Isaac Asimov - O Cair da Noite

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O Cair da Noite: краткое содержание, описание и аннотация

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Com somente Beta no horizonte, o jornalista Theremon 762 provoca Aton 77 a fim de conseguir uma declaração sobre o desaparecimento dos seis sóis do planeta Lagash, a acontecer naquele dia, a despeito de ter desmoralizado a campanha movida pelos cientistas Beenay 25, Faro 24, Yimot 70, Sheerin 501 e o próprio Aton para organizar o mundo co

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— Tinha que escolher logo um dia como o de hoje para voltar para casa — observou Sheerin, tomando seu lugar no carro ao lado dela e beijando-a rapidamente.

— Está assim há três dias. Dizem que o mau tempo vai durar até o próximo Dia de Onos. A essa altura, a cidade vai estar debaixo d’água… Ei, você voltou mais magro, Sheerin!

— Verdade? Sabe como é… nunca apreciei muito aquela comida do norte…

Não esperava que fosse tão evidente. Um homem do seu tamanho devia poder perder cinco ou seis quilos sem que ninguém notasse. Mas Liliath sempre fora muito observadora, além disso, talvez tivesse perdido mais do que cinco ou seis quilos. Desde que estivera no Túnel, seu apetite desaparecera por completo. Logo ele! Era difícil acreditar…

— Está com ótimo aspecto — disse ela. — Saudável. Vigoroso.

— É mesmo?

— Não que eu ache que você deva ser magro. É tarde demais para isso. Mas fica melhor com alguns quilos a menos. Como foi a estada em Jonglor?

— Tudo bem…

— Visitou a Exposição?

— Visitei. Está muito bonita — disse Sheerin, sem muito entusiasmo. — Puxa, mas como está chovendo aqui, Liliath!

— Não estava chovendo em Jonglor?

— Só peguei dias ensolarados. No dia em que viajei, o tempo aqui também estava ótimo.

— O tempo muda, Sheerin, com um conjunto diferente de sóis no céu todo dia, ele não pode permanecer o mesmo por muito tempo.

— Não sei se você soa mais como uma meteorologista ou como uma astróloga — observou Sheerin.

— Nada disso. Estou falando como uma psicóloga. Não vai me contar como foi a viagem, Sheerin?

Ele hesitou.

— Gostei de ter visitado a Exposição. Está realmente uma beleza. Mas a maior parte do tempo passei trabalhando. Essa história do Túnel do Mistério é um grande problema para todo mundo.

— É mesmo verdade que houve gente que morreu depois de passar pelo Túnel?

— Uns poucos. Mas muita gente saiu traumatizada, desorientada, com sintomas de claustrofobia. Conversei com algumas das vítimas. Vão levar meses para se recuperar. Alguns talvez jamais se recuperem. Mesmo assim, o Túnel continuou aberto durante várias semanas.

— Depois que os problemas começaram?

— Parece que ninguém deu importância ao fato, muito menos os organizadores da Exposição. Tudo que estavam interessados era em vender ingressos. E os frequentadores estavam curiosos para saber como era a Escuridão. Pode imaginar isso, Liliath? Faziam filas para colocar suas mentes em perigo… Naturalmente, estavam convencidos de que, no caso deles, nada aconteceria. E nada aconteceu, para muitos deles. Mas não todos. Eu mesmo dei uma volta no Túnel.

— É mesmo? — perguntou Liliath, surpresa. — Que tal?

— Foi muito desagradável. Não pretendo repetir a experiência.

— Mas você saiu ileso, é claro.

— É claro — repetiu Sheerin, cauteloso. — Eu sairia ileso se engolisse meia dúzia de peixes vivos, também. Mas não é algo que eu gostaria de repetir. Aconselhei-os a fechar permanentemente o maldito Túnel. Foi a minha opinião profissional, e acho que vão respeitá-la. Simplesmente não fomos concebidos para suportar tanta Escuridão Liliath. Talvez, um ou dois minutos… e logo o sono chega. É uma coisa inata. O resultado de milhões de anos de evolução. A Escuridão é a coisa mais antinatural do mundo. A ideia de vendê-la como diversão… — estremeceu. — Bom, fiz minha viagem a Jonglor e estou de volta. Quais são as novidades na universidade?

