Barbara Cartland - O fantasma De Monte Carlo

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O fantasma De Monte Carlo: краткое содержание, описание и аннотация

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Na temporada mais alegre e glamorosa de Monte Carlo, duas mulheres causavam sensação na sociedade. Uma era velha, com uma expressão maligna e misteriosa. A outra, a sua companheira, era jovem e bela, mas também cercada de muitos mistérios. Ninguém sabia nada dela, a não ser que se vestia sempre da mesma cor; cinza e usava umas magníficas raras pérolas cinzentas e dizia chamar-se Srta. Fantasma. Realmente ela, atravessava os salões iluminados do Cassino, como se fosse um ser etéreo, uma estrela encantada fora do alcance de qualquer um dos homens que a admiravam deslumbrados. Afinal… de onde vinha esta bela jovem, que segredos escondia, que trazia por trás daquela beleza fria. E porque seria, que os seus olhos revelavam ás vezes, um certo brilho de desespero? Seria ela capaz de render todos os seus mistérios ao verdadeiro Amor?

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—John!

—Está surpresa em me ver, depois de todos estes anos?

—Fazem só quatro anos, desde que nos visitou pela última vez, e eu sabia que ia voltar.

—Sabia? Eu trouxe alguém.

Gentilmente, colocou Alice sobre a mesa. A garotinha deu um gemido e continuou tentando esconder o, rosto.

—Esta é Alice— ele disse para Marie.

—Foi o que imaginei. Na última vez que esteve aqui, você falou dela. Disse que os pais de sua esposa estavam cuidando da menina.

—Mas não disse como meus sogros a estavam tratando! Meu maldito sogro, sempre de cara fechada para mim, e sua maldita esposa, sempre com o nariz para o ar e estendendo só dois dedos para as pessoas, de medo que elas lhe tomem a mão... a criança estava muito infeliz com eles, o que não é de surpreender. Eu não sabia disso. Só percebi há alguns dias, quando estive lá. Ela não me contou nada; apenas ficou chorando. Mas a babá me disse a verdade. Contou que Alice estava sendo castigada e espancada continuamente, que não era amada e que meu sogro era um homem mau. Então, mostrei que também sou mau: disse aos dois que fossem para o diabo e trouxe a criança comigo. Ela está doente e infeliz. Eu a trouxe para você, Marie. Não quero mais responsabilidades; quero ir embora da Inglaterra. Quero pintar sossegado, e não posso levar uma criança. Pode cuidar dela?

Emilie mal prestou atenção na resposta da mãe, pois já sabia qual era.

—Sabe que cuidarei, John.

Como Marie Riguad, Emilie também só tinha olhos para John Wytham. A força dele parecia transbordar. Era um homem alto e bonito, e Emilie, apesar de não ter experiência com homens, instintivamente, sabia que era irresistível.

Havia algo selvagem nele, que transparecia em sua própria alegria, no riso sensual e no modo como seus olhos atraíam magneticamente a atenção de todos.

—Então, está tudo combinado. Aqui tem algum dinheiro. Mandarei mais, quando tiver.

Ele atirou um punhado de notas sobre a mesa, fazendo parecer que eram muitas. Mais tarde, Emilie descobriria que não eram tantas assim.

—Vai ficar para o jantar?— Marie Riguad perguntou, ao ver que ele caminhava para a porta.

—Não, minha querida. Tenho outros compromissos. Obrigado por ficar com Alice.

Beijou a criança na testa e depois virou-se para a mulher que o havia amado quando tinha vinte anos e continuara amando há mais de trinta. Segurou o queixo dela e levantou seu rosto.

—Então, você ainda me ama— ele disse, depois de um momento—, bem, bem, sempre fui um homem de sorte.

Beijou-a nos lábios e saiu da cozinha. Marie não fez nenhuma tentativa de detê-lo. Apenas olhou, com as mãos no peito, como se seu coração estivesse batendo forte demais.

Foi Emilie quem o acompanhou até a carruagem e o viu manobrar os cavalos e sair apressado.

Depois, outro som atraiu sua atenção. Era o choro de uma criança.

—Papai! Papai! Não me deixe!

A garotinha saiu correndo pela porta da cozinha, desesperada.

Emilie pegou Alice no colo, apertando-a com força e sentindo seu corpo trêmulo e os soluços fortes.

—Pobrezinha— murmurou—, está tudo bem. Está tudo bem. Eu vou cuidar de você.

