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Isaac Asimov: O fim da eternidade

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Isaac Asimov O fim da eternidade

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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E contudo não o ofendeu nem irritou.

— Continue e termine com isso, mulher — disse ele desesperadamente.

Ele tentou equilibrar a tepidez do seu “Andrew” com a fria irritação da “mulher” dele, porém, ela apenas sorriu de novo, palidamente.

— Voltamos procurando através do tempo e deparamos com a Eternidade em expansão. Pareceu-nos óbvio, quase de imediato, que tinha havido, em algum ponto do fisiotempo (uma concepção que tínhamos, também, mas sob outro nome), uma outra Realidade. A outra Realidade, a de probabilidade máxima, nós chamamos de Estado Básico. O Estado Básico tinha-nos circundado uma vez, ou a nossos análogos, pelo menos. Na ocasião não podíamos dizer qual era a natureza do Estado Básico. Não poderíamos saber.

— Sabíamos, entretanto, que cada Mudança iniciada pela Eternidade no distante passado tinha conseguido, através de efeitos de acasos estatísticos, alterar o Estado Básico até o nosso século e além dele. Começamos a determinar a natureza do Estado Básico, na intenção de desfazer o mal, se mal fosse. Primeiro construímos a área isolada que vocês chamam de Séculos Obscuros, isolando os Eternos para baixo do século 70.000. Essa armadura de isolamento proteger-nos-ia de tudo, exceto de uma porcentagem decrescentemente pequena das Mudanças que estivessem sendo feitas. Não era segurança absoluta, mas isso nos dava tempo.

— Em seguida fizemos algo que nossa cultura e éticas normalmente não nos permitiam fazer. Investigamos nosso próprio futuro, nossa escalada ascendente. Descobrimos o destino do homem na Realidade que então existia, de maneira que poderíamos, eventualmente, compará-lo com o Estado Básico. Em algum lugar depois do século 125.000, o homem descobriu o segredo da viagem interestelar. Aprenderam como conseguir o Pulo através do hiperespaço. Finalmente, a humanidade conseguiu alcançar as estrelas.

Harlan ouvia suas palavras medidas com crescente interesse. Quanta verdade haveria nisso tudo? Até onde seria uma tentativa calculada de iludi-lo? Tentou quebrar o encanto falando, interrompendo a fácil fluência de suas sentenças.

— E uma vez que conseguiu alcançar as estrelas — disse Harlan — ela o fez e deixou a Terra. Alguns de nós haviam imaginado isso.

— Então alguns de vocês imaginaram erradamente. O homem tentou deixar a Terra. Infelizmente, entretanto, não estamos sozinhos na Galáxia. Há outras estrelas com outros planetas, você sabe. Há até mesmo outras inteligências. Nenhuma, nesta Galáxia, pelo menos, é tão antiga quanto a humanidade, mas nos 125.000 séculos que o homem permaneceu na Terra, mentes mais jovens nos alcançaram e superaram; desenvolveram a viagem interestelar e colonizaram a Galáxia.

— Quando saímos pelo espaço, havia sinais. Ocupado! Não Ultrapasse! Afaste-se! A humanidade retirou seus exploradores e permaneceu em casa. Mas então ela conhecia a Terra pelo que ela era: uma prisão rodeada por uma infinidade de liberdade… E a humanidade extinguiu-se!

— Apenas se extinguiu — disse Harlan. — Absurdo.

— Não se extinguiu, apenas. Isso levou milhares de séculos. Houve altos e baixos mas, no total, houve uma perda de propósito, um senso de futilidade, um sentimento de desesperança que não podia ser superado.

Finalmente, houve um último declínio do índice de nascimento e, em seguida, a extinção. A sua Eternidade fez isso.

Harlan podia defender a Eternidade, agora, mais intensa e extravagantemente por tê-la atacado tão ardentemente, tão pouco tempo antes. — Deixem-nos penetrar nos Séculos Obscuros — disse ele — e nós corrigiremos isso. Ainda não falhamos em realizar o maior bem nos séculos que conseguimos alcançar.

