Barbara Cartland - A Noiva Americana

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O imenso gramado do Castelo havia sido enfeitado com centenas de vasos de flores. Guirlandas de fitas, pendiam das árvores num festival de cores… e Seldon, o Duque de Otternburn, contemplava, profundamente angustiado o cenário do seu casamento. A farsa seria completa… seria ele, o noivo, dono de um título e de um Castelo, mas sem um níquel no bolso. Havia a sogra, uma arquimilionária americana, que andava à procura de um nobre, que trouxesse sangue azul para a sua família plebeia. E a noiva? Dali a alguns minutos os seus destinos estariam irremediavelmente unidos para sempre, e Seldon apercebia-se agora que nem sequer havia visto o rosto suave e belo da sua futura esposa… que Destino lhe estaria reservado? Afinal, o que poderia esperar deste casamento? Mal sabia o Duque, as surpresas que lhe aguardavam a seguir…

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Os dois riram de novo. Em seguida, Seldon se tornara sério:

—Vai ser muito difícil tomar conta dos negócios, quando você herdar a fortuna da família, Lionel.

—Isso não me preocupa nem um pouco— dissera Lionel, encolhendo os ombros—, papai é forte e cheio de saúde. Na certa, ele é que vai me enterrar.

Lembrando-se daquela conversa com o irmão, Seldon não pode deixar de pensar que, infelizmente, Lionel acertara na profecia.

E agora, que o irmão e o pai estavam mortos, caberia a ele enfrentar a difícil crise financeira da família Otterburn.

Deu as costas para a janela, pensativo.

—Precisamos encontrar uma solução, Fossilwaithe.

—Concordo, senhor.

—Existe possibilidade de vender esta mansão?

—Está alienada, senhor. Seu pai também quis vendê-la há alguns anos, mas foi impossível.

Seldon sentou-se novamente atrás da escrivaninha.

—Então, todos os objetos de nossas propriedades também se encontram na mesma situação, não é? Inclusive as obras de arte.

—Exatamente. Seu bisavô, o primeiro Duque de Otterburn, procurando preservar os bens da família, alienou tudo o que possuía. Seu avô também fez o mesmo. Infelizmente, nada do que o senhor tem hoje pode ser vendido para sanar suas dívidas— Fossilwaithe fez uma pausa, e continuou—, bem, ao norte do castelo, existem cinco acres de terra, que pertenciam à senhora sua avó e que podem ser vendidos.

Os olhos de Seldon brilharam.

—E quanto você acha que conseguiríamos com a venda dessas terras?

—Não muito, senhor. Além disso, devo lembrá-lo de que, nessas terras, estão situados o asilo e as casas dos colonos.

O olhar de Seldon voltou a exprimir a anterior preocupação. Sabia muito bem que, vendendo aquelas terras aos especuladores ou mesmo a um nobre, o asilo seria desativado e os colonos desalojados.

Pegou os papéis e voltou a examiná-los.

—Creio que o que tenho a fazer é ler com mais cuidado estes documentos; gostaria também de estudar o inventário que você fez da situação das propriedades da família, quando papai morreu.

—Tenho uma cópia comigo— disse Fossilwaithe, entregando-a a Seldon—, sinto muito, Sr. Duque. Gostaria de ter lhe dado notícias melhores ou de, pelo menos, ter lhe fornecido alguma solução para o caso.

—Muito obrigado, Fossilwaithe. Sei que tudo que me contou é verdadeiro; mas preciso ler atentamente esta documentação. Só depois de estudá-la bem é que terei uma visão mais clara do problema com que estou lidando, e aí, tentarei também encontrar uma solução.

Havia tanta tristeza em sua voz, que Fossilwaithe pôde perceber claramente o quanto aquela situação o incomodava.

As dívidas eram tantas, que o nome da família Otterburn corria sério risco de ser envolvido num escândalo financeiro de grandes repercussões no mundo dos negócios britânicos.

—Quero dizer-lhe ainda, senhor, que minha firma fará tudo o que estiver ao seu alcance para ajudá-lo.

Seldon levantou-se e estendeu a mão para o contador.

—Tenho certeza que sim. E devo agradecer-lhe pelo que tem feito por mim principalmente por ter compreendido o difícil momento pelo qual estou passando.

—Obrigado, senhor.

Fossilwaithe apertou a mão de Seldon e se retirou, deixando o Duque muito preocupado.

