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Isaac Asimov: O fim da eternidade

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Isaac Asimov O fim da eternidade

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Harlan mesmo já estava se acostumando ao seu próprio cinturão desconfortável, à firmeza com que as roupas se assentavam sob as axilas e sob a bifurcação das pernas e a monótona falta de cores em sua roupa de textura grosseira. Usar vestuário estranho para adaptar-se a um século era uma velha conversa para ele.

Twissell estava dizendo: — Agora o que eu realmente queria fazer era instalar controles manuais dentro da caldeira, como debatemos, mas não há meio, aparentemente.

Os engenheiros simplesmente devem ter uma fonte de poder suficientemente grande para controlar o deslocamento temporal, e isso não é praticável fora da Eternidade.

Tensão temporal enquanto ocupando o Primitivo é tudo que pode ser conseguido. Entretanto, temos uma alavanca de retorno.

Ele os conduziu para dentro da caldeira, abrindo caminho entre os suprimentos empilhados, e mostrou o dedo de metal intruso que agora desfigurava a lisa parede interna da caldeira.

— Isso consta da instalação de um simples interruptor — disse ele. — Ao invés de retornar automaticamente à Eternidade, a caldeira permanecerá no Primitivo indefinidamente.

Uma vez que a alavanca seja acionada para cima, entretanto, vocês retornarão. Haverá então o problema da segunda e, espero, última viagem…

— Uma segunda viagem? — perguntou Noys de imediato.

— Eu não expliquei isso — disse Harlan. — Olhe, a finalidade desta primeira viagem é simplesmente determinar precisamente a hora de chegada de Cooper. Não sabemos que espaço de tempo existe entre sua chegada e a colocação do anúncio. Nós o encontraremos pela caixa postal e descobriremos, se possível, o exato minuto de sua chegada, ou o mais próximo que pudermos, de qualquer forma. Poderemos então retornar cinco minutos antes daquele momento, para permitir que a caldeira tenha deixado Cooper…

Twissell interrompeu. — Não poderíamos ter a caldeira no mesmo lugar do mesmo tempo em dois fisiotempos diferentes, você sabe — e tentou sorrir.

Noys pareceu assimilar a explicação. — Compreendo — disse ela, não muito determinadamente.

— O fato de apanharmos Cooper no momento de sua chegada anulará todas as micromudanças — disse Twissell para Noys. — O anúncio da bomba atômica desaparecerá novamente e Cooper somente saberá que a caldeira, tendo desaparecido, como dissemos-lhe que desapareceria, apareceu de novo, inesperadamente. Ele não saberá que esteve no século errado nem nós lhe contaremos. Dir-lhe-emos que havia alguma instrução vital que esquecemos de dar-lhe (teremos de inventar alguma) e somente podemos esperar que ele considere a coisa como sendo de tão pouca importância que não mencione o fato de ter sido enviado ao passado duas vezes, quando escrever suas memórias.

Noys levantou as sobrancelhas depiladas. — É bem complicado.

— Sim. Infelizmente — ele esfregou as mãos e fitou os outros como se acalentando uma dúvida interior. Então se endireitou, tomou outro cigarro e até conseguiu certa graça quando disse: — E agora, rapaz, boa sorte.

Twissell apertou rapidamente a mão de Harlan, acenou para Noys e saiu da caldeira.

— Vamos partir agora? — perguntou Noys a Harlan, quando ficaram a sós.

— Dentro de alguns minutos — respondeu Harlan.

Ele olhou de lado para Noys. Ela estava com os olhos levantados para ele, sorrindo, sem temor. Momentaneamente, seu próprio entusiasmo reagiu àquilo. Mas aquilo era emoção, não razão, aconselhou-se ele; instinto, não pensamento. Desviou o olhar.

A viagem não foi nada, ou quase nada; nada diferente de uma viagem em caldeira comum. No meio do caminho, houve uma espécie de abalo interno, que poderia ter sido o término da escala descendente ou puramente psicossomático. Foi pouco perceptível.

E então eles estavam no Primitivo e entraram num mundo escarpado e solitário, iluminado pelo esplendor de um sol da tarde. Havia um vento suave e frio e, no mais, silêncio.

