Robert Jordan - O Dragão Renascido
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Rand riu.
— Acha mesmo que consegue me assustar assim, tão fácil, Abandonado? Ba’alzamon em pessoa veio me caçar. Acha que vou me acovardar agora, diante de você? Rastejar diante de um Abandonado depois de ter renegado o Tenebroso na cara dele?
— É isso o que você acha? — perguntou Be’lal, baixinho. — Na verdade, você não sabe de nada. — De repente uma espada surgiu nas mãos do homem, uma espada com a lâmina feita de fogo negro. — Pegue! Pegue Callandor ! Ela passou três mil anos, o tempo que estive preso, esperando aqui. Esperando por você. Um dos sa’angreal mais poderosos que já fizemos. Pegue e defenda-se, se puder!
Ele avançou em direção a Rand como se para empurrá-lo até Callandor , mas o jovem andoriano ergueu as próprias mãos. Saidin o preencheu, trazendo o doce fluxo rápido do Poder e o embrulho no estômago causado pela mácula vil. Ele empunhava uma espada feita de chamas vermelhas, a marca da garça em sua lâmina flamejante. Começou a se movimentar nas formas que Lan ensinara até passar a deslizar de uma à outra, como se dançasse. Cortando a Seda. Água Correndo Morro Abaixo. Vento e Chuva. A lâmina de fogo negro se chocou contra a lâmina de fogo vermelho, irrompendo em faíscas, rugindo como metal incandescente se estilhaçando.
Rand retomou uma postura defensiva, tentando não demonstrar a súbita hesitação. Também havia uma garça na lâmina negra, um pássaro quase invisível de tão escuro. Já enfrentara um homem que usava uma espada de aço com a marca da garça, e quase não sobrevivera. Sabia que não tinha direito algum de portar uma marca de mestre espadachim, a figura já estava na espada que ganhara do pai, e, quando ele pensava em ter uma espada nas mãos, pensava naquela. Já abraçara a morte, como o Guardião ensinara, mas dessa vez a morte seria derradeira. Be’lal era melhor do que ele com a espada. Mais forte. Mais rápido. Um verdadeiro mestre espadachim.
O Abandonado riu, divertindo-se, balançando a espada em floreios rápidos para os dois lados. O fogo negro rugia, como se cruzar o ar com aquela rapidez o estimulasse.
— Você já foi um espadachim melhor, Lews Therin — comentou, de forma jocosa. — Lembra quando decidimos praticar aquele esporte maçante chamado esgrima e aprendemos a matar com ele, como os antigos volumes afirmavam que os homens faziam? Consegue se lembrar sequer de uma daquelas batalhas desesperadas ou de qualquer uma das nossas terríveis derrotas? É claro que não. Não se lembra de nada, não é? Desta vez não conseguiu aprender o bastante. Desta vez, Lews Therin, vou matar você. — A careta zombeteira de Be’lal se intensificou. — Talvez, se pegar Callandor , consiga aumentar um pouquinho seu tempo de vida. Só um pouquinho.
O Abandonado se aproximou devagar, quase como se desse tempo para Rand fazer exatamente o que ele sugerira: virar-se e correr até Callandor , até a Espada Que Não Pode Ser Tocada, para pegá-la. Porém a dúvida ainda era forte dentro de Rand. Callandor só podia ser tocada pelo Dragão Renascido. Ele permitira que o proclamassem por uma centena de razões que pareciam, à época, não lhe dar muita escolha. Mas será que era mesmo o Dragão Renascido? Se corresse para tocar Callandor de verdade, não em um sonho, será que sua mão tocaria uma barreira invisível enquanto Be’lal o retalhava pelas costas?
Enfrentou o Abandonado com a espada que já conhecia, a lâmina de fogo forjada com saidin . E foi forçado a recuar. A Folha que Cai encontrou Seda Molhada. Gato Dança no Muro se chocou contra Javali Dispara Morro Abaixo. O Rio Erode A Margem quase o fez perder a cabeça, obrigando-o a se atirar para um dos lados com pouca elegância, a chama negra roçando seus cabelos. Depois fez um rolamento e voltou a ficar de pé para enfrentar a Pedra Cai da Montanha. Metódica e deliberadamente, Be’lal o conduzia em uma espiral cada vez mais próxima de Callandor.
