Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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Contudo, Finge devia ter experimentado — devia ter tentado… (Harlan não pôde completar o pensamento mesmo na discrição de sua própria mente.) Finge poderia ter provado a existência da superstição em sua própria pessoa. Certamente, ele não poderia ter deixado de pensar nisso, com Noys em forma de tentação presente. Então, ela devia tê-lo repelido.

Ele tivera de usar Harlan e Harlan tivera êxito. E era por esta razão que Finge havia sido compelido à vingança ciumenta de torturar Harlan com o conhecimento de que a motivação de Noys havia sido de natureza prática e que ele nunca poderia tê-la.

Contudo, Noys havia recusado Finge, mesmo com a vida eterna em jogo, e tinha aceitado Harlan. Tivera a oportunidade de uma escolha e a havia feito em favor de Harlan.

Então, não era inteiramente cálculo. A emoção tomava parte.

Os pensamentos de Harlan estavam embaralhados e confusos, e ficavam mais excitados a cada momento.

Ele devia tê-la, e agora. Antes de qualquer Mudança de Realidade. O que era que Finge lhe havia dito, zombando: “O agora não dura muito, mesmo na Eternidade.”

Não dura, então? Não dura?

Harlan descobrira exatamente o que devia fazer. O insulto furioso de Finge o havia colocado numa estrutura mental, na qual ele estava pronto para o crime e onde o sarcasmo final de Finge tinha, pelo menos, inspirado a Harlan a natureza da façanha que devia fazer.

Ele não tinha perdido um momento, depois disso. Foi com excitação e mesmo alegria que ele deixou seu quarto, a toda pressa, para cometer o maior crime contra a Eternidade.

8. CRIME

Ninguém o interrogara. Ninguém o detera. Havia esta vantagem, de qualquer forma, na isolação social de um Técnico. Através dos canais de caldeira, ele foi a uma porta para o Tempo e ajustou seus controles. Havia a possibilidade, naturalmente, de aparecer alguém em missão legítima e querer saber por que a porta estava em uso. Ele hesitou um momento e então decidiu colocar sua identificação no marcador. Uma porta com identificação chamaria pouca atenção. Uma porta sem identificação e em uso ativo causaria excessiva curiosidade.

É claro que poderia ser Finge a topar com a porta. Ele teria de arriscar.

Noys ainda estava como ele a havia deixado. Haviam-se passado algumas horas (fisio-horas) desde que Harlan saíra do século 482 para uma Eternidade solitária, mas então ele retornou para o mesmo Tempo, em uma questão de segundos, do qual havia saído. Nem sequer um cabelo de Noys havia-se mexido.

Ela pareceu surpresa. — Esqueceu algo, Andrew?

Harlan fitou-a ansiosamente, mas não fez movimento algum para tocá-la. Lembrou-se das palavras de Finge e não ousou arriscar-se a uma repulsão. — Você tem de fazer o que Vou dizer — disse ele decididamente.

— Mas há algo de errado, então? — disse ela. — Você acabou de sair. Você acabou de sair neste minuto.

— Não se preocupe — disse Harlan. Foi tudo que pôde fazer para evitar de tomar a mão dela, de tentar confortá-la. Ao invés, ele falou asperamente. Era como se um demônio o estivesse forçando a fazer todas as coisas erradas. Por que tinha ele voltado no primeiro momento acessível? Ele apenas a estava perturbando com seu retorno quase instantâneo após sair.

(Ele sabia a resposta daquilo, realmente. Ele tinha uma margem de tolerância de dois dias, permitida pelo mapa espaço-temporal. As primeiras porções daquele período de tolerância eram mais seguras e deixavam menor possibilidade de descoberta. Era uma tendência natural insistir em atingir o ponto mais baixo possível da escala do tempo. Entretanto, um risco tolo, também. Ele poderia facilmente ter calculado mal e entrado no Tempo antes que tivesse saído dele físio-horas antes. E então? Era uma das primeiras regras que tinha aprendido como Observador: uma pessoa, ocupando dois pontos no mesmo Tempo da mesma Realidade, corre o risco de se encontrar consigo mesmo.

