Charley Brindley - A Última Missão Da Sétima Cavalaria - Livro Dois

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A Última Missão Da Sétima Cavalaria: Livro Dois: краткое содержание, описание и аннотация

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“Soldados gregos hoplitas, iguais àqueles usados na Batalha das Termópilas em 480 a.C., contra os Persas. Guerreiros muito formidáveis. Se eles chegarem perto o suficiente para subir nos nossos navios, estamos ferrados. Parece que tem cem ou mais soldados em cada um dos navios grandes.”

“Você consegue ver arqueiros?” Sarge perguntou.

“Sim. Eles estão formando uma linha ao longo da borda.”

“Homens com rifle,” Sarge disse. “Segurem o fogo até que eles nos ataquem. Então mirem primeiro nos timoneiros. Depois deles, atirem em qualquer um que pareça estar dando ordens.”

“E nós, as mulheres com rifle?” Kady perguntou no comunicador.

“É, vocês também.”

“Eles estão fazendo uma fogueira embaixo de um lança-chamas naquele primeiro navio,” Karina disse.

“Lá vem!” alguém gritou.

Todos se abaixaram conforme a leva de flechas arqueava pela água em direção aos navios da Sétima.

Centenas de flechas atingiram o convés e os mastros.

“Abrir fogo!” Sarge gritou. “Kawalski, mire no navio mais próximo.”

Caubói puxou a corda do gatilho no Little Boy, fazendo voar um rochedo de cento e trinta quilos em direção aos gregos.

Como o seu navio balançava e se movia para frente, e os alvos estavam se movendo também, Kawalski não tinha como mirar com o trabuco. Tudo que ele podia fazer era carregar e atirar as enormes rochas o mais rápido possível.

Sua primeira rocha atingiu a água cem metros a esquerda do grande navio grego.

Sargento Mestre David Caubói Kawalski Sob uma chuva de flechas Caubói soltou - фото 11

Sargento Mestre David ‘Caubói’ Kawalski

Sob uma chuva de flechas, Caubói soltou seu segundo tiro. Ele atingiu o convés de um navio grego menor, esmagando as pranchas de carvalho, chegando até o segundo convés, e fazendo um buraco no fundo.

A água começou a se infiltrar rapidamente. E o navio começou a se inclinar a estibordo conforme a tripulação e os soldados pulavam da borda.

Se os soldados não conseguissem sair das pesadas armaduras assim que atingissem a água, estariam fadados a se afogarem.

Os rifles das gáveas atingiram os comandantes e os timeiros, mas os dezessete navios de guerra gregos que restavam continuavam a atacar.

Um navio que avançava atirou um lança-chamas, fazendo com que um dos navios menores da Sétima, o Viminal,pegasse fogo.

Kady e Joaquin, junto com a tripulação no navio, lutaram contra as chamas enquanto os gregos jogavam cortas com ganchos no convés do Viminal. Puxando as cordas com força, os soldados gregos juntaram os dois navios.

Os hoplitas invadiram o barco e dominaram a tripulação do Viminal.

Os tripulantes tinham espadas, mas não tinham escudos ou armaduras.

Os ferozes hoplitas cortaram os homens como feixes de trigo a serem colhidos no verão.

Kady e Joaquin deixaram o convés em chamas para encarar os hoplitas.

Eles usavam uniformes camuflados novos e mais leves, feitos pelas costureiras, com o colete por cima. Estavam armados com pistolas e espadas.

Kady esvaziou sua pistola e levou a mão ao cinto para pegar outro carregador.

Joaquin foi atingido pelas costas. A espada arrebentou a correia do seu capacete, que saiu voando.

Ele se virou e atirou na cara do hoplita. Quando outro homem com uma espada veio correndo em sua direção, ele atirou novamente. A bala o atingiu seu peito, levando-o ao chão.

Uma espada atingiu a pistola de Kady antes que ela pudesse recarregar. Sua arma caiu no convés e saiu rolando.

Enquanto isso, o atacante empurrou sua espada em direção ao coração dela. A lâmina penetrou uma fração de centímetro em seu colete. Ele puxou a espada de volta, e então fez um giro com a perna tentando derrubá-la pelos pés.

