Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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— Obrigado — disse Theremon. — Sinto-me aliviado… Ainda sobrou um pouco de vinho? — Olhou para Beenay. Naturalmente, Siferra também não gostou dos artigos. Ela acha que sou o homem mais desprezível deste planeta.

— Houve uma época em que ela realmente parecia interessada em você — disse Beenay. — Cheguei a desconfiar que vocês… hum…

— Não — disse Theremon, sorrindo. — Não chegamos a tanto. E agora, não tenho mais esperanças. Mas fomos bons amigos por uns tempos. Ela é uma mulher fascinante. Que acha daquela sua teoria cíclica da pré-história? Tem algum fundo de verdade?

— A julgar pelos outros professores do departamento, tudo não passa de especulação — disse Sheerin. — Eles atacaram a teoria de todas as formas. É bem verdade que estão todos interessados em defender o ponto de vista oficial, que afirma que Beklimot foi o primeiro centro urbano e que antes disso a humanidade vivia em choupanas no meio da selva.

— Mas como podem explicar as cidades cujas ruínas foram encontradas na colina de Thombo? — quis saber Theremon.

— Um cientista que se julga dono da verdade pode explicar qualquer coisa que contrarie suas crenças — afirmou Sheerin. — Se você examinar de perto um catedrático da velha guarda, verá que, no fundo, se parece muito com um Apóstolo do Fogo. Apenas usa um tipo diferente de veste. — Tirou a garrafa da mão de Theremon e bebeu mais um gole. — Para o inferno com eles. Mesmo um leigo como eu pode ver que as descobertas de Siferra representam uma revolução para a arqueologia. A questão não é saber se houve vários incêndios em um período de milhares de anos. É saber por quê.

— Já ouvi muitas explicações nos últimos tempos, todas mais ou menos fantásticas — afirmou Theremon. — Um professor da Universidade de Kitro declarou que de vez em quando chove fogo do céu. Recebemos uma carta no jornal de um astrônomo amador que afirma ser capaz de “provar” que Kalgash passa por dentro de um dos sóis a cada dois mil anos. Acho que havia ainda sugestões mais estranhas.

— Existe apenas uma ideia que faz sentido — disse Beenay. — Lembre-se da Espada de Thargola. A hipótese mais provável é a mais simples. Não há nenhuma razão para chover fogo do céu, e é obviamente impossível que nosso planeta passe por dentro de um sol. Por outro lado, a hipótese do eclipse é apoiada pelos nossos cálculos da órbita de Kalgash, usando a Teoria da Gravitação Universal.

— A hipótese do eclipse pode ser correta, é claro. Saberemos em breve, não é mesmo? Mas aplique a Espada de Thargola ao que acaba de dizer. Não há nada na teoria dos eclipses que diga que haverá gigantescos incêndios logo depois de cada eclipse.

— É verdade — concordou Sheerin. — Não há nada na teoria que diga isso. Entretanto, é uma questão de bom-senso. O eclipse vai trazer a Escuridão. A Escuridão vai trazer a loucura. E a loucura vai trazer o fogo. Que vai destruir mais dois milênios de civilização. Tudo vai terminar amanhã. Amanhã não haverá uma cidade de pé em nosso planeta.

— Você está falando como os Apóstolos — disse Theremon, irritado. — Folimun 66 me contou uma história parecida, meses atrás. E eu contei para vocês dois, lembro-me bem, no Clube Seis Sóis.

Olhou pela janela para os picos avermelhados dos edifícios da cidade de Saro, que se recortavam no horizonte, do outro lado do bosque. O repórter sentiu a tensão da incerteza crescer dentro de si quando olhou rapidamente para Dovim, que brilhava, sanguinolento, no zênite, como um espírito mau. Theremon insistiu, teimosamente.

— Não consigo aceitar sua linha de raciocínio. Por que eu haveria de pirar só porque não há nenhum sol no céu? E mesmo que eu perca o juízo… está bem, não me esqueci daqueles pobres coitados do Túnel do Mistério. Mesmo assim, mesmo que todos fiquem loucos, em que isso afetará as cidades?

