Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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Athor sacudiu a cabeça.

— É monstruoso. Assustador. Uma calamidade inacreditável. Devo confessar que penso parecido com Beenay: vamos dar um jeito de enfrentar o problema. Os efeitos serão menos cataclísmicos do que suas previsões levam a crer. Velho como sou, não posso deixar de sentir um certo otimismo, uma certa esperança…

— Posso falar, Dr. Athor? — perguntou Siferra.

— Claro. Claro! É para isso que você está aqui.

A arqueóloga se levantou e foi até o centro da sala.

— De certa forma, minha presença aqui é inesperada. Quando discuti pela primeira vez com Beenay minhas descobertas na península de Sagikan, pedi-lhe para guardar segredo. Temia que minha reputação profissional ficasse comprometida, porque sabia que os indícios que encontrara podiam ser facilmente apontados como comprovação das teses defendidas pelo movimento religioso mais irracional, mais perigoso, mais ameaçador que existe no seio de nossa sociedade. Estou me referindo, é claro, aos Apóstolos do Fogo.

— Mais tarde, porém, quando Beenay me procurou com as suas descobertas, com a notícia de que Dovim estava sujeito a eclipses periódicos, compreendi que não podia manter mais em segredo o que sei. Tenho comigo mapas e fotografias das escavações que fizemos na colina de Thombo, perto do sítio arqueológico de Beklimot, na península de Sagikan. Beenay, você já viu esse material, mas se tiver a bondade de passá-lo ao Dr. Athor e ao Dr. Sheerin…

Siferra esperou até que tivessem visto os mapas e fotografias. Depois, prosseguiu.

— Será mais fácil compreender os mapas se os senhores pensarem na colina de Thombo como um gigantesco bolo em camadas de sítio antigos. Cada cidade foi construída sobre os restos da cidade anterior. A mais recente está no topo, é claro. É uma cidade típica do que chamamos a cultura de Beklimot. Abaixo dela está uma cidade construída pelo mesmo povo, ao que tudo indica, em um estágio mais primitivo de sua civilização. Isso se repete camada após camada, em um total de sete diferentes períodos de colonização, ou talvez até mais. Todos esses períodos, senhores, foram interrompidos bruscamente porque a cidade foi destruída pelo fogo. Podem ver nas fotografias as linhas escuras que separam as camadas. Essas linhas são feitas de restos carbonizados. Minha estimativa inicial, com base no tempo necessário para essas cidades atingirem o tamanho que possuíam na ocasião em que foram queimadas é de aproximadamente dois mil anos. O último deve ter acontecido há cerca de dois mil anos, pouco antes da expansão da cultura de Beklimot, que marca o início do período histórico.

— Entretanto, o carvão se presta muito bem à datação por radiocarbono, que permite determinar a idade de um sitio arqueológico com boa precisão. Desde que o material recolhido em Thombo chegou à Cidade de Saro, o laboratório de nosso departamento vem se dedicando à análise do radiocarbono, e agora os resultados ficaram prontos. Posso citá-los de cor. A mais recente das cidades de Thombo foi destruída pelo fogo há 205O anos, com um erro estatístico de má ou menos vinte anos. O carvão da cidade seguinte tem 410O anos de idade, com um erro de mais ou menos quarenta anos, A terceira foi destruída há 620O anos, com um erro de mais ou menos oitenta anos. A quarta tem 830O anos, com um erro de mais ou menos cem anos. A quinta…

— Minha nossa! — exclamou Sheerin. — Os intervalos são praticamente iguais!

— Exatamente. Os incêndios ocorreram a intervalos de pouco mais de vinte séculos. Se levarmos em conta a pequena imprecisão que é inevitável nesse tipo de medida, todos os dados são compatíveis com a hipótese de que os incêndios ocorreram com um intervalo de exatamente 2049 anos. O que, segundo Beenay, corresponde precisamente ao intervalo entre os eclipses de Dovim. Além disso — acrescentou Siferra, em tom preocupado -, corresponde ao comprimento do que os Apóstolos do Fogo chamam de Ano de Divindade, no fim do qual a humanidade será destruída pelo fogo.

