Charley Brindley - A Última Missão Da Sétima Cavalaria - Livro Dois

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A Última Missão Da Sétima Cavalaria: Livro Dois: краткое содержание, описание и аннотация

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Ela atingiu a água, se soltou do paraquedas, e foi arrastada para baixo pelo peso da sua mochila e do seu equipamento. Ela soltou seu rifle e tirou também sua mochila e o cinto de munições, mas ela ainda afundava em direção ao fundo do mar.

Com dificuldade de continuar segurando a respiração, ela desamarrou as botas, as tirou dos seus pés, e se lançou para cima com toda a sua força.

Ela chegou à superfície, ofegante por ar. Sentindo que seu uniforme encharcado a puxava para baixo, ela abriu o zíper e o puxou pelas pernas e depois o tirou pelos pés, ficando apenas com uma camiseta e a roupa de baixo.

Subindo com as ondas de dois metros, ela observava o horizonte mas não via nada. Não via destroços, nem paraquedas, nem nenhum dos seus companheiros — e, o mais assustador, não via sinal de terra em nenhuma direção.

Ela ficou na água, tentando pensar no que fazer.

A água não estava congelando, mas estava abaixo de vinte graus. Era frio o suficiente para ela eventualmente sofrer de hipotermia.

Não havia nada que ela pudesse fazer além de conservar sua energia e tentar se manter flutuando.

À deriva durante o dia e a noite, ela ficou surpreendida na manhã seguinte ao ver que a maré a tinha levado para dentro de um promontório rochoso que se precipitava da costa da Itália no Adriático.

Ela não sabia no momento que estava no Mar Adriático ou que estava vendo as belas colinas da Itália. Ela realmente não se importava com nada disso. Tudo que ela sabia é que estava perto da terra.

Indo em direção a praia, ela usou suas últimas energias para nadar na superfície e chegar até a areia. Ela caiu e rastejou até a marca da maré, onde desmaiou de exaustão.

Pareceu que apenas um momento havia se passado quando ela foi acordada por alguém a cutucando com um galho afiado.

Ela se sentou, levando as mãos aos olhos para se proteger do sol da tarde, e então viu duas mulheres a encarando.

Elas usavam túnicas longas feitas de um tecido grosseiro com fios cinzas e pretos. Essas mulheres carregavam baldes de couro cheios de mariscos.

Jai Li ficou muito alegre por ser resgatada, e tentou comunicar sua gratidão às mulheres.

Mas elas, assim que ouviram uma linguagem estrangeira, agarraram seus braços com força, forçando-a a ficar de pé.

Elas amarraram suas mãos para trás, e depois enrolaram outra corda em seu pescoço.

Batendo nela com o galho e segurando a corda firmemente, elas a levaram para a vila de onde vinham, onde ela foi entregue ao líder.

O homem olhou para ela, e aparentemente sentindo repulsa pelas suas características orientais, deu um tapa em seu rosto, fazendo com que ela cambaleasse.

Ela tentou explicar o que havia acontecido, e que ela estava exausta e faminta, mas o homem apenas sinalizou para as mulheres tirarem ela de lá.

Elas a empurraram para um galpão baixo e trancaram a porta.

Perto do anoitecer, trouxeram para ela uma tigela com um caldo fino.

As mulheres não se importaram em desamarrá-la. Apenas cuspiram alguns insultos, a deixaram no escuro, e trancaram a porta novamente.

Com as mãos amarradas para trás, ela foi forçada a se ajoelhar na terra e comer sua refeição miserável igual a um cachorro.

A sopa nojenta estava fria e nada saborosa, mas ela bebeu de uma vez e lambeu a tigela.

Com o primeiro sustento para seu estômago em quarenta e oito horas, ela caiu no chão, rolou para o lado, e caiu no sono.

Quando a porta se abriu, a luz do sol a cegou por um momento.

Ela foi puxada para fora por um par de mãos rudes. Então ela foi inspecionada de perto por um homem gordo e escuro usando um longo cafetã.

Depois de inspecioná-la, ele murmurou algumas palavras para o chefe da vila, deu a ele algumas moedas, e sinalizou para o homem das mãos grosseiras levá-la.

