Arthur Clarke - A Cidade e as Estrelas

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A Cidade e as Estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Em um futuro muito distante, toda a humanidade está confinada a uma única cidade, totalmente fechada. Ninguém pode sair da cidade, que funciona como o último reduto da raça humana. Todas as necessidades humanas são atendidas por um sofisticado sistema de computadores e a vida é virtualmente eterna. Os seres humanos, após uma existência muito prolongada, são armazenados em bancos de memória dos computadores para depois ressucitarem, evitando o tédio da vida eterna. Mas nem todos se conformam com esta situação: um jovem quer saber o que há lá fora. Esse inconformismo dá origem a uma das mais belas histórias da ficção científica e certamente trata-se de uma obra-prima de Arthur C. Clarke.

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Aqui e ali, um gigante da floresta lograra elevar-se alguns metros sobre os vizinhos em batalha, os quais haviam formado uma breve aliança a fim de abater e destruir a vantagem que ele havia conquistado. Apesar do fato de ser uma batalha silenciosa, travada com demasiada lentidão para que a vista a acompanhasse, a impressão de conflito impiedoso e implacável era inequívoca.

A planície, por outro lado, parecia plácida. Era chapada, estendendo-se até o horizonte, e coberta de relva fina e espinhenta. Embora descessem a apenas quinze metros de altura, não havia sinal de vida animal, o que Hilvar achou surpreendente. Concluiu que os animais talvez tivessem ficado com medo de sua aproximação, escondendo-se no solo.

Pairaram a pouca altura sobre a planície, enquanto Alvin tentava convencer Hilvar de que seria seguro abrir a câmara pneumática, e Hilvar pacientemente explicava coisas como bactérias, fungos, vírus e micróbios — idéias que Alvin achava difícil visualizar e, mais difícil ainda, aplicar a si próprio.

A discussão já se prolongava há alguns minutos quando notaram algo estranho. A tela, que há pouco estivera mostrando a floresta diante deles, ficara vazia.

— Foi você quem a desligou? — perguntou Hilvar, com a mente, como de costume, um pouco à frente da de Alvin.

— Não — respondeu Alvin, sentindo um calafrio percorrer-lhe a espinha, enquanto pensava na única explicação. — Você a desligou? — perguntou ao robô.

— Não — foi a resposta.

Com um suspiro de alívio, Alvin afastou da mente a idéia de que o robô pudesse ter começado a agir segundo seu próprio arbítrio, de que ele pudesse estar a braços com um motim mecânico.

— Nesse caso, por que a tela está vazia? — perguntou.

— Os receptores de imagens foram cobertos.

— Não compreendo — disse Alvin, esquecendo-se por um momento de que o robô só agia em resposta a ordens ou perguntas definidas. Recobrou-se depressa e perguntou:

— O que foi que cobriu os receptores?

— Não sei.

A literalidade da mente dos robôs podia às vezes ser tão irritante quanto a verbosidade de seres humanos. Antes que Alvin pudesse continuar o interrogatório, Hilvar interrompeu.

— Diga-lhe que levante a nave — disse, com um tom de urgência na voz.

Alvin repetiu a ordem. Não houve sensação alguma de movimento, em nenhum momento. Depois, lentamente, a imagem recompôs-se na tela, ainda que a princípio baça e distorcida. No entanto, mostrava o suficiente para pôr fim à discussão sobre aterrissagem.

A planície não estava mais plana. Uma enorme protuberância formara-se bem abaixo deles, uma protuberância rasgada no alto, no ponto em que a nave se libertara. Gigantescos pseudópodos agitavam-se vagarosamente sobre o buraco, como se tentassem recapturar a presa que há pouco escapara de suas garras. Enquanto olhava, tomado de horrorizado fascínio, Alvin percebeu de relance um orifício escarlate latejante, franjado por tentáculos em forma de chicotes que batiam em uníssono, empurrando tudo quanto estivesse a seu alcance para o interior das fauces escancaradas.

Roubada de sua quase vítima, a criatura afundou lentamente no solo — e foi então que Alvin compreendeu que a planície lá embaixo era apenas a espuma delgada na superfície de um mar estagnado.

— O que era… aquilo? — perguntou num arquejo.

