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Barbara Cartland: Sedução Diabólica

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Barbara Cartland Sedução Diabólica

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Quando Lady Circe Langstone, punha as garras num homem, era a ruína dele. Dizia-se até que, a chama brilhante daqueles olhos verdes, não era o fascínio do amor, mas sim, o feitiço da magia negra. Dizia-se, também, que havia só um homem em toda a Corte, capaz de lhe resistir; o galante e belo Conde de Rochester, de quem Circe estava disposta a tudo para conquistá-lo. Mas inesperadamente uma rival atravessou-se pelo seu caminho… a sua própria enteada, Ofélia Langstone, que inocentemente se cruzou com o Conde, e que este se viu preso numa armadilha perigosa, para salvar Ofélia, do ódio maquiavélico da sua madrasta e por onde o Conde, teria de se tornar amante da malévola Circe, para conseguir salvar a bela Ofélia da morte certa…

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Nota da Autora

O segundo Conde de Rochester (1647-80) foi um dos mais famosos rebeldes políticos de seu tempo, além de ser conhecido também por suas poesias românticas e humorísticas, que criticavam os costumes da sociedade da época. Seu estilo de vida, que a Aristocracia considerava leviano e debochado, pois se envolvia constantemente com mulheres casadas, trouxe-lhe inúmeros aborrecimentos, inclusive seu afastamento da Corte.

Muitos boatos maliciosos circulavam em torno do seu nome e seu amigo Etherege, autor de peças teatrais, imortalizou-o no personagem Dorimant,“ um verdadeiro demônio com a cara de anjo ”.

Rake, o herói deste romance, foi também inspirado na personalidade boêmia do segundo Conde de Rochester.

CAPÍTULO I

1802

O Conde de Rochester dirigiu seus quatro cavalos, fazendo-os parar, enquanto observava a admiração no rosto do ajudante.

–Tome conta deles, Jason!– ordenou, enquanto descia da carruagem.

O empregado tocou a campainha e a pesada porta da residência de Lord Langstone, em Park Lane, foi aberta imediatamente por um mordomo, vestido com as cores da família, azul e amarelo.

O Conde conhecia muito bem aquelas cores. Lord Langstone sempre competia nas corridas, onde invariavelmente Rochester o vencia. Era assim em todos os esportes que praticava.

O empregado continuava olhando, admirado, assim como todos os outros criados que permaneciam parados na entrada de mármore da mansão. Não havia nada que os ingleses admirassem mais do que um esportista.

Para os fãs das corridas, o Conde era o 44 , rei dos esportes . Comentava-se muito também seu desempenho excelente em outras atividades, mas, destas, as pessoas só falavam aos cochichos.

Quando o mordomo se aproximou, o Conde perguntou:

–A senhora está?

–Sim, senhor. Vou informá-la da sua chegada.

O mordomo seguiu adiante, subindo por uma escadaria pela qual já tinham passado muitas pessoas ilustres, e conduziu o Conde a um salão que tomava toda a extensão da casa.

Parecia um aposento construído especialmente para festas. Os candelabros de cristal refletiam à luz do sol que vinha das janelas. As flores, sem dúvida trazidas da fazenda de Lord Langstone, enchiam o ar com seus perfumes.

O Conde caminhou, preguiçosamente, pelo tapete e, só depois que o mordomo fechou a porta atrás de si, viu que não estava sozinho. No outro extremo do salão, arrumando algumas flores, havia uma jovem distraída, só percebeu sua presença quando ele chegou ao meio do aposento. Virou-se e o olhou diretamente nos olhos.

A expressão, para surpresa dele, era de medo.

O Conde estava acostumado a receber os mais variados olhares, de mulheres de todas as idades. Mas nunca tinha sido olhado com medo A expressão mais comum era de adoração.

Notou que a menina, ela não passava disso, estava extremamente perturbada e rapidamente, pegou as flores que ainda não tinha colocado no vaso e começou a andar em direção à porta.

Entretanto, para sair dali, precisava passar pelo Conde. Quando se aproximou mais, ele viu que era uma moça muito bonita, de uma beleza suave. Devia ter dezessete ou dezoito anos, avaliou, com olhos experientes e estava vestida com uma roupa bem simples e ligeiramente fora de moda. Na cintura fininha, usava uma faixa de cetim azul.

–Acho que devo me apresentar– disse, quando ela parou a poucos centímetros de distância.

–Eu sei… quem é, meu senhor– murmurou, pouco à vontade–, e eu… eu não devia estar aqui. Estou… com medo… de ter perdido a noção do tempo.

