Charley Brindley - A Última Missão Da Sétima Cavalaria - Livro Dois
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Parecia que os soldados queriam comprar o homem.
Uma jovem junto com os soldados aparentemente fazia a tradução.
Depois de um pouco de barganha, o sargento balançou a cabeça em negação e se virou como se fosse embora. Mas então ele se virou de volta, apontou para Jai Li, e fez uma pergunta.
Kyros grunhiu para Jai Li, se aproximou das barras da carroça, e a encarou por um momento. Ele disse algo para o sargento.
O soldado pegou uma moeda de seu bolso e ofereceu para Kyros.
O homem pegou a moeda e a segurou perto de si. Ele piscava e apertava os olhos, mas aparentemente sua visão estava tão ruim, que ele não conseguia enxergar.
Um soldado mais jovem — um homem mais ou menos da mesma idade que Jai Li, vinte e dois anos — pegou algo no bolso da sua jaqueta e ofereceu para o comerciante.
Kyros pegou o objeto, que Jai Li viu ser uma lupa, mas deu de ombros, sem saber o que fazer com ela.
O jovem soldado, a quem Jai Li ouviu os outros chamarem de “Sparks,” pegou a lupa e a moeda, e então os estendeu para que Kyros pudesse ver a moeda através da lupa.
Os olhos de Kyros se arregalaram com o que via. A pequena moeda estava aumentada, e o homem com pouca visão conseguia enxergá-la. Ele deu risada, e deu um tapa nas costas do jovem soldado.
O soldado disse algo e esticou sua mão para pegar a lupa de volta.
Kyros parecia relutante em deixá-la ir.
A jovem que traduzia repetiu algo que o soldado disse.
O comerciante entregou a lupa para ele.
O soldado ajoelhou, juntou algumas folhas secas, e depois de olhar para a posição do sol no céu, estendeu a lupa, focando os raios de sol nas folhas. Logo um fio de fumaça apareceu, e as folhas pegaram fogo.
Kyros ficou impressionado. Ele ficou de joelhos com dificuldade e pegou a lupa, aparentemente querendo fazer a mágica ele mesmo.
Foram várias tentativas, mas ele finalmente pegou o jeito.
Depois que o soldado ajudou Kyros a se levantar, o homem apontou para o soldado e fez uma pergunta para o sargento.
Quando ouviu a tradução, o sargento deu risada e balançou a cabeça.
Jai Li quase deu risada ela mesma, percebendo que o comerciante queria comprar o soldado.
Kyros ergueu a lupa e falou com o sargento através da tradutora.
O sargento aparentemente concordou e esticou a mão para cumprimentar Kyros. Kyros então devolveu a moeda e ficou com a lupa.
Kyros disse algo para seu guarda e gesticulou em direção a Jai Li.
Ela não tinha certeza do que estava acontecendo quando o guarda subiu na carroça e forçou-a a ficar de pé.
Vendo como ela estava sendo tratada com brutalidade, a soldado gritou com o guarda.
O guarda pareceu surpreso e olhou para o seu chefe.
Kyros fez que sim para ele, então o guarda removeu as algemas dos pulsos de Jai Li e a puxou para a traseira da carroça.
A soldado gritou com ele novamente.
O guarda olhou pasmo para Kyros, que apontou para as correntes nos tornozelos de Jai Li.
O guarda se ajoelhou para remover as correntes.
Jai Li, esfregando seus pulsos doloridos, percebeu que o sargento havia comprado sua liberdade com uma lupa.
Ela deu um passo para a beirada da carroça mas, fragilizada pela má nutrição e ansiedade de estar livre, desmaiou e caiu nos braços da soldado.
Capítulo Quatro
“Claro, você pode pilotar a Dragonfly,” Sparks disse. “Apenas fique de olho no vento.”
“Certo.” Jai Li observou as correntes por um momento. “Vento agora vem do sudoeste, vinte quilômetros por hora.” Ela olhou para Sparks, levantando as sobrancelhas. “Eu voo perto da água e viro um pouco para esquerda?”
