Isaac Asimov - O fim da eternidade

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O fim da eternidade: краткое содержание, описание и аннотация

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Andrew Harlan é um Eterno: membro da classe dominante do futuro. Seu trabalho é viajar pelos séculos monitorando e alterando realidades, corrigindo assim os erros dos homens. A humanidade estava a salvo. Até que Harlan comete o pior dos pecados: apaixona-se. Tido como um de seus melhores trabalhos, este clássico nos mostra mais uma vez por que Asimov é considerado o grande mestre da ficção científica moderna.

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— Nós da Eternidade requisitamos o instrumento para nossos próprios propósitos. Naquele tempo, havia somente cerca de seiscentos ou setecentos Setores construídos.

Tínhamos planos de expansão, é claro. “Dez novos Setores por fisioano” era um dos lemas do tempo. O duplicador de massa tornou tudo isso desnecessário. Construímos um novo Setor completo, com alimento, suprimento de energia, suprimento de água, com todas as melhores características automáticas; montamos a máquina e duplicamos o Setor uma vez para cada século, durante toda a Eternidade. Não sei por quanto tempo continuaram o processo… milhões de séculos, provavelmente.

— Todos como este, Andrew?

— Todos exatamente como este. E à medida que a Eternidade se expande, nós apenas os retocamos, adaptando a construção para qualquer estilo que se verifique ser corrente no século. Os únicos problemas aparecem quando atingimos um século concentrado em energia. Nós… nós ainda não alcançamos este Setor.

(Não podia dizer a ela que os Eternos não conseguiam penetrar no Tempo ali, nos Séculos Obscuros. Que diferença fazia isso?)

Ele a fitou e ela pareceu preocupada. — Não há gastos envolvidos na construção dos Setores — disse ele precipitadamente. — Gasta energia, nada mais, e podendo-se contar com a nova…

— Não. Simplesmente não me lembro — interrompeu ela.

— Não se lembra de quê?

— Você disse que o duplicador foi inventado num dos séculos. Não o temos no 482. Não me lembro de ter visto coisa alguma a respeito na história.

Harlan ficou pensativo. Embora faltasse a ela apenas cinco centímetros para ter altura igual à sua, ele sentiu-se subitamente do tamanho de um gigante, por comparação.

Ela era uma menina, uma criança, e ele um semideus da Eternidade que devia ensiná-la e conduzi-la cuidadosamente à verdade.

— Noys, querida — disse ele — achemos um lugar para sentar e… e terei de explicar algo.

A concepção de uma Realidade variável, uma Realidade que não era fixa, eterna e imutável, não podia ser encarada casualmente por qualquer pessoa.

No silêncio do sono, às vezes, Harlan lembrava-se dos primeiros dias de seu Aprendizado e recordava as violentas tentativas de divorciar-se de seu século e do Tempo.

Levava seis meses para o Aprendiz mediano chegar a saber toda a verdade, descobrir que nunca poderia ir para casa novamente de uma forma bem literal. Não era a lei da Eternidade, somente, que o impedia, mas o duro fato de que o lar, como ele o conhecia, poderia muito bem não mais existir; poderia, em certo sentido, nunca ter existido.

Isso afetava os Aprendizes diferentemente. Harlan lembrava-se do rosto de Bonky Latourette ficando branco e desolado, no dia em que o Instrutor Yarrow havia tornado isso inequivocamente claro acerca da Realidade.

Nenhum dos Aprendizes comeu, naquela noite. Eles se amontoaram em busca de uma espécie de calor psíquico, todos menos Latourette, que havia desaparecido. Houve um bocado de riso falso e brincadeiras miseravelmente sem graça.

Alguém disse com uma voz trêmula e incerta: — Suponho que nunca tive mãe. Se eu voltasse ao século 95, eles diriam: “Quem é você? Não o conhecemos. Não temos nenhum registro seu. Você não existe.”

Eles sorriram debilmente e sacudiram as cabeças, rapazes solitários, a quem nada sobrou senão a Eternidade.

Eles encontraram Latourette, na hora de dormir, em sono profundo e respirando levemente. Havia o leve avermelhado de um injeção-spray na concavida de seu cotovelo esquerdo e, felizmente, isso também foi notado.