–Não. Na verdade, cheguei um pouco cedo.

E era verdade. Tinha dirigido os cavalos com tanta rapidez, pelo parque, que estava pelo menos vinte minutos adiantado para o encontro marcado com Lady Langstone.

–Eu… eu preciso… ir.

As palavras eram quase um murmúrio, mas ele as ouviu, e deu dois passos na direção da porta, interceptando o caminho.

–Antes que você saia, e como já sabe quem eu sou, acho justo que me diga quem é.

Ela o olhou e novamente seus olhos estavam cheios de medo.

Como se sentisse que era obrigada a responder, disse:

–Eu sou… Ofélia Langstone, meu senhor.

–Está me dizendo que é a filha de Lord Langstone?

–Sim, senhor.

–Mas, do primeiro casamento, naturalmente?

–Sim, senhor.

–Então, acho que sua madrasta vai apresentá-la à sociedade nesta estação, não é? Ou você ainda está na escola?

Houve um intervalo de silêncio. Depois, com um tremor na voz, Ofélia respondeu:

–Eu… não serei apresentada, senhor!

O Conde ergueu as sobrancelhas, espantado. Ao mesmo tempo, lembrou-se de Lady Langstone. Claro, ela não gostaria de acompanhar uma enteada. Principalmente, sendo tão bonita.

Ofélia olhou para a porta e depois para o Conde.

Ele ficou esperando a reação dela, achando que possuía uma beleza estranha, diferente, mais ligada ao passado do que ao presente. Não tinha nada em comum com o tipo de beleza em moda na época, ditado pela duquesa de Devonshire, nem a atração da mulher madura, tão divulgada pela Sra. Fitzherbert.

Seu rosto era clássico, oval, com um nariz muito reto e os lábios formando curvas perfeitas. Tinha algo de espiritual que dificilmente se encontra em moças tão jovens.

O Conde era um conhecedor de mulheres. Escolhia suas amantes do mesmo modo como julgava seus cavalos ou selecionava um bom prato c um ótimo vinho. Ficou imaginando onde já teria visto aquele rosto e aquela moça que tinha atraído sua atenção desde que entrara no aposento.

Percebeu que ela parecia ter algo a lhe dizer e olhava amedrontada para a porta, como se sentisse medo de que alguém entrasse. A voz dela saiu baixinha.

–Posso… pedir… uma coisa… ao senhor?

–Naturalmente.

–Lembra-se de Jem Bullet– o Conde franziu a testa. O nome lhe parecia familiar, mas não conseguia situá-lo.

–Jem Bullet?

–Foi seu cavaleiro… seu empregado… há alguns anos.

–Oh, mas é claro! Jem Bullet! Um ótimo cavaleiro. Ganhou várias corridas para mim.

–Então, pode… fazer algo… por ele… agora?

O Conde estava confuso.

–Fazer algo por ele? Mas esse homem deixou de ser meu empregado.

–Ele sofreu um acidente.

– Oh, sim! Agora me lembro. Ele teve um acidente. Eu o aposentei.

– Sem nenhuma pensão!

–Isto, não é verdade.

A voz do Conde estava agressiva.

–Nunca, em toda a minha vida, Srta. Langstone, e isto é absoluta verdade, aposentei um homem ou uma mulher que me tivessem servido bem, sem lhes garantir o futuro.

–Mas não Jem Bullet.

Agora, a voz dela tinha um tom que o Conde percebeu ser de crítica. Abriu a boca para responder, mas naquele momento ouviu um som do lado de fora da porta. A jovem á sua frente começou a dizer, em uma voz que ele mal conseguia ouvir tudo.

–Por favor, por favor, não conte à minha madrasta que… falou comigo.

Estava quase chorando, sem dúvida, de medo. Então, com a leveza e a rapidez de uma brisa, ela passou por ele, antes que a porta fosse aberta.

Mas a pessoa que temia não estava lá. Era apenas o mordomo.

Ofélia passou por ele, sem uma palavra, e desapareceu no interior da casa.

–A senhora pede que me acompanhe– disse o mordomo–, ela pede que o senhor venha até o seu boudoir , a pequena sala íntima, perto do quarto.

Era o que o Conde esperava. Seguiu o mordomo.

No caminho, descobriu-se tentando ver algum sinal de Ofélia, mas só percebeu o silêncio da casa imensa e o roçar dos próprios passos nos tapetes.

–Jem Bullet!

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