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Isaac Asimov: O fim da eternidade

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Isaac Asimov O fim da eternidade

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Do lado de fora, era uma fria noite de março.

Noys fitou pensativamente o liso interior parabolóide do Radiante que rodava lentamente. — Andrew, quais são seus planos? — perguntou ela.

— Amanhã cedo — disse ele — partirei para a cidade mais próxima. Sei onde é… ou deve ser. (Em sua mente, ele mudou de novo para “é”. Não haveria problemas. A lógica de Twissell, novamente.)

— Irei com você, não é?

Ele sacudiu a cabeça. — Em primeiro lugar, você não fala a linguagem, e a viagem será bastante difícil para um negociar.

Noys parecia estranhamente antiquada em seus cabelos curtos, e a súbita irritação em seus olhos fez Harlan desviar o olhar constrangidamente.

— Não sou idiota, Andrew — disse ela. — Você mal fala comigo. Você não me olha. O que é isso? A moralidade de seu século natal está fazendo efeito? Você acha que traiu a Eternidade e está me culpando por isso? Acha que eu o corrompi? O que é isso?

— Você não sabe o que sinto — disse ele.

— Então descreva — disse ela. — Você pode muito bem fazê-lo. Você nunca terá uma chance tão boa quanto esta. Você sente amor? Por mim? Você não poderia ou não estaria me usando como bode expiatório. Por que me trouxe aqui? Diga-me. Por que não me ter deixado na Eternidade, já que você não tem nenhuma utilidade para mim aqui e já que parece que você nem consegue tolerar o fato de olhar para mim?

— Há perigo — murmurou Harlan.

— Oh, vamos, agora.

— É mais do que perigo. É um pesadelo. O pesadelo do Computador Twissell — disse Harlan. — Foi durante nossa última viagem apavorada aos Séculos Obscuros que ele me contou os pensamentos que tivera em relação àqueles séculos. Considerou a possibilidade de variedades desenvolvidas de homem, novas espécies, super-homens, talvez, escondendo-se no distante futuro, colocando-se fora de alcance de nossa interferência, planejando terminar com nossas intromissões com a Realidade. Ele achou que foram eles que construíram a barreira no século 100.000. Então encontramos você, e o Computador Twissell renunciou ao seu pesadelo. Decidiu que nunca tinha havido uma barreira. Retornou ao problema mais imediato de salvar a Eternidade.

— Mas eu, como vê, fiquei influenciado pelo pesadelo. Eu tinha experimentado a barreira, portanto eu sabia que ela existia. Nenhum Eterno a tinha construído, pois Twissell disse que tal coisa era teoricamente impossível. Pode ser que as teorias de Eternidade não estejam suficientemente avançadas. A barreira estava lá.

Alguém a tinha construído. Ou alguma coisa.

— Naturalmente — continuou ele pensativamente — Twissell estava enganado em certos aspectos. Ele acha que o homem deve evoluir, mas não é assim. A paleontologia não é uma das ciências que interessam aos Eternos, mas interessava aos últimos Primitivos, portanto eu mesmo compreendi um pouco a respeito. Sei o seguinte: as espécies evoluem apenas para satisfazer as pressões de novos ambientes. Num ambiente estável, uma espécie pode permanecer sem mudanças por milhões de séculos. Os homens Primitivos evoluíram rapidamente porque seu ambiente era desagradável e mutante. Uma vez, contudo, que a espécie humana aprendeu a criar seu próprio ambiente, ela criou um agradável e estável, de maneira que ela apenas deteve a evolução naturalmente.

— Não sei de que você está falando — disse Noys, não parecendo nem um pouco apaziguada — e você não está falando nada a nosso respeito, que é sobre o que quero falar.

Harlan conseguiu permanecer externamente imóvel. — Agora, por que a barreira no século 100.000? — disse ele.

— Para que propósito servia? Você não foi molestada. Que outro significado poderia ter ela? Perguntei a mim mesmo: o que aconteceu, por causa de sua existência, que não teria acontecido se não estivesse lá?