Yarrow foi chamado e, por uns tempos, pareceu que um Aprendiz saíra do curso, mas ele foi trazido de volta, eventualmente. Uma semana depois, ele estava de volta ao seu lugar. Contudo, a marca daquela má noite ficou em sua personalidade durante todo o tempo em que Harlan esteve relacionado com ele, depois disso.

E agora Harlan tinha de explicar a Realidade para Noys Lambent, uma garota não muito mais velha do que aqueles Aprendizes, e explicá-la de imediato e por completo.

Ele tinha de fazê-lo. Não havia escolha quanto a isso. Ela devia saber exatamente o que se lhes apresentava e exatamente o que ela teria de fazer.

Ele lhe contou. Eles comeram alimentos enlatados, frutas congeladas e leite, em uma longa mesa de conferência designada a comportar doze, e lá ele lhe contou.

Ele o fez tão gentilmente quanto possível, mas mal achava necessidade de gentileza. Ela agarrou rapidamente cada idéia e, antes que ele estivesse na metade, deu-se conta, para seu grande espanto, de que ela não estava reagindo de maneira ruim. Ela não estava com medo. Não mostrava sentimento de perda. Ela apenas parecia zangada.

A zanga alcançou seu rosto e transformou-o em um vermelho incandescente, enquanto seus olhos escuros pareciam de alguma forma mais escuros por isso.

— Mas isto é crime — disse ela. — Quem são os Eternos para fazer isso?

— Isso é feito para o bem da humanidade — disse Harlan. É claro que ela não podia realmente entender aquilo. Ele se sentiu pesaroso pelo pensamento limitado ao Tempo de uma Tempista.

— É? Suponho que foi assim que o duplicador de massa foi eliminado.

— Ainda temos cópias. Não se preocupe com isso. Nós o preservamos.

— Vocês o preservaram. Mas e nós? Nós do 482 poderíamos tê-lo tido — ela gesticulou com pequenos movimentos de dois punhos cerrados.

— Isso não teria feito bem a vocês. Olhe, não fique excitada, querida, e ouça. com um gesto quase convulsivo (ele teria de aprender como tocá-la naturalmente, sem fazer o movimento parecer um tímido convite para uma repulsa), tomou as mãos dela nas suas e segurou-as firmemente.

Por um momento ela tentou libertá-las, e então relaxou. Ela até mesmo sorriu um pouco. — Oh, continue, bobinho, e não faça essa cara tão séria. Não estou culpando você.

— Você não deve culpar ninguém. Não há culpa necessária. Fizemos o que devia ser feito. Aquele dupli-cador de massa é um caso clássico. Eu o estudei na escola.

Quando se duplica massa, pode-se duplicar pessoas, também. Os problemas que surgem são muito complicados.

— Não está a cargo da sociedade resolver seus próprios problemas?

— Está, mas nós estudamos aquela sociedade durante todo o Tempo e ela não resolveu o problema satisfatoriamente. Lembre-se de que seu fracasso em resolvê-lo afeta não somente ela própria, mas também todas as suas sociedades descendentes. Na verdade, não há solução satisfatória para o problema do duplicator de massa.

Esta é uma daquelas coisas, como guerras atômicas e sonhadores, que simplesmente não podem ser toleradas. Os desenvolvimentos nunca são satisfatórios.

— O que o faz tão certo?

— Temos nossas máquinas de Computação, Noys; computaplex muito mais precisos do que qualquer um já desenvolvido em qualquer Realidade individual. Estes Computam as Realidades possíveis e classificam as desejabilidades de cada uma delas, através da edição de milhares e milhares de variáveis.

— Máquinas! — disse ela com desprezo.

Harlan mostrou desagrado, e então abrandou-se apressadamente. — Agora, não fique assim. Naturalmente, você se ressente por descobrir que a vida não é tão sólida como você pensava. Você e o mundo em que você viveu poderiam ter sido apenas uma sombra de probabilidade, um ano atrás, mas qual a diferença? Você tem todas as suas lembranças, sejam elas de sombras de probabilidade ou não, não tem? Você se lembra de sua infância, de seus pais, não se lembra?

— É claro.

— Então é exatamente como se você a viveu, não é? Não é? Quero dizer, se você viveu ou não?

— Eu não sei. Terei de pensar a respeito. E daí se amanhã fosse um mundo de sonho novamente, ou uma sombra, ou o que for que você chame isso?

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