Sparks fez que sim, e deu um passo para longe da aeronave. “Está chegando, Caubói,” ele disse no comunicador.
“Ele nos viu,” Sarge disse para Karina, que estava com ele na proa do navio. “Dois caras… não, três caras no convés, apertando os olhos.”
Ele observou o barco indo na direção deles.
“Os homens estão se apressando para mudar a vela,” Sarge disse. “Virando para o leste.”
“Estamos com uma cara bem assutadora, né?” Karina disse.
“É.” Sarge abaixou o binóculos, mas manteve os olhos no barco. “Provavelmente é isso.”
A frota da Sétima navegava para o norte, subindo o Mar Adriático, mantendo a costa ao leste à vista mas ficando longe das rochas e dos cardumes.
Quando o vento sazonal que soprava forte do sudoeste, Lebic , parou no meio do dia, os remadores foram colocados para trabalhar.
Isso não foi um evento indesejado. Os homens, e algumas mulheres, ficaram felizes com a mudança de ritmo depois de dois dias treinado os braços.
* * * * *
“Nós temos companhia,” Apache disse em seu microfone.
Ainda não havia amanhecido, mas o horizonte ao leste estava se pintando de rosa e lavanda sobre um calmo mar azul.
“Onde?” Sarge perguntou.
“Sudeste, vinte quilômetros.”
“Parece que o barquinho de pesca está de volta,” Sarge disse.
“E ele trouxe todos os colegas pescadores,” Caubói disse.
“Meu Deus do céu!” Sarge exclamou. “Estou vendo quinze, dezesseis... não, merda, vinte e cinco!”
A linha de navios estava apenas emergindo do obscuro amanhecer.
Navios de guerra gregos
“É,” Apache disse. “E quatro deles são maiores que os nossos Cinco.”
“Postos de combate, pessoal,” Sarge disse. “Eu não acho que eles estão planejando fazer um concurso de pescaria.”
“Espero que eles estejam convidando a gente para um concurso de combate.” Kady veio para frente, ficando ao lado de Sarge.
“Talvez você ganhe o que deseja, Hotshot.” Sarge analisou os convés dos navios. “Parece que eles estão se preparando para batalha.”
“Armas?” Kady perguntou.
“Espadas e lanças com certeza. Talvez alguns arqueiros, também.” Ele abaixou o binóculos. “Karina.”
“Sim, Sarge,” Karina respondeu no comunicador.
“Alguma coisa sobre armamento nos nossos livros de história?”
“Fogo grego pode ser de interesse,” Karina disse.
“O que é isso?” Kady perguntou.
“É tipo um lança chamas.”
“Alcance?” Sarge perguntou.
“Não mais do que vinte metros.”
“Mas do que é feito?” Kady perguntou.
“Provavelmente nafta ou óxido de cálcio, pressurizado por calor, depois ativado no bocal com algum material combustível.”
“Kawalski,” Sarge chamou no comunicador. “Prepare o Little Boy para ação.”
“Estamos trabalhando nisso,” Caubói respondeu.
“Vamos alinhar nossos navios lado a lado,” Sarge disse. “Quero rifles nas gáveas e arqueiros na proa de cada navio.”
Várias pessoas responderam.
Logo a frota da Sétima estava alinhada, da esquerda à direita, com os dois Cinco no centro e os doze Três divididos nos dois lados.
“E se a gente simplesmente expulsar eles da água com o trabuco do Caubói?” Kady perguntou.
“Eles podem ser amigáveis,” Sarge disse.
“Claro. Eles só querem parar a gente para conversar um pouco sobre o tempo.”
“Segurem o fogo, todo mundo,” Sarge disse. “Deixem que eles façam o primeiro movimento.”
Todos os quatorze navios da Sétima tinham pelo menos uma pessoa com um capacete, então Sarge tinha linhas de comunicação com todos.
“Sarge,” Karina disse. “Binóculos.”
Ele os esticou para ela.
Ela estudou os barcos por um momento. “Hoplitas,” ela sussurrou.
“O quê?”
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