— Em consequência da loucura coletiva — declarou Sheerin, quase gritando. — Quando a Escuridão chegar, as pessoas vão querer luz. Qualquer tipo de luz. Tochas. Fogueiras. Vão queimar qualquer coisa! Vão queimar os móveis. Vão queimar as casas.

— Não — murmurou Beenay.

— Não se esqueça — disse Sheerin — de que essas pessoas vão estar transtornadas. Vão se comportar como crianças pequenas, mas com a força e algumas das habilidades dos adultos. Vão saber, por exemplo, como se usa um fósforo. Mas não vão se dar conta do perigo de acender fogueiras dentro de casa.

— Não — repetiu Beenay. — Não. Não.

Entretanto, suas palavras não eram mais de dúvida, e, sim, de desesperança.

— A princípio, pensamos que os incêndios de Thombo fossem um fenômeno puramente local, uma estranha coincidência — disse Siferra. — A regularidade é realmente impressionante, mas poderia ser atribuída a algum ritual de limpeza praticado periodicamente pelos habitantes, ou coisa parecida. Como não foram encontradas ruínas tão antigas em outros pontos do planeta, não havia como verificar esta hipótese. Os cálculos de Beenay, porém, mudaram tudo. Agora sabemos que, a cada 2049 anos, nosso planeta mergulha na Escuridão. Como Sheerin explicou, a população vai acender fogueiras. E o fogo vai escapar do controle. As cidades que existiam em outras regiões na época dos incêndios de Thombo devem ter sido também destruídas, e pela mesma razão. Entretanto, Thombo é tudo que nos resta da era pré-histórica. Como dizem os Apóstolos do Fogo, é um lugar sagrado, um lugar onde os deuses se manifestaram à humanidade.

— E talvez estejam se manifestando de novo — disse Athor, em tom sombrio -, mostrando-nos os restos de antigas catástrofes.

Beenay olhou para ele.

— O senhor está começando a acreditar nos ensinamentos dos Apóstolos?

Para Athor, a pergunta de Beenay era extremamente ofensiva. Levou alguns momentos para conseguir responder. Quando o fez, foi com deliberada calma.

— Acreditar neles? Não, acho que não. Mas me interesso por eles, Beenay. Fico horrorizado com a mera necessidade de fazer a seguinte pergunta: e se os Apóstolos estiverem certos? Temos indicações seguras de que a Escuridão ocorre a intervalos de 2049 anos, exatamente o intervalo citado no Livro das Revelações. O Dr. Sheerin afirma que todos perderiam o juízo se isso acontecesse, e agora Siferra garante-nos que isso realmente aconteceu, que, pelo menos em uma pequena região do mundo, cidades inteiras foram destruídas pelo fogo a intervalos de 2049 anos.

— Que é que o senhor propõe? — perguntou Beenay. Que a gente se junte aos Apóstolos?

Athor teve novamente que se esforçar para se controlar.

— Não, Beenay. Apenas que a gente estude melhor a doutrina deles para ver se encontra alguma coisa aproveitável!

— Aproveitável? — repetiram Sheerin e Siferra, quase ao mesmo tempo.

— Isso mesmo! Aproveitável! — Athor juntou as mãos macilentas e voltou-se para encará-los. — Não compreendem que a sobrevivência da civilização depende unicamente de nós quatro? Tudo se resume a isso, não é mesmo? Pode soar melodramático, mas a verdade é que nós quatro estamos de posse de informações seguras de que o fim do mundo se aproxima. A Escuridão Universal trazendo loucura universal, incêndio universal. As cidades em chamas. A sociedade destruída. Existe, porém, outro grupo que vem prevendo, com base sabe lá em que tipo informações, o mesmo tipo de calamidade. E para um dia específico.

— Dia 19 de Theptar — murmurou Beenay.

— Sim, dia 19 de Theptar. O dia em que apenas Dovim estará no céu. Dia também em que, de acordo com nossos cálculos, Kalgash Dois vai chegar, bloqueando a luz do sol, deixando nosso planeta nas trevas. Nesse dia, de acordo com os Apóstolos, nossas cidades serão devoradas pelo fogo. Como é que eles sabem? É um simples palpite? Uma previsão baseada em antigas lendas?

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