Era algo a ser evitado de qualquer forma. Por quê? Harlan sabia que não queria encontrar-se consigo mesmo. Não queria estar olhando dentro dos olhos de um outro Harlan, anterior ou posterior a ele. Além de tudo, isto seria um paradoxo, e o que era aquilo que Twissell gostava de dizer? “Não há paradoxos no Tempo, apenas porque o Tempo evita deliberadamente os paradoxos.”)

Durante todo o tempo em que Harlan estivera pensando vertiginosamente em tudo isso, Noys fitara-o com olhos grandes e luminosos.

Então ela veio até ele, colocou as mãos frias em cada uma de suas faces ardentes e disse brandamente: — Você está em dificuldades.

A Harlan seu olhar pareceu amável e amoroso. Contudo, como podia ser isso? Ela tinha tudo que desejava. O que mais havia? Ele agarrou os pulsos dela e disse roucamente:

— Quer vir comigo? Agora? Sem fazer perguntas? Fazendo exatamente como eu disser?

— Devo? — perguntou ela.

— Você deve, Noys. É muito importante.

— Então irei — ela respondeu de maneira vulgar, como se recebesse tais pedidos a cada dia e sempre os aceitasse.

Na porta da caldeira, Noys hesitou um momento, e então entrou.

— Vamos subir na escala do Tempo, Noys — disse Harlan.

— Isso significa o futuro, não é?

A caldeira já estava zunindo baixinho quando ela entrou, e ela mal estava sentada quando Harlan moveu discretamente o contato à mão.

Ela não mostrou sinais de náusea no princípio daquela sensação indescritível de “movimento” através do Tempo. Ele temia que ela pudesse mostrar.

Ela sentou-se ali, em silêncio, tão linda e tão à vontade, que ele se sentiu sofrer, olhando para ela, e não deu nem um pinquinho de importância ao fato de que, por trazer uma Tempista à Eternidade, sem autorização, havia cometido um delito grave.

— Este mostrador indica os números dos anos, Andrew? — perguntou ela.

— Dos séculos.

— Você quer dizer que estamos mil anos no futuro? Já?

— Exatamente.

— Não parece.

— Eu sei.

Ela olhou ao redor. — Mas como estamos nos movendo?

— Não sei, Noys.

— Você não sabe?

— Há várias coisas relacionadas à Eternidade que são difíceis de se entender.

Os números do temporômetro marchavam. Moveram-se mais e mais rapidamente até que se tornaram um borrão. com o cotovelo, Harlan havia empurrado a alavanca de velocidade para cima. A absorção de energia poderia causar alguma surpresa nas usinas de força, mas ele duvidava disso. Ninguém o estivera esperando na Eternidade, quando ele retornou com Noys, e isso era nove décimos da batalha. Agora, somente era necessário levá-la para um lugar seguro.

Harlan olhou novamente para ela. — Os Eternos não sabem tudo.

— E eu não sou Eterna — murmurou ela. — Sei tão pouco.

As pulsações de Harlan aceleraram-se. Ainda não é Eterna? Mas Finge disse…

Deixe estar, argumentou ele consigo mesmo. Deixe estar. Ela está indo com você. Ela sorri para você. O que mais você quer?

Mas ele falou, de qualquer forma. — Você acha que os Eternos vivem para sempre, não acha? — disse ele.

— Bem, chamam-nos Eternos, sabe, e todos dizem que eles vivem — ela sorriu alegremente para ele. — Mas eles não vivem, vivem?

— Você acha que não, então?

— Após ficar uns tempos na Eternidade, achei que não. As pessoas não falavam como se vivessem para sempre, e havia velhos, lá.

— Contudo, você me disse que eu vivia para sempre… naquela noite.

Ela se moveu para mais perto dele, no banco, ainda sorrindo. — Eu pensei: quem sabe?

— Como os Tempistas acham que podem tornar-se Eternos? — perguntou ele, sem ser totalmente capaz de reprimir a tensão da voz.

O sorriso de Noys desapareceu e seria sua imaginação ou havia realmente um traço de cor intensificada em sua face? — Por que o pergunta? — disse ela.

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