Ela caiu no convés, mas rolou no chão e se levantou com um joelho. Sacando sua espada, ela conseguiu bloquear a espada dele que vinha em direção à sua cabeça. Segurando a espada sobre a cabeça, enquanto ele empurrava para baixo, ela agarrou sua adaga e cortou o tendão no joelho do homem.

O hoplita gritou e caiu no chão.

Kady se levantou e empurrou sua espada pela borda da armadura e para dentro do coração dele antes que ele pudesse se recuperar.

Ela girou ao redor, olhando em volta, tentando recuperar o rumo. Vendo dois homens atacarem Joaquin, ela correu até ele e atacou um dos hoplitas.

O soldado girou a espada em direção ao estômago dela.

Ela se esquivou e, com as duas mãos no punhal da sua espada, a levou até o pulso dele.

A espada dele caiu, tintilando pelo convés.

Kady então abaixou a espada com força, abrindo a garganta do homem.

O soldado caiu, engasgando em seu próprio sangue.

Ela respirou fundo e se voltou para o outro soldado que atacava Joaquin.

Levando sua espada até o pescoço dele, abriu as duas veias jugulares.

O homem cambaleou para trás, agarrando sua garganta com o sangue jorrando entre os dedos.

Joaquin foi atingido na cabeça e caiu para trás.

Kady deu um passo por cima do colega, com seus pés ao lado dos ombros dele. Ela ergueu a espada para bloquear o golpe de um machado sangrento.

O machado bateu no punho da sua espada.

Ela girou a espada para os lados, desequilibrando o homem. Enquanto ele cambaleava, ela deu um golpe em sua barriga com a adaga.

Outro hoplita veio até ela, balançando a espada.

Kady saiu de perto de Joaquin para lidar com o soldado.

O homem ia dar um golpe no estômago dela, mas sua cabeça de repente se torceu para o lado, e ele caiu com uma ferida aberta na lateral da sua cabeça.

Ela se virou para ver de onde o tiro tinha vindo e viuSarge na gávea do Palatino, a duzentos metros de distância.

Ela o cumprimentou com sua espada, e em seguida se ajoelhou ao lado de Joaquin. Virando ele de lado, ela pressionou os dedos em seu pescoço. Kady sentiu um pulso firme, mas ele tinha um corte no lado da cabeça.

Mais tiros vieram do rifle do Sarge, atingindo mais cinco hoplitas.

Vendo seus companheiros sendo abatidos pelas balas, os seis atacantes que restavam soltaram suas espadas e se renderam.

Kady gritou para dois dos tripulantes, pedindo por ajuda. Junto com ela, eles correram para apagar o fogo na proa do navio.

Kawalski atirou outro rochedo. A rocha fez um arco por cima de um dos grandes navios e caiu no mar.

Conforme os dois maiores navios se aproximavam, os hoplitas batiam as espadas contra seus escudos, clamando por batalha.

Liada e Tin Tin matavam soldados e tripulantes inimigos com seus arcos.

Centenas de flechas continuaram a voar, causando várias perdas também no lado da Sétima.

“Sparks!” Kawalski gritou no comunicador.

“Sim?”

“Vire a gente noventa metros para a direita para eu conseguir atingir aquele barco que está indo em direção ao Palatino.”

“Copiado.” Sparks virou em direção ao navio grego para alinhar o trabuco de Kawalski para um novo tiro.

O rochedo atingiu o mar vinte metros antes do navio.

Caubói gritou para os seus homens recarregarem o trabuco.

O próximo tiro atingiu um barco pequeno, destruindo o convés e o centro do navio e saindo pela lateral, abaixo d'água. A água foi subindo e o barco rapidamente afundou.

Um dos homens do Caubói gritou e apontou para trás.

Caubói seguiu seu dedo com os olhos. “Puta merda! Sparks, atrás de nós, um navio grego enorme!”

Sparks virou a cabeça e viu o navio se aproximando deles. “Está muito rápido,” Sparks gritou. “Não vamos conseguir fugir.”

Caubói olhou para o seu trabuco, e depois para o mastro e vela lá em cima. “Certo. Vamos ver o que podemos fazer.” Ele gritou para os seus homens virarem o Little Boy.

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