As rochas expostas eram tombadas e imensas, coloridas em frascos arco-íris por compostos e ferro, cobre e cromo.

— O esplendor das imediações sem homens e quase sem vida enfezava e oprimia Harlan. A Eternidade, que não pertencia ao mundo material, não tinha sol nem ar algum, senão o importado. Suas lembranças de seu próprio século natal eram vagas. Suas Observações nos vários séculos haviam sido com homens e suas cidades. Ele nunca havia experimentado isto.

Noys tocou seu cotovelo.

— Andrew! Estou com frio!

Ele se voltou para ela sobressaltado.

— Não seria melhor instalarmos o Radiante? — disse ela.

— Sim — respondeu ele. — Na caverna de Cooper.

— Você sabe onde é?

— É bem aqui — respondeu ele brevemente.

Ele não tinha dúvida disso. A autobiografia havia dado a localização e, primeiro Cooper, agora ele, haviam sido enviados para ali com precisão.

Ele não duvidava da precisão do envio da viagem do Tempo desde dias de Aprendizagem. Lembrava-se de si mesmo, então, encarando seriamente o Educador Yarrow, dizendo:

“Mas a Terra move-se ao redor do Sol, o Sol moveu-se ao redor do Centro da Galáxia, e esta moveu-se, também. Se o senhor partir de algum ponto da Terra e descer a escala do Tempo cem anos, o senhor estará em espaço vazio, pois levarão cem anos para a Terra alcançar aquele ponto.” (Aqueles eram os dias em que ele ainda se referia a um século como “cem anos”).

E o Educador Yarrow retrucara: “Não se separa Tempo de espaço. Movendo-se através do Tempo, compartilha-se dos movimentos da Terra. Ou acha que um pássaro voando no ar some no espaço porque a Terra está correndo em volta do Sol a trinta quilômetros por segundo e desaparece de sob a criatura?”

Raciocinar por analogia é arriscado, mas Harlan obteve prova mais rigorosa em dias posteriores e, agora, depois de uma viagem quase sem precedentes ao Primitivo, ele podia voltar-se confiantemente e não fitar surpreso por encontrar a abertura precisamente onde lhe haviam dito que estaria.

Ele removeu para o lado a camuflagem de pedregulho solto e rochas e entrou.

Esquadrinhou a escuridão de dentro usando o facho branco de sua lanterna quase como um bisturi. Explorou as paredes, o teto, o chão, cada palmo.

Noys, permanecendo bem atrás dele, murmurou — O que você está procurando?

— Alguma coisa. Qualquer coisa — respondeu ele.

Ele encontrou sua alguma ou qualquer coisa bem no fundo da caverna em forma de uma pedra achatada cobrindo papéis esverdeados, como um peso para papéis.

Harlan jogou a pedra de lado e passou o polegar pelas notas.

— O que é isso? — perguntou Noys.

— Notas bancárias. Meio de troca. Dinheiro.

— Você sabia que elas estavam aí?

— Eu nada sabia. Apenas esperava.

Era apenas uma questão de usar a lógica inversa de Twissell, de calcular a causa a partir do efeito. A Eternidade existia, portanto Cooper devia estar tomando decisões corretas, também. Simular o anúncio trouxera Harlan ao Tempo correto, e a caverna era um óbvio meio adicional de comunicação.

Contudo, era quase melhor do que ele ousara esperar. Mais de uma vez, durante os preparativos para sua viagem no Primitivo, Harlan achara que abrir seu caminho numa cidade com nada além de ouro, em seu poder, resultaria em suspeita e atraso.

Cooper conseguira, naturalmente, mas Cooper tivera tempo. Harlan levantou o maço de notas. E ele devia ter gastado tempo para acumular tanto assim. Tinha se saído bem, o meninão, admiravelmente bem.

E o círculo estava se fechando!

Os suprimentos haviam sido levados para dentro da caverna, sob o brilho crescentemente vermelho do sol poente. A caldeira havia sido coberta por uma película refletora difusa, que a esconderia de quaisquer olhos curiosos, a não ser dos mais próximos, e para tomar conta destes, se necessário fosse, Harlan tinha um revólver. O Radiante foi instalado na caverna e a lanterna foi entalada numa fenda, de maneira que eles tinham aquecimento e luz.

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