Aquela era uma situação delicada e desagradável, mas, na verdade, preferia ser ele a enfrentá-la. Pior seria se aquela bomba tivesse estourado nas mãos de Lionel.

Seu irmão não tinha o pulso muito firme e, na certa, não saberia como se sair bem daquele impasse.

«A primeira coisa que tenho a fazer é fechar o castelo!», pensou.

Seldon sabia que aquela decisão chocaria seus parentes, pois o castelo, centro das atividades sociais e das comemorações familiares dos Otterburn, era o local mais importante de suas vidas.

—Mas o que mais posso fazer?— disse a si mesmo—, o castelo é enorme e é preciso uma fortuna para conservá-lo funcionando!

Assim que chegara à Inglaterra, tinha ido para o castelo e observara que os compartimentos principais haviam sido redecorados luxuosamente por seu pai durante os últimos cinco anos, mas as cozinhas, as copas e as despensas precisavam de reparos urgentes, sem contar os aposentos dos criados, que mais pareciam palhotas.

Seu pai não introduzira ali nenhum melhoramento, pois o que mais lhe importava era ter a água quente para o banho, sem se preocupar se esta vinha através do encanamento ou do esforço dos criados, que tinham que subir as escadas e percorrer corredores intermináveis, carregando baldes e baldes de água fumegante até os aposentos do patrão.

As baixelas de ouro e de prata, onde eram servidas as refeições do Duque e dos convidados, eram modernas e belíssimas, mas os pratos e talheres usados pela criadagem eram velhos demais, e estavam em situação precária.

Os jardins e as estufas continuavam em ótimas condições, mas as casas dos jardineiros e dos outros empregados estavam quase desmoronando com buracos nos tetos e sem portas.

Sim, o castelo precisava passar por sérias e dispendiosas reformas.

Os cavalos de raça tinham que ser vendidos, o que era mais do que óbvio, tendo em vista a situação. Venderia os belos animais, mesmo sabendo que o dinheiro que conseguiria com eles não daria para pagar nem um quinto de todas as dívidas contraídas por seu pai.

Desgostoso com todas aquelas contas apresentadas por Fossilwaithe, Seldon guardou os papéis numa gaveta da escrivaninha, e saiu do escritório, em direção à sala de estar principal.

Para decorar aquele aposento, seu pai contratara um dos decoradores mais caros de Londres, que cobrira as paredes com brocados de seda e mandara pintar as colunas de dourado.

O antigo Duque também mandara vir um pintor diretamente da Itália para elaborar a pintura do teto, que tinha como tema principal a figura de Vénus ladeada por dois cupidos.

Aquela sala realmente era maravilhosa! Cada detalhe, cada objeto que a decorava estava em seu lugar, contribuindo para o conjunto elegante e luxuoso que o decorador concebera com muito refinamento.

Seldon olhou para tudo aquilo e dirigiu-se até uma mesinha onde havia uma bandeja de prata repleta de garrafas de bebida. Seu pai sempre fizera questão de que, em cada aposento, existisse uma bandeja como aquela.

Não que o Duque fosse uma alcoólatra, longe disso. É que ele não gostava de ser interrompido por criados quando estava a sós com alguma dama...

Na bandeja, havia uma garrafa de champanhe num balde de gelo, e mais algumas de xerez, uísque e brandy. Ao lado, uma cestinha de prata trabalhada guardava sanduíches de paté de fígado.

Desde criança, Seldon nunca vira ninguém comendo aquelas sanduíches, embora seu pai obrigasse os criados a repô-los, todas as manhãs e todas as noites, naquele mesmo local. Esperava ardentemente que, pelo menos, os criados os comessem, quando eram levados de volta à cozinha.

Colocava um pouco de brandy num cálice, quando o mordomo abriu a porta e anunciou:

Lady Edith Burn, senhor!

Surpreso, Seldon virou-se para a porta e viu entrar sua prima Edith, que, apesar de ter bem mais de quarenta anos, ainda era muito bonita e elegante.

—Edith, que surpresa mais agradável! Pensei que você ainda estivesse nos Estados Unidos!

—Voltei especialmente para vê-lo, Seldon querido. Para falar a verdade, desembarquei ontem em Southampton.

Ela caminhou pela sala e sentou-se num lindo sofá de brocado azul, observando Seldon intensamente.

—Bem, qual é o veredicto?— perguntou ele, sorrindo.

Lady Edith riu.

—Você não é tão modesto, Seldon, para não saber que é bonito e atraente e que muitas beldades inglesas estariam doidas para caírem em suas graças!

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