Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Um dos sete selos que Lews Therin Fratricida e os Cem Companheiros puseram na prisão do Tenebroso quando a resselaram — comentou Elayne, assentindo como se para confirmar a própria lembrança.
— Mais precisamente — completou Moiraine — o ponto central de um dos selos. Mas, em essência, você está certa. Durante a Ruptura do Mundo eles foram espalhados e escondidos, por segurança. No entanto, na verdade, estavam perdidos desde as Guerras dos Trollocs. — Ela fungou com desdém. — Estou começando a falar igual a Verin.
Egwene sacudiu a cabeça.
— Acho que já era de se imaginar que encontraríamos isso por aqui. Rand já tinha enfrentado Ba’alzamon duas vezes, e pelo menos um dos selos estava presente em todas as duas.
— E desta vez está inteiro — completou Nynaeve. — Pela primeira vez, o selo está inteiro. Como se agora isso importasse.
— Acha que não importa? — A voz de Moiraine era de uma calma perigosa, e as outras mulheres franziram os cenhos para ela.
Mat revirou os olhos. As quatro estavam falando sobre coisas sem importância. Ele não gostava muito de ficar a menos de vinte pés daquele disco, agora que sabia o que era, não importava o valor de cuendillar , mas…
— Com licença? — perguntou.
Todas elas se viraram para encará-lo, como se ele estivesse interrompendo algo importante. Que me queime! Eu tiro as três de uma cela de prisão, salvo a vida delas umas dez vezes antes do dia raiar, e elas me olham com essas caras tão fechadas quanto a da Aes Sedai! Bem, e elas também não me agradeceram das outras vezes, não foi? É de se pensar que eu estava era metendo o nariz onde não tinha sido chamado, em vez de tentar evitar que um maldito Defensor cravasse uma espada em uma delas. Mas em voz alta, disse suavemente:
— Não se importam se eu fizer uma pergunta, não é? Vocês estão todas conversando sobre esses assuntos… hã… de Aes Sedai, e ninguém se deu ao trabalho de me contar nada.
— Mat… — disse Nynaeve em tom de aviso, dando um puxão na trança.
Moiraine, no entanto, apenas perguntou com a voz calma, mas com um toque de impaciência:
— O que é que você deseja saber?
— Quero saber como é que tudo isso é possível. — Ele pretendia manter o tom de voz baixo, mas sem querer foi falando mais alto à medida que prosseguiu. — A Pedra de Tear caiu! As Profecias diziam que isso não aconteceria antes da vinda do Povo do Dragão. Então isso quer dizer que nós somos o maldito Povo do Dragão? Você, eu, Lan e uma porcaria de uns cem Aiel? — Ele avistara o Guardião durante a noite. Não parecia haver muita diferença entre Lan e os Aiel quanto a quem era o mais mortífero. Rhuarc se endireitou para encará-lo, e ele acrescentou depressa: — Desculpe, Rhuarc. Escapou.
— Talvez — começou Moiraine, devagar. — Vim aqui impedir Be’lal de matar Rand. Não esperava ver a Pedra de Tear cair. Talvez sejamos. As Profecias são cumpridas quando chega o momento, não quando pensamos que deve ser o momento.
Be’lal. Mat estremeceu. Ouvira o nome na noite anterior, e não era mais agradável à luz do dia. Se soubesse que um dos Abandonados estava à solta — e dentro da Pedra —, jamais teria se aproximado daquele lugar. Olhou para Egwene, Nynaeve e Elayne. Bem, teria entrado aqui que nem a droga de um rato, pelo menos, não distribuindo socos a torto e a direito! Sandar saíra correndo da Pedra ao raiar do dia. Dissera que ia levar as notícias à Mãe Guenna, mas Mat achava que correra apenas para escapar dos olhares das três mulheres, que pareciam ainda não ter decidido o que fariam com ele.
Rhuarc pigarreou.
— Quando um homem deseja se tornar o chefe do clã, deve ir a Rhuidean, nas terras dos Aiel Jenn, o clã que não é. — Ele falava lentamente, franzindo o rosto para o carpete de franjas vermelhas debaixo de suas botas macias. O homem tentava explicar algo que parecia não ter vontade alguma de explicar. — As mulheres que desejam se tornar Sábias também fazem essa jornada, mas suas marcas, se é que elas são marcadas, são mantidas em segredo. Os homens escolhidos em Rhuidean, os que sobrevivem, retornam com uma marca no braço esquerdo. Então.