Ele fez uma pausa, olhando suas botas pesadas e grosseiras, de couro natural. Ocorreu-lhe que poderia contribuir para seu conforto, removendo-as durante a noite, mas não agora, não agora…

— Só havia uma resposta para essa pergunta — disse ele. — A existência daquela barreira mandou-me encolerizado de volta ao passado para conseguir um chicote neurônico para atacar Finge. Isso me incitou ao pensamento de ameaçar a Eternidade para conseguir você de volta e destruir a Eternidade de quando pensasse que havia fracassado.

Compreende?

Noys o fitou com um misto de horror e descrença. — Quer dizer que o povo do futuro queria que você fizesse tudo isso? Planejaram isso?

— Sim! Não me olhe deste modo. Sim! E você não vê como isso torna tudo diferente? A partir do momento em que aqui por mim mesmo, por motivos próprios, sofrerei todas as conseqüências, materiais e espirituais. Mas ser logrado, ser tapeado por pessoas controlando e manipulando minhas emoções como se eu fosse um Computaplex, no qual apenas fosse necessário inserir as folhas devidamente perfuradas…

De súbito, Harlan compreendeu que estava gritando e calou-se bruscamente. Deixou passar alguns momentos e então disse: — Isso é impossível de se aceitar. Tenho de desfazer o que fui induzido a fazer. E quando eu desfizer, poderei descansar novamente.

E descansaria — talvez. Ele podia sentir a chegada de um triunfo impessoal, separado da tragédia pessoal que jazia atrás e adiante. O círculo estava se fechando!

A mão de Noys estendeu-se, incerta, como se para pegar sua mão rígida e firme.

Harlan afastou-se, evitando sua solidariedade. — Tudo foi planejado — disse ele. — Meu encontro com você. Tudo. Minha composição emocional foi analisada. Obviamente.

Ação e resposta. Aperte este botão e o homem fará isso. Aperte aquele botão e ele fará aquilo.

Harlan falava com dificuldade, das profundezas da vergonha. Sacudiu a cabeça, tentando tirar dela o horror, como um cão salivando, e então continuou. — Uma coisa eu não entendi a princípio. Como cheguei a supor que Cooper iria ser mandado de volta ao Primitivo? Era a coisa mais improvável de se supor. Eu não tinha base. Twissell não entendeu. Mais de uma vez ele imaginou como poderia eu ter suposto isso com tão pouco conhecimento de matemática.

— Contudo, supus. A primeira vez foi aquela… aquela noite. Você estava dormindo, mas eu não. Tive então o pressentimento de que havia alguma coisa de que eu devia me lembrar; alguma observação, algum pensamento, algo que eu havia notado na excitação e alegria da noite. Quando pensei longamente, todo o significado de Cooper brotou na minha mente, e junto com ele, entrou-me na mente o pensamento de que eu estava em posição para destruir a Eternidade. Depois vasculhei a história da matemática, mas isso foi realmente desnecessário. Eu já sabia. Eu tinha certeza. Como? Como?

Noys fitou-o atentamente. Ela não tentou tocá-lo, então. — Você quer dizer que os homens dos Séculos Obscuros planejaram isso, também? Colocaram tudo isso em sua mente e então o manobraram adequadamente?

— Sim. Sim. Mas ainda não terminaram. Ainda há trabalho para eles. O círculo pode estar-se fechando, mas ainda não está fechado.

— Como podem eles fazer qualquer coisa, agora? Eles não estão aqui conosco.

— Não? — ele disse a palavra com voz tão profunda que Noys empalideceu.

— Supercoisas invisíveis? — murmurou ela.

— Não supercoisas. Nem invisíveis. Eu lhe disse que o homem não evoluiria enquanto controlasse seu próprio ambiente. As pessoas dos Séculos Obscuros são homo sapiens. Pessoas comuns.

— Então eles certamente não estão aqui.

— Você está aqui, Noys — disse Harlan tristemente.

— Sim. E você. E ninguém mais.

— Você e eu — concordou Harlan. — Ninguém mais.

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