Isaac Asimov - O Cair da Noite

Здесь есть возможность читать онлайн «Isaac Asimov - O Cair da Noite» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: Rio de Janeiro, Год выпуска: 1992, ISBN: 1992, Издательство: Record, Жанр: Фантастика и фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Cair da Noite»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

O Cair da Noite — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Cair da Noite», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Isso não passa de um jogo de palavras. Sinto muito se ficou ofendida com o que eu escrevi, mas é exatamente o que eu penso, Siferra.

A moça ficou em silêncio por um momento. Alguma coisa na voz do repórter mexera com ela. Afinal, disse:

— Dogma, hipótese, seja o que for, ficará tudo esclarecido daqui a algumas semanas. vou passar a noite do dia 19 no Observatório. Vá para lá, também, e ficaremos sabendo quem está com a razão.

— Beenay não lhe contou? Athor me declarou persona non grata no Observatório.

— Ele proibiu a sua entrada?

— Ele se recusa até a falar comigo. Sabe, eu tinha uma proposta para ele. Acho que poderia ajudá-lo a enfrentar a ira da população quando o dia 19 chegar e nada acontecer. Entretanto, Beenay disse-me que o velho não quer nem falar comigo ao telefone, quanto mais permitir que eu esteja presente no dia 19.

— Vá como meu convidado. Como meu acompanhante — disse Siferra, em tom irônico. — Athor vai estar muito ocupado para se importar. Quero que você esteja naquela sala quando o céu ficar escuro e os incêndios começarem. Quero ver a cara que você vai fazer. Quero vê-lo pedir desculpas, Theremon.

22

Isso tinha acontecido três semanas atrás. Afastando-se, zangada, de Theremon, Siferra foi para o outro lado da sala e viu Athor, solitário, consultando uma listagem de computador. Folheava as páginas, muito sério, como se esperasse encontrar uma salvação para o mundo no meio das colunas de números. O diretor levantou os olhos e a viu.

Siferra enrubesceu.

— Dr. Athor, quero pedir desculpas por ter convidado aquele homem para vir aqui esta noite, depois das coisas que escreveu sobre nós, sobre o senhor, sobre… — sacudiu a cabeça. — Pensei realmente que ele poderia aprender alguma coisa. se estivesse conosco quando… quando… mas agora vejo que estava errada. Ele é ainda mais cínico e insensível do que eu imaginava. Jamais deveria tê-lo convidado.

— O que está feito, está feito, não é mesmo? – replicou Athor. — Contanto que não interfira no meu trabalho, não importa que esteja aqui ou não. Daqui a algumas horas, nada mais vai importar. — Apontou para o céu, visível através da janela. — Está tão escuro! Tão escuro! E, no entanto, vai ficar muito mais escuro ainda. Estou sentindo falta de Faro e Yimot. Sabe onde estão? Não? Quando chegou, Dra. Siferra, a senhora disse que tinha havido um problema de última hora no seu departamento. Espero que não tenha sido nada sério.

— As tabuinhas de Thombo desapareceram.

— Desapareceram?

— Estavam no cofre, é claro. Pouco antes de eu sair para vir para cá, o Dr. Mudrin me procurou. Ele estava a caminho do Abrigo, mas queria verificar um último detalhe de sua tradução, uma ideia nova que lhe ocorrera. De modo que abrimos o cofre e… não encontramos nada. Todas as seis tabuinhas tinham sumido. Temos cópias, naturalmente. Mas os originais, os objetos autênticos…

— Como isso pôde acontecer?

— Não é óbvio? — disse Siferra, em tom amargo. — Foram roubados pelos Apóstolos. Provavelmente para serem usados como talismãs, quando a… quando a Escuridão chegar e fizer o seu trabalho.

— Encontraram alguma pista?

— Não sou detetive, Dr. Athor. Não saberia como iniciar uma investigação. Mas só podem ter sido os Apóstolos. Estão interessados nessas tabuinhas desde que souberam que estavam comigo. Oh, por que fui comentar com eles! Eu não devia ter falado a ninguém sobre as tabuinhas!

Athor segurou-lhe as mãos.

— Não precisa ficar tão nervosa, minha filha.

Minha filha! Olhou para ele, surpresa. Fazia muito tempo que ninguém a chamava assim! Procurou disfarçar sua estranheza. Afinal, ele era bem mais velho do que ela e estava apenas procurando ser gentil.

