alarmou-se Mort.

— Sujeito alto. Capa preta. Pela aparência, não come muito — disse o abade.

— Camarada de sempre? O senhor está falando do Morte? — indagou Mort.

— Ele mesmo — respondeu o abade, com alegria. A boca de Mortimer se abriu.

— O senhor já morreu muito? — conseguiu perguntar.

— Bastante. Bastante. É claro — acrescentou o abade — que é só uma questão de prática.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Aprendiz de Morte»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Aprendiz de Morte» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O Aprendiz de Morte»

Обсуждение, отзывы о книге «O Aprendiz de Morte» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x