Não sabia que estava fazendo uma profecia. Agora, percebia as responsabilidades crescentes que tinham surgido com a chegada da menina. Alice não queria comer. Alice tinha medo do escuro. Alice corria das vacas. Alice queria passear. Alice chorava porque as crianças do vilarejo caçoavam dela. Alice precisava de professores, médicos, remédios, livros, vestidos, sapatos; precisava se divertir. Alice esperava que alguém escovasse seus longos cabelos loiros.

Emilie suspirou.

Ouviu um ruído do lado de fora da porta e deixou de lado as recordações.

Madame Guibout, senhora.

Jeanne acompanhou a costureira. Era uma mulher baixa e cheia de vida; muito alegre, mas de rosto pálido e opaco, devido às longas horas passadas no ateliê; tinha os olhos avermelhados, de tanto observar os detalhes dos vestidos que criava com tanta arte.

—Bom-dia, senhora.

Trocaram rapidamente os cumprimentos, como uma mulher de negócios falando com a outra.

—Vestidos de viagem, roupas para o dia e para a noite, vestidos de baile, mantos, capas, tudo! A senhorita vai precisar de tudo.

—E para a senhora?

—Um enxoval inteiro.

—Para quando?

—Quero o impossível: dentro de três dias... uma semana, no máximo!

—Vai ficar caro.

—Sei disso. Mas vou tomar cuidado para que não me explore.

—Preciso de mais assistentes. Elas não são baratas.

—Entendo.

—Vou precisar também experimentar as roupas várias vezes, na senhora e na senhorita.

—Estaremos à sua disposição.

—Então, terá as roupas prontas no prazo, senhora.

—Obrigada.

Madame Guibout atravessou o quarto e abriu a porta. Ali havia duas assistentes de pé, com os braços cheios de cortes de fazenda: cetim, veludo, caxemira, musseline, alpaca, popeline e outros, junto com rolos e rolos de desenhos de modelos.

Madame Guibout mandou que entrassem, depois pegou um corte de veludo azul e desenrolou sobre a cama.

—Veio de Lyon.

Aquela cor combinava com Mistral. Certa vez, Alice tinha usado o mesmo azul, numa primavera.

A porta se abriu, e Mistral entrou correndo.

—Já estou vestida como me disse, tia Emilie. Oh, que cores lindas!

Estendeu a mão para tocar o veludo azul. A costureira mostrou um rolo de gaze cinza-clara. Era suave como a neblina da manhã, antes de o sol nascer, suave como a cor dos pombos e das cinzas de um fogo que já apagou.

—Para a senhora.

Emilie olhou a gaze, depois olhou para Mistral.

—Não. Para a senhorita.

—Para mim?— Mistral perguntou, surpresa.

—Sim, para você. Para tudo que usar. Para todas as capas e vestidos. Tudo será apenas nesta cor: cinza-névoa.

—Mas, tia Emilie, vou ficar parecendo um fantasma!

—Isso mesmo! Vai parecer um fantasma. Um fantasma em Monte Carlo.

CAPÍTULO II

Sir Robert Stunford fechou a porta da mansão e ficou, durante um momento, olhando para o mar.

A noite tinha sido linda, mas agora o amanhecer se aproximava e a brisa do mar soprava suavemente. Sentindo o orvalho no rosto, Sir Robert respirou profundamente, revigorado. Depois de satisfazer todos os seus desejos físicos e cansar o corpo até a exaustão, sentia que precisava de alimento espiritual.

Atrás dele, a Vila das Rosas parecia estranha e quieta, mergulhada em silêncio. O ar estava perfumado, com cheiro de mimosa e flor de laranjeira.

Levantou a cabeça e olhou para o céu. Depois, observou novamente o jardim adiante e caminhou entre as plantas que tinham um estilo quase oriental.

Era estranho, mas, enquanto olhava aquilo, não era no esplendor do Mediterrâneo que pensava, mas em sua casa em Northamptonshire. Naquele momento, lembrava claramente a casa cinza, de pedras, cheia de terraços e chaminés, uma perfeição arquitetónica que se refletia no lago próximo, pelo qual todos deveriam passar, antes de chegar ao portão.

Era uma casa magnífica. Uma casa da qual qualquer homem poderia se orgulhar. Mas, por que a brisa do Mediterrâneo o fazia lembrar de Cheveron? Ele não sabia.

Entretanto, era como se a casa estivesse lá atrás, em silêncio, acusando-o e pedindo uma explicação. Como todos os homens fazem nos momentos de fraqueza, Sir Robert começou a se desculpar. Por que devia ficar amarrado a uma casa, a um nome, a uma herança, mesmo que fosse nobre? Por que não podia viver a própria vida? Por quê? Já tinha idade suficiente para saber o que queria!

Lembrou-se da carta que estava esperando por ele, em sua suite, no hotel.

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