Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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Balik parecia desapontado.

— Não estou pedindo a você para casar comigo, Siferra. Apenas sugeri uma curta visita à Exposição de Jonglor, cinco ou seis dias, um pouco de sol, um hotel decente em vez de uma tenda no meio do deserto, jantares à luz de velas regados a vinho… — Ele abriu os braços, irritado. — Você está me fazendo sentir como um colegial, Siferra.

— Está agindo como um. Nossa relação sempre foi puramente profissional, Balik. Vamos mantê-la assim, está bem?

Ele abriu a boca para responder, mudou de ideia e ficou olhando para a arqueóloga, de cara amarrada. O silêncio começou a se tornar constrangedor.

A cabeça de Siferra estava latejando. Tudo aquilo era inesperado e desagradável: a notícia de que outros membros do departamento já estavam discutindo a sua descoberta, a tentativa desajeitada de Balik de seduzi-la. Seduzi-la? Bem, pelo menos de criar uma atmosfera romântica. Parecia tão frustrado e surpreso com a sua reação!

Imaginou se teria feito sem querer alguma coisa para encorajá-lo. Não. Não. Era pouco provável. Não tinha nenhum interesse em ir para o norte com Balik, ou a qualquer outro, e beber vinho em restaurantes românticos. Tinha o seu trabalho. Era o bastante. Há mais de vinte anos, desde a juventude, os homens a assediavam, diziam que era bonita, inteligente, fascinante. Devia se sentir grata por isso. Muito melhor do que se a achassem feia e desinteressante. Mas não estava interessada em homens. Nunca havia estado. Não queria estar. Que péssima hora Balik havia escolhido para criar aquele clima de constrangimento entre os dois. Ainda tinham que organizar todo o material recolhido em Beklimot. E tinham que analisá-lo juntos, trabalhando lado a lado…

Alguém bateu na porta. Ela se sentiu imensamente grata pela interrupção.

— Quem é?

— Mudrin 505 — respondeu uma voz trêmula.

— Entre, por favor.

— Já vou indo — disse Balik.

— Não vá. Ele veio para ver as tabuinhas. Elas são suas também.

— Siferra, sinto muito se…

— Esqueça. Esqueça!

Mudrin entrou, caminhando com dificuldade. Era um homem frágil, ressequido, de quase oitenta anos, idade mais do que suficiente para se aposentar, mas que continuava a pertencer ao corpo docente, embora não desse mais aulas, para continuar seus estudos paleográficos. Os olhos verde acinzentados, sempre úmidos depois de uma vida de examinar antigos manuscritos quase ilegíveis, se escondiam atrás de grossos óculos. Entretanto, Siferra sabia que a aparência daqueles olhos era enganadora: eram os olhos mais penetrantes que jamais havia conhecido, pelo menos no que dizia respeito a escritos do passado.

— Então aqui estão as famosas tabuinhas — disse Mudrin. — Desde que você me falou a respeito, não consigo pensar em outra coisa — declarou, mas sem fazer nenhuma menção de examiná-los. — Pode me dizer mais alguma coisa sobre a forma como as encontrou?

— Aqui está a fotografia que Balik tirou do local — disse Siferra, passando-lhe uma ampliação. — A colina de Thombo, o velho depósito de lixo ao sul de Beklimot. Depois que a tempestade de areia passou, foi isso que nós vimos. Fizemos uma escavação que ia daqui até aqui… e depois, até aqui.. e deixamos tudo aberto. Está vendo a linha escura?

— São cinzas? — perguntou Mudrin.

— Exatamente. A cidade inteira deve ter pegado fogo Mais para baixo, podemos ver uma segunda série de alicerces, e uma segunda linha onde o fogo chegou. E se o senhor olhar aqui, e aqui…

Mudrin ficou olhando para a fotografia durante muito tempo.

— Que é que nós temos aqui? Oito ciclos sucessivos de colonização?

— Sete — resmungou Balik.

— Nove, penso eu — corrigiu Siferra, secamente. — Mas concordo que fica muito difícil separar as cidades quando chegamos perto da base da colina. Vamos precisar de análise química e testes radiográficos. É indiscutível, porém, que houve uma série de incêndios, e que os habitantes reconstruíram a cidade depois de cada um deles.