Ele agarrou seu braço e a puxou em direção a uma carroça de quatro rodas, onde ela foi jogada dentro do veículo similar a uma jaula junto com outras três pessoas,uma mulher e dois homens, todos com as mãos e pés presos por correntes.

Da pequena vila pesqueira, o homem gordo no cafetã, a quem chamavam de “Kyros,” liderou seu comboio de cinquenta carroças em direção ao que ela acreditava ser o ocidente.

Seis das carroças levavam cativos, enquanto as restantes estavam vazias, presumivelmente para levar novos prisioneiros que seriam apanhados pelo caminho.

Ao anoitecer, eles param para Kyros e seus homens fazerem uma refeição e descansarem um pouco.

Um guarda removeu a corda dos pulsos de Jai Li, e deu a ela uma roupa que parecia um poncho, que ela de bom grado enfiou pela cabeça e depois passou os braços pelas duas aberturas nas laterais.

O homem colocou algemas nos pulsos dela, desta vez na frente do seu corpo.

Os prisioneiros receberam água, mas nada de comida.

Eles viajaram por três dias ao longo de uma trilha rochosa que passava por colinas baixas cobertas de zimbro, amieiro verde e rododendro.

Com pouca comida e água, eles estavam fracos e abatidos quando entraram num grande acampamento de soldados.

Jai Li assistia os guerreiros passando pela sua carroça. Com sua capacidade mental fragilizada, ela não prestou muita atenção exceto por notar que estavam armados com armas primitivas. Espadas de ferro, arcos e lanças eram o mais comum. Muitos dos homens carregavam escudos redondos nas costas.

Na verdade, tudo parecia muito antigo: as carroças primitivas com rodas de madeira maciça puxadas por pares de bois; as túnicas sem forma vestidas por homens e mulheres; os pequenos abrigos que pareciam ser nada mais do que uma junção de galhos, folhas e lama.

Durante a noite, começou a chover. Sem cobertura na carroça, Jai Li logo ficou ensopada. Molhada, com frio e fome, ela se sentia mais próxima da morte do que da vida.

Na manhã seguinte, eles receberam água e algumas cascas de pão.

Pela metade da manhã, Jai Li ficou atordoada em ver um esquadrão de soldados — soldados do exército, vestindo uniformes camuflados modernos. Mas eles não eram homens e mulheres chineses. Ela sabia, pelas roupas e insígnias militares, que eram americanos.

Ela ficou em pé com dificuldade e tentou chamar a atenção deles. Como não sabia inglês, tentou se comunicar com sinais, mas eles a ignoraram e se viraram para ir embora, exceto por uma das soldados mulheres, que lhe lançou um olhar curioso.

Jai Li deu um tapinha em seu ombro onde ela normalmente teria três faixas. Ela imitou estar puxando um colar com dog tags da sua gola, em seguida apontou para a gola da mulher.

A soldado disse algo para seus colegas, chamando eles de volta para a carroça. Uma pequena discussão se seguiu, e depois a mulher puxou uma parte do seu uniforme camuflado e apontou para Jai Li enquanto erguia os ombros em sinal de pergunta.

Jai Li fez que sim, e então começou a chorar, se sentindo aliviada por finalmente ver a possiblidade de ser salva de sua terrível provação. Porém, depois que os soldados americanos discutiram, aparentemente sobre ela, e viram o comerciante de escravos Kyros vindo em sua direção, eles se viraram para ir embora.

A soldado sorriu e sinalizou que eles iriam voltar, mas por que estavam partindo? Por que não iriam tirá-la daquela prisão?

Caindo de volta no chão da carroça, ela se sentiu mais solitária e perdida do que antes.

Ela recebeu uma tigela de sopa, mas todo o tempo sem comida tinha-a levado para um ponto além da fome. Jai Li não se importava mais se iria viver ou morrer. Ela empurrou a tigela para o homem ao seu lado.

Na manhã seguinte, ela acordou do sono miserável com a voz de uma mulher. Era a soldado do dia anterior!

Ela falava de uma maneira suave e fazia sinais de incentivo.

Quando Kyros veio na direção deles, um dos soldados — um sargento de alto escalão, Jai Li percebeu pelas faixas — parou o comerciante e apontou para um dos homens na carroça.

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