— O maior bem? — perguntou Noys, num tom destacado que pareceu escarnecer da frase. — O que é isso? Suas máquinas dizem a vocês. Seus Computaplex. Mas quem ajusta as máquinas e diz a elas o que pesar na balança? As máquinas não resolvem problemas com maior critério do que os homens; apenas mais rapidamente. Apenas mais rapidamente!

Então o que é isso que os Eternos consideram bem? Eu lhe direi. Segurança e despreocupação. Moderação. Nada em excesso. Nada de riscos sem esmagadora certeza de uma retribuição adequada.

Harlan engoliu em seco. com súbita força, lembrou-se das palavras de Twissell, na caldeira, enquanto falava dos homens evoluídos dos Séculos Obscuros. Ele dissera:

“Nós extraímos o incomum.”

E não era assim?

— Bem — disse Noys — você parece estar pensando. Pense nisto, então. Na Realidade que agora existe, por que é que o homem está tentando continuamente a viagem espacial e continuamente falhando? Certamente, cada era da viagem espacial deve saber de falhas anteriores. Por que tentar novamente, então?

— Não estudei o assunto — respondeu Harlan. Mas ele pensou constrangidamente nas colônias de Marte, repetidamente estabelecidas e sempre falhando. Pensou na estranha atração que o vôo espacial sempre exercera, mesmo sobre os Eternos. Podia ouvir o Sociólogo Kantor Voy, do século 2456, suspirando pela perda do vôo espacial eletrogravitante de um século e dizendo saudosamente: “Isso tinha sido muito bonito.” E o Esboçador de Vida Neron Feruque, que, para aliviar seu espírito, tinha praguejado amargamente pela extinção do vôo espacial e tinha-se lançado a um acesso de maledicência ao manejo da Eternidade em relação aos soros anticâncer.

Haveria coisa tal como um desejo instintivo, por parte de seres inteligentes, de se expandir externamente, de alcançar as estrelas, de deixar para trás a prisão da gravidade? Seria isso que forçava o homem a desenvolver dúzias de vezes a viagem interplanetária, que o forçava a viajar mais e mais vezes aos mundos mortos de um sistema solar em que somente a Terra era habitável? Seria a falha final, a certeza de que devia retornar à prisão do lar, que trazia os ajustamentos defeituosos que a Eternidade estava sempre combatendo? Harlan pensou no adicionamento de drogas naqueles mesmos séculos fúteis dos eletrogravitantes.

— Eliminando os desastres da Realidade — disse Noys — a Eternidade exclui também os triunfos. É encarando as grandes provas que a humanidade pode elevar-se a grandes alturas com maior sucesso. Do perigo e da agitada insegurança vem a força que impulsiona a humanidade a conquistas novas e mais grandiosas. Pode compreender isso? Pode entender que, evitando as armadilhas e misérias que cercam o homem, a Eternidade o impede de descobrir suas próprias soluções amargas e melhores, as soluções reais, que se alcança vencendo a dificuldade, não evitando-a.

— O maior bem do maior número… — começou Harlan, sem jeito.

Noys interrompeu. — Suponha que a Eternidade nunca tivesse sido estabelecida?

— Bem?

— Eu lhe direi o que teria acontecido. As energias que foram gastas em engenharia temporal teriam sido gastas, ao invés, em estudos nucleares. A Eternidade não teria sido estabelecida, mas o vôo interestelar sim. O homem teria alcançado as estrelas mais de cem mil séculos antes do que o fez nesta Realidade corrente. As estrelas teriam estado desabitadas, então, e o homem teria se estabelecido por toda a Galáxia. Nós teríamos sido os primeiros.

— E o que teria ganho? — perguntou Harlan obstinadamente. — Nós seríamos mais felizes?

— A quem você se refere com “nós”? O homem não seria um mundo, mas um milhão de mundos, um bilhão de mundos.

Teríamos o infinito em nossas mãos. Cada mundo teria o seu próprio curso dos séculos, cada um os seus próprios valores, uma oportunidade para buscar a felicidade por meios próprios num ambiente próprio. Há muitas felicidades, muitos bens, infinita variedade… Isso é o Estado Básico da humanidade.

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