Gritos ecoavam pelas colunas, berros, o clangor do aço, mas Rand mal ouvia. Ele e Be’lal já não estavam sozinhos no Coração da Pedra. Homens usando placas peitorais e capacetes com abas usavam as espadas contra silhuetas sombreadas e cobertas por véus que saltavam por entre as colunas com golpes de lanças curtas. Alguns dos soldados formaram uma fileira. Flechas dardejavam pela escuridão e os atingiam na garganta e no rosto, e os homens morriam enfileirados. Rand mal percebeu a luta, mesmo ao ver homens caindo mortos a poucos passos de onde estava. Sua própria luta era desesperada demais, requeria toda a sua concentração. Um gotejar quente e molhado escorria pela lateral de seu corpo. A antiga ferida estava abrindo outra vez.
Ele cambaleou de repente, não percebera o homem morto a seus pés até cair de costas no chão de pedras, por cima do estojo da flauta.
Be’lal ergueu a espada de fogo negro, rosnando.
— Pegue! Pegue Callandor e defenda-se! Pegue ou vou matá-lo agora! Se não pegar, vou dilacerá-lo!
— Não!
Até Be’lal levou um susto com o comando proferido naquela voz feminina. O Abandonado saiu do alcance da espada de Rand e se virou para encarar Moiraine, que avançava em direção à batalha, os olhos fixos nele, ignorando os gritos de morte ao redor.
— Pensei que tivesse sido posta fora do caminho, mulher. Não importa. Você é apenas uma amolação. Uma mosca. Uma picadinha. Vou prendê-la com as outras e ensiná-la a servir à Sombra com esses poderes ridículos. — Ele terminou com uma risada desdenhosa e ergueu a mão livre.
Moiraine não havia parado ou diminuído o passo enquanto o homem falava. Quando ele moveu a mão, a Aes Sedai estava a menos de trinta passos de distância. Ela ergueu as duas mãos.
Houve um instante de surpresa no rosto do Abandonado, que teve apenas tempo de gritar:
— Não!
Foi então que uma barra de fogo branco mais quente que o sol foi lançada das mãos da Aes Sedai, um bastão incandescente que exterminou todas as sombras. Diante daquilo, Be’lal tornou-se uma massa de partículas de pó tremulantes, flocos que dançaram sob a luz durante menos de um piscar de olhos, flocos que se dissiparam antes mesmo que seu grito esvanecesse.
Fez-se silêncio no aposento quando a barra de luz desapareceu, exceto pelos gemidos dos feridos. A luta cessara por completo, homens de véus e homens de placas peitorais estavam parados da mesma forma, parecendo atônitos.
— Ele tinha razão em relação a uma coisa — comentou Moiraine, tão serena e fria como se caminhasse em um prado. — Você precisa pegar Callandor . Ele pretendia matá-lo por ela, mas a espada é sua por direito de nascença. Seria muito melhor se você tivesse mais conhecimento antes de pôr a mão naquela empunhadura, mas chegou o momento, e não há mais tempo para aprender. Pegue-a, Rand.
Um raio negro a açoitou e se enroscou ao redor dela. A mulher gritou enquanto era erguida e arremessada como um saco pelo chão, até que se chocou com uma das colunas.
Rand levantou os olhos para ver de onde viera o raio. Havia uma sombra mais profunda lá no alto, perto do topo das colunas, uma escuridão que fazia todas as outras sombras parecerem o sol do meio-dia. De dentro dela, dois olhos de fogo o encaravam de volta.
Aos poucos, a sombra baixou, transformando-se em Ba’alzamon vestido em roupas negras como a morte, como o negro dos Myrddraal. Ainda assim, não eram tão escuras quanto a sombra que se agarrava a seu corpo. Ele flutuava no ar, duas braças acima do chão, encarando Rand com uma fúria tão violenta quanto seus olhos.
— Por duas vezes lhe ofereci a chance de me servir em vida. — Chamas saltavam em sua boca enquanto ele falava, e cada palavra rugia como se saísse de uma fornalha. — Por duas vezes você recusou e me feriu. Agora, servirá ao Senhor do Túmulo em morte. Morra, Lews Therin Fratricida. Morra, Rand al’Thor. Chegou a hora da sua morte! Eu levarei sua alma!
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