— Eu tinha a mesma dúvida — observou Beenay — antes de parar para pensar. Se você estivesse na Escuridão, o que desejaria mais do que qualquer coisa no mundo? Qual a coisa que todos os seus instintos reclamariam?

— Luz, suponho.

— Claro! — exclamou Sheerin, quase gritando. — Isso mesmo! Luz!

— E daí?

— Como você conseguiria luz?

Theremon apontou para o interruptor na parede.

— Ligaria o interruptor.

— Certo — disse Sheerin, em tom zombeteiro. — E os deuses, em sua infinita bondade, se encarregariam de fornecer a corrente elétrica, porque certamente a companhia de eletricidade não estaria em condições de fazê-lo. Não com os geradores sobrecarregados e todos os operadores fora de ação. Está me acompanhando?

Theremon fez que sim com a cabeça.

— Onde você vai conseguir luz, quando os geradores pararem? Nas lâmpadas de cabeceira? Elas têm baterias de emergência. Mas você pode não ter uma lâmpada de cabeceira à mão. Pode estar na rua, no escuro, e a lâmpada está lá no seu quarto. E você precisa de luz. De modo que você queima alguma coisa, não é, Sr. Theremon? Já viu um incêndio na floresta? Já acampou no mato e cozinhou com lenha? A madeira em chamas não produz apenas calor, você sabe. Ela também produz luz, e as pessoas sabem disso. Quando estiver escuro, elas vão querer luz, e vão fazer tudo para consegui-la.

— Por isso vão queimar madeira? — perguntou Theremon, sem muita convicção.

— Vão queimar o que puderem. Elas vão querer luz. Para isso, terão que queimar alguma coisa, e não existe lenha nas cidades. De modo que vão queimar o que estiver mais próximo. Uma pilha de jornais? Por que não? A Crônica dará uma boa fogueira. Que tal as bancas de jornais? Fogo nelas! As roupas são um bom combustível. Os livros, também. Os telhados das casas. Qualquer coisa. Vão ter a sua luz… mas todas as cidades do planeta serão consumidas pelas chamas! Aí estão os seus incêndios, Sr. Jornalista. Aí está o fim do mundo.

— Se houver o eclipse — observou Theremon, teimosamente.

— E claro — concordou Sheerin. — Se houver o eclipse. Não sou astrônomo. Também não sou Apóstolo. Mas estou apostando no eclipse.

Olhou para Theremon. Os dois se encararam como se aquilo fosse uma questão pessoal, como se estivessem competindo para ver quem tinha mais força de vontade. De repente, Theremon baixou os olhos, vencido. Sua respiração estava ofegante. Levou a mão à testa e apertou com força. De repente, ouviram um burburinho na sala ao lado.

— Acho que ouvi a voz de Yimot — disse Beenay. — Ele e Faro provavelmente estão de volta. Vamos até lá saber por que se atrasaram.

— Boa ideia — murmurou Theremon. Ele respirou fundo e pareceu recuperar o controle.

O momento de tensão havia passado.

24

A sala estava um pandemônio, com os funcionários reunidos em torno dos dois rapazes, que tentavam tirar os casacos enquanto eram submetidos a uma enxurrada de perguntas.

Athor abriu caminho e se dirigiu, furioso, aos recém chegados.

— Sabem que falta menos de meia hora? Onde estavam?

Faro 24 sentou-se e esfregou as mãos. Seu rosto ainda estava vermelho por causa do frio lá fora. Tinha um sorriso estranho. E parecia curiosamente calmo, quase como se tivesse sido drogado.

— Nunca o vi assim — sussurrou Beenay para Sheerin.

— Ele sempre foi muito tímido, muito respeitoso, como se não passasse de um humilde estudante cercado de grandes astrônomos. Até comigo. Mas agora…

— Psiu! — fez Sheerin. — Vamos escutar o que ele tem a dizer.

— Yimot e eu acabamos de executar uma pequena experiência maluca que nós mesmos inventamos — disse Faro. Queríamos ver se era possível simular a aparência da Escuridão e das Estrelas, para termos uma ideia antecipada de como seria.

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