— Neste caso, o lugar deve ser incrivelmente antigo! exclamou Mudrin.

— Tenho a impressão de que foi usado durante pelo menos cinco mil anos. Talvez muito mais. Talvez dez ou quinze mil anos. Não temos maneira de saber até chegarmos ao primeiro nível, e isso terá que esperar até a próxima expedição.

— Cinco mil anos, você disse? Será possível?

— Para construir, reconstruir e reconstruir de novo? Cinco mil anos, no mínimo.

— Mas nenhum outro sítio arqueológico, já escavado em qualquer lugar do mundo, é tão antigo! — protestou Mudrin, com assombro. — A própria cidade de Beklimot tem apenas dois mil anos, não é? E é considerada a cidade mais antiga de que se tem notícia em Kalgash.

— A cidade mais antiga de que se tem notícia — repetiu Siferra. — Mas o que impede que existam outras mais antigas? Muito mais antigas? Mudrin, esta fotografia fala por si mesma. Aqui está um sítio que tem que ser mais antigo que Beklimot. Existem artefatos parecidos com os encontrados em Beklimot no nível mais alto de Thombo, situado muito longe dali! Beklimot deve ser uma cidade relativamente recente, do ponto de vista da história da civilização. A cidade de Thombo, que já era muito antiga antes de Beklimot ser fundada, deve ter pegado fogo e ter sido reconstruída várias vezes, em um intervalo de tempo correspondente a centenas de gerações.

— Um lugar azarado — observou Mudrin. — Perseguido pelos deuses, hein?

— E o que os habitantes finalmente devem ter pensado — disse Balik.

Siferra assentiu.

— Isto mesmo. Devem ter chegado à conclusão de que o lugar era amaldiçoado. Assim, quando a cidade pegou fogo mais uma vez, decidiram mudá-la de lugar e construíram Beklimot. Antes disso, porém, devem ter ocupado Thombo por muito, muito tempo. Conseguimos reconhecer os estilos arquitetônicos das duas cidades mais recentes. Veja, a cidade de cima foi construída no estilo ciclópico de Beklimot e a de baixo no estilo hachurado proto-Beklimot. Mas a terceira cidade para baixo, o que restou dela, não se parece com nada conhecido. A quarta é ainda mais estranha e muito primitiva. Mesmo assim, é sofisticada em comparação com a quinta. Mais abaixo, a mistura é tão grande, que fica quase impossível dizer onde começa uma cidade e termina a outra. Entretanto, cada uma é separada por uma linha cinzenta, ou assim nos parece. E as tabuinhas…

— Sim, as tabuinhas — repetiu Mudrin, ansioso.

— Encontramos este conjunto, as quadradas, no terceiro nível. As retangulares vêm do quinto nível. Não entendo nada do que está escrito, é claro. Não sou especialista no assunto.

— Não seria maravilhoso — interveio Balik — se essas tabuinhas contivessem algum tipo de relato a respeito da destruição e reconstrução das cidades de Thombo, e…

Siferra fuzilou-o com os olhos.

— Seria melhor, Balik, se você se abstivesse de fazer comentários irresponsáveis!

— Desculpe, Siferra — disse ele, em tom glacial. — Faça de conta que eu não disse nada.

Mudrin nem ouviu a discussão. Estava examinando as tabuinhas na mesa de Siferra, com ar de entendido. Afinal, exclamou:

— É espantoso! Absolutamente espantoso!

— Consegue ler o que está escrito aí? — perguntou Siferra.

O velho riu.

— Claro que não! Que esperava, um milagre? Mas consigo distinguir um grupo de palavras aqui.

— Eu também — disse Siferra.

— E chego quase a reconhecer letras. Não nas tabuinhas mais antigas. Nessas, os símbolos são totalmente desconhecidos. Provavelmente se tratava de uma escrita silábica, o número de caracteres diferentes é muito grande para uma escrita alfabética. Mas parece que as tabuinhas quadradas foram escritas em uma forma muito primitiva da escrita de Beklimot. Está vendo este símbolo aqui? Aposto que é um quhas. E isto parece ser uma forma distorcida da letra tifjak. Sim, é um tifjak, não acha? Preciso trabalhar neste material, Siferra. Usando meu próprio equipamento de iluminação, minhas câmeras, minhas lupas. Posso levar as tabuinhas?

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