— Terei de descer lá embaixo e estudá-la de perto antes de poder responder — respondeu Hilvar jovialmente. — Pode ter sido alguma forma de vida animal primitiva… talvez até um parente de nosso amigo de Shalmirane. Decerto não era inteligente, ou não teria cometido a tolice de pretender devorar uma nave espacial.

Alvin sentia-se abalado, conquanto soubesse que não haviam corrido verdadeiro perigo. Imaginou quais outras criaturas viveriam sob aquela ondulação inocente, que positivamente parecia convidá-lo a descer e correr sobre sua superfície espinhenta.

— Eu poderia passar um bocado de tempo aqui — disse Hilvar obviamente fascinado pelo que acabara de ver. — A evolução deve ter produzido alguns resultados bem interessantes nessas condições. Não só a evolução, mas também a involução, quando formas superiores de vida voltaram atrás depois que o planeta foi abandonado. A essa altura, o equilíbrio já deve ter sido alcançado e… você já quer ir embora? — Sua voz parecia queixosa, enquanto a paisagem ficava cada vez mais distante.

— Quero — respondeu Alvin. — Vi um mundo sem vida, e outro com vida demais, e não sei qual é o mais detestável.

Mil e quinhentos metros acima da planície, o planeta lhes proporcionou uma surpresa final. Encontraram uma frotilha de imensos balões, meio vazios, flutuando ao vento. De cada um dos invólucros semitransparentes pendiam aglomerados de gavinhas, formando praticamente uma floresta invertida. Algumas plantas, ao que parecia, no esforço de escapar do conflito feroz na superfície do planeta, haviam aprendido a conquistar o ar. Através de um milagre de adaptação, haviam conseguido sintetizar hidrogênio e armazená-lo em vesículas, de modo que conseguiam elevar-se para a relativa paz da atmosfera inferior.

No entanto, não era certo que mesmo ali houvessem encontrado segurança. Suas hastes e folhas, que pendiam para baixo, achavam-se infestadas com toda uma fauna de animais que lembravam aranhas, que deviam passar toda a vida flutuando muito acima da superfície do globo, dando prosseguimento à batalha universal pela existência em suas solitárias ilhas aéreas. Provavelmente, de vez em quando tinham de manter algum contacto com o solo. Alvin viu um dos grandes balões subitamente despenhar-se, com o invólucro rompido atuando como grosseiro pára-quedas. Ficou a imaginar se aquilo seria um acidente ou parte do ciclo vital daquelas estranhas entidades.

Hilvar dormiu enquanto esperavam a aproximação do próximo planeta. Por alguma razão que o robô não lhes pôde explicar, a nave viajava lentamente — pelo menos em comparação com a velocidade com que percorrera o Universo —, agora que se encontrava num sistema solar. Levaram quase duas horas para chegar ao mundo que Alvin escolhera como sua terceira escala, e ele ficou surpreso com o fato de que uma simples viagem interplanetária pudesse durar tanto tempo.

Alvin despertou Hilvar quando mergulharam na atmosfera.

— O que é que você pensa disso! — perguntou, apontando para a tela.

Lá embaixo via-se uma paisagem inóspita de tons negros e cinzentos, que não mostrava sinal algum de vegetação ou qualquer outra prova concreta de vida. No entanto, havia indícios indiretos, as colinas baixas e os vales rasos achavam-se pontilhados de perfeitos hemisférios, alguns dos quais dispostos em desenhos complexos e simétricos.

No último planeta, haviam aprendido a agir com cuidado e, depois de cautelosamente considerarem todas as possibilidades, permaneceram a uma boa altitude, mandando o robô investigar. Através de seus olhos, viram um dos hemisférios se aproximar até o robô estar flutuando a pequena distância da superfície completamente lisa e sem marcas.

Não havia sinal de entrada, nem qualquer sinal da finalidade da estrutura. Era bastante grande — mais de trinta metros de altura. Alguns dos outros hemisférios eram ainda mais altos. Se era um edifício, não parecia permitir nem entrada nem saída.

Após alguma hesitação, Alvin ordenou ao robô que se movesse à frente e tocasse a cúpula. Para espanto seu, o robô recusou-se a obedecê-lo. Realmente, tratava-se de um motim — ou a princípio assim pareceu.

— Por que não faz o que mando? — perguntou Alvin, ao recuperar-se do assombro.

— É proibido — foi a resposta.

— Proibido por quem?

— Não sei.

— Então, como… não, cancele isso. A ordem foi programada em você?

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