— Deixe para lá, Siferra — disse Athor. — Não faz diferença. Graças àquele homem ali, nada mais faz diferença, não é mesmo?

A arqueóloga deu de ombros.

— Mesmo assim, detesto pensar que algum ladrão vestido de Apóstolo esteve vasculhando meu escritório, remexendo em meu cofre, levando objetos que desenterrei com minhas próprias mãos. É quase como se violassem o meu corpo. O senhor compreende, Dr. Athor? O roubo dessas tabuinhas, para mim, é quase como um estupro.

— Sei como se sente — disse Athor, em um tom que mostrava que ele absolutamente não sabia. — Olhe… olhe só. Como Dovim está brilhante esta noite! Como tudo vai estar escuro daqui a pouco!

Siferra conseguiu responder com um vago sorriso e afastou-se.

Em volta dela, as pessoas estavam indo para cá e para lá, verificando isto, discutindo aquilo, olhando pela janela, apontando, murmurando. De vez em quando, alguém chegava com notícias recentes da cúpula onde se encontrava o telescópio. Sentia-se como uma completa estranha no meio daqueles astrônomos. E totalmente sem esperanças.

O pessimismo de Athor deve ter passado para mim, pensou. Ele estava tão deprimido, tão distante! Nem parecia a mesma pessoa. Teve vontade de lembrar a ele que não era o mundo que estava para acabar naquela noite, mas apenas um ciclo de civilização.

O mundo seria reconstruído. Os sobreviventes começariam tudo de novo, como já acontecera uma dúzia de vezes (ou uma centena, ou um milhão) desde o começo dos tempos.

Entretanto, dizer isso a Athor era o mesmo que o diretor dizer-lhe que não se preocupasse com a perda das tabuinhas. Athor tivera esperanças de que o mundo se preparasse para a catástrofe. Em vez disso, apenas um grupo minúsculo de pessoas dera importância a suas advertências. Apenas os que tinham ido para o Abrigo da universidade e para outros abrigos de que não tinham conhecimento…

Beenay se aproximou.

— É verdade o que Athor me contou? As tabuinhas foram mesmo roubadas?

— Foram, sim. Eu sabia que não devia ter aceito as propostas dos Apóstolos.

Acha que foram eles que roubaram?

— Tenho certeza — disse ela com amargura. — Quando a existência das tabuinhas de Thombo foi divulgada pela imprensa, eles me procuraram, dizendo que possuíam informações que me poderiam ser úteis. Não lhe contei? Não, acho que não. Eles queriam fazer um trato semelhante ao que Athor havia feito com aquele sacerdote, Folimun 66. “Temos um certo conhecimento da linguagem antiga”, afirmou Folimun. “A linguagem que era falada no Ano de Divindade anterior ao nosso.” E parece que tinham mesmo: alguns textos, dicionários, alfabetos da velha escrita, talvez muito mais.

— E essas informações foram passadas para Athor?

— Algumas, pelo menos. O suficiente para convencer Athor de que os Apóstolos tinham registros astronômicos autênticos do último eclipse. O suficiente para provar que o mundo tinha passado por um cataclismo semelhante pelo menos uma vez.

Athor, explicou a moça a Beenay, tinha emprestado a ela as cópias de alguns textos antigos fornecidos por Folimun. Ela os mostrara a Mudrin, que os considerara de extrema utilidade para a tradução das tabuinhas. Entretanto, Siferra relutara em compartilhar com os Apóstolos as informações contidas nas tabuinhas, pelo menos nas condições propostas por eles. Os Apóstolos alegavam ser capazes de traduzir as tabuinhas mais antigas, e talvez fossem mesmo. Folimun queria, porém, que a arqueóloga lhe cedesse as tabuinhas originais, para que fossem copiadas e traduzidas, em vez de fornecer à moça os dados necessários para a tradução. Ele também não se contentava com transcrições do texto contido nas tabuinhas. Tinham que ser as tabuinhas originais ou nada feito.

— Mas você fez pé firme — disse Beenay.

— É claro. As tabuinhas não podiam sair da universidade. “Forneçam-nos as informações necessárias para a tradução”, eu disse para Folimun, “e nós lhes daremos uma transcrição do texto das tabuinhas. Assim, poderemos traduzí-Ias de forma independente e comparar nossos resultados.”

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Cair da Noite»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Cair da Noite» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O Cair da Noite»

Обсуждение, отзывы о книге «O Cair da Noite» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x