— Nada de mais — respondeu Liliath. — Os mexericos de sempre, as reuniões do corpo docente, os protestos dos estudantes contra isso e aquilo … você sabe. — Ficou em silêncio por alguns momentos, segurando o volante com as duas mãos enquanto se desviava das poças d’água. — Ah, parece que o pessoal do Observatório anda muito excitado. Seu amigo Beenay 25 esteve procurando por você. Ele não me contou muita coisa, mas tive a impressão de que eles estão reavaliando uma de suas teorias-chave. O velho Athor em pessoa está comandando as pesquisas, você pode imaginar? Pensei que o cérebro dele já estivesse mumificado. Beenay estava acompanhado por um jornalista. Acho que o nome dele é Theremon. Theremon 762. Não simpatizei muito com ele.

— É um jornalista conhecido. Do tipo que faz reportagens de denúncia. Ele e Beenay são muito amigos.

Sheerin decidiu ligar para o jovem astrônomo assim que acabasse de desarrumar as malas. Há quase um ano Beenay estava vivendo com a filha da irmã de Sheerin, Raissta 717, e Sheerin e ele tinham se tornado amigos íntimos, apesar da diferença de idade de mais de vinte anos que os separava. Sheerin tinha um interesse de amador pela astronomia; esta era uma das coisas que os uniam.

Athor de volta à pesquisa! Imagine! Que poderia ter acontecido? Algum excêntrico publicara um trabalho refutando a Lei da Gravitação Universal? Não, pensou Sheerin, ninguém ousaria fazer isso.

— E você? — perguntou o psicólogo. — Ainda não disse uma palavra sobre o que andou fazendo enquanto eu estava fora.

— Que pensa que andei fazendo, Sheerin? Frequentando as reuniões dos Apóstolos do Fogo? Tomando aulas de voo livre? Estudando ciência política? Li alguns livros. Dei minhas aulas. Executei algumas experiências. Esperei a sua volta. Planejei um jantar especial para o dia em que você voltasse. Tem certeza de que não está de dieta?

— Claro que não. — Deixou sua mão repousar carinhosamente sobre a dela por um momento. — Pensei em você o tempo todo, Liliath.

— Acredito muito.

— E mal posso esperar pelo jantar.

— Isto soa muito mais plausível.

De repente, a chuva ficou ainda mais forte. Grandes bátegas atingiram o para-brisa e Liliath teve que se esforçar para manter o controle do veículo. Estavam passando pelo Panteão, a fabulosa Catedral de Todos os Deuses. Não parecia tão fabulosa no momento, com filetes de água escorrendo pela fachada de tijolos.

O recrudescimento da chuva fez o céu escurecer. Sheerin se encolheu, fugindo da escuridão da rua, e procurou conforto nas luzes do painel de instrumentos. Ele não queria mais ficar dentro do carro. Precisava de espaço aberto, com ou sem tempestade. Mas aquilo era loucura. Ficaria ensopado no instante em que pusesse os pés fora do veículo. As poças eram tão fundas que corria o risco de se afogar.

Pense em coisas alegres, disse para si mesmo. Pense em coisas claras. Pense no sol, no brilho dourado de Onos, na luz cálida de Patru e Trey, ou mesmo na luz fria de Sitha e Tano, na luz avermelhada de Dovim. Pense no jantar desta noite. Liliath preparou um banquete para comemorar a sua volta. Ela é uma excelente cozinheira.

Percebeu que ainda não estava com fome. Não em um dia triste e cinzento como aquele. Lá fora estava tão escuro… tão escuro…

Mas Liliath se orgulhava muito dos seus dotes culinários. Especialmente quando cozinhava para ele. Comeria tudo que ela pusesse em seu prato, decidiu Sheerin. Mesmo que lhe custasse algum esforço. Que ideia estranha, pensou. Sheerin, o grande gourmet, tendo que se forçar a comer!

Seu riso chamou a atenção de Liliath.

— Qual é a graça?

— Eu… hum… acho engraçado ver Athor de volta à pesquisa — disse Sheerin em disparada. — Passou tanto tempo fazendo trabalhos puramente administrativos, satisfeito em sua posição de Imperador da Astronomia! Vou ter que falar logo com Beenay. Que será que está acontecendo no Observatório?

12

Era o terceiro dia de Siferra 89 desde que voltara à Universidade de Saro, e ainda não parara de chover. Um contraste quase agradável ao clima seco e agressivo da península da Sagikan.

Não via chuva há tanto tempo, que a ideia de que a água podia cair do céu a tomou quase de surpresa.

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