Ele ergueu as mangas do casaco e da camisa para revelar o antebraço esquerdo, a pele muito mais clara do que a das mãos e do rosto. Gravada em sua pele, como se fosse parte dela, dando duas voltas no braço, havia a mesma forma dourada e vermelha que tremulava no estandarte no alto da Pedra.
Com um suspiro, o Aiel deixou a manga cair.
— Esse nome não é pronunciado, a não ser pelos chefes dos clãs e pelas Sábias. Nós somos… — Ele pigarreou outra vez, incapaz de falar.
— Os Aiel são o Povo do Dragão — concluiu Moiraine, baixinho, mas soando o mais próximo de espantada que Mat se lembrava de ter visto. — Eu não sabia disso.
— Então está mesmo tudo terminado — comentou Mat —, como diziam as Profecias. Podemos seguir nossos caminhos sem preocupação. — Agora a Amyrlin não vai mais precisar que eu soe aquela maldita Trombeta!
— Como pode dizer uma coisa dessas? — inquiriu Egwene. — Será que você não entende que os Abandonados estão à solta?
— Sem falar na Ajah Negra — acrescentou Nynaeve, taciturna. — Só capturamos Amico e Joiya. Onze fugiram, e quero muito saber como! E só a Luz sabe quantas outra existem que nós não sabemos.
— Pois é — completou Elayne, em um tom igualmente severo. — Posso não estar à altura de enfrentar um Abandonado, mas pretendo arrancar o couro de Liandrin!
— É claro — concordou Mat, suavemente. — É claro. — Elas enlouqueceram? Querem ir atrás da Ajah Negra e dos Abandonados? — Só quis dizer que a parte mais difícil já foi. A Pedra caiu diante do Povo do Dragão, Rand está com Callandor , e Shai’tan está morto.
Moiraine lhe lançou um olhar tão severo que por um instante ele pensou ter sentido a Pedra tremer.
— Fique quieto, seu idiota! — mandou a Aes Sedai, com uma voz cortante. — Quer atrair a atenção dele para você, entoando o nome do Tenebroso?
— Mas ele está morto! — protestou Mat. — Rand o matou. Eu vi o corpo! — E o fedor que saía dele também. Nunca pensei que algo pudesse apodrecer tão depressa.
— Você viu “o corpo” — retrucou Moiraine, a boca contorcida. — O corpo de um homem. Não o Tenebroso, Mat.
Ele encarou Egwene e as outras duas mulheres. As três pareciam tão confusas quanto ele. Rhuarc aparentava refletir sobre uma batalha que pensava ter ganhado e acabara de descobrir que sequer fora lutada.
— Então quem era? — perguntou Mat. — Moiraine, minha memória tem buracos onde cabem uma carroça e um pelotão, mas me lembro de Ba’alzamon estar nos meus sonhos. Eu me lembro! Que me queime, não vejo como poderia esquecer! E reconheci o que restou daquele rosto.
— Você reconheceu Ba’alzamon — respondeu Moiraine. — Ou melhor, o homem que se denominava Ba’alzamon. O Tenebroso ainda vive, aprisionado em Shayol Ghul, e a Sombra ainda jaz no Padrão.
— Que a Luz nos ilumine e proteja — murmurou Elayne, com a voz fraca. — Eu pensei… pensei que os Abandonados eram o pior que teríamos que enfrentar, agora.
— Tem certeza, Moiraine? — perguntou Nynaeve. — Rand tinha certeza… tem certeza de que matou o Tenebroso. Parece que você está dizendo que Ba’alzamon nem mesmo era o Tenebroso. Não entendo! Como pode estar tão certa disso? E, se ele não era o Tenebroso, então quem era?
— Tenho certeza pela mais simples das razões, Nynaeve. Por mais rápido que tenha apodrecido, aquele era o corpo de um homem. Você acredita que, se o Tenebroso fosse morto, deixaria para trás o corpo de um ser humano? O homem que Rand matou era um homem. Talvez fosse o primeiro dos Abandonados a ser liberto ou talvez nunca tivesse sido preso. Pode ser que a gente nunca descubra a verdade.
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