Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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“Vou oferecer-lhe os meus serviços!”, pensou. “Pelo aspecto, vê-se que é nova, talvez bonita. Oh, sim! Mas uma mulher que anda na rua a estas horas só sai para ir encontrar-se com o amante. Não, perturbar-lhe o encontro seria má porta para entrar em relações!...”

Entretanto, a jovem continuava a avançar, contando as casas e as janelas. Aliás, isso não era coisa demorada nem difícil. Só havia três palácios naquela parte da rua e duas janelas com vista para essa mesma rua: uma era de um pavilhão paralelo ao que ocupava Aramis e a outra a do próprio Aramis.

“Com a breca”, pensou D’Artagnan, a quem a sobrinha do teólogo acudia ao espírito, “com a breca, teria piada se esta pomba retardatária procurasse a casa do nosso amigo! Pela minha salvação se não parece mesmo isso... Ah, meu caro Aramis, desta vez tenho de tirar isto a limpo!”

E D’Artagnan, encolhendo-se o máximo possível, escondeu-se no canto mais escuro da rua, junto de um banco de pedra situado ao fundo de um nicho.

A jovem continuou a avançar, pois além da ligeireza do seu andar, que a atraiçoara, acabava de deixar escapar uma tossezinha que denunciava uma voz das mais frescas. D’Artagnan pensou que aquela tosse era um sinal.

Entretanto, fosse porque tivessem respondido à tosse com outro sinal equivalente que tivesse posto termo às irresoluções da noturna indagadora, fosse porque sem auxílio estranho tivesse reconhecido que chegara ao seu destino, aproximou-se resolutamente da persiana de Aramis e bateu com três intervalos iguais, com o dedo recurvado.

— Não há dúvida que procurava Aramis — murmurou D’Artagnan. — Ah, senhor hipócrita, apanhei-o às voltas com a teologia!...

Mal as três pancadas soaram abriu-se a janela interior e surgiu uma luz através da persiana.

— Ah, ah!... — exclamou o escutador, não às portas, mas sim às janelas. — Ah, ah, a visita era esperada! Agora a persiana vai se abrir e a dama entrará por escalamento. Muito bem!

Mas com grande espanto de D’Artagnan a persiana permaneceu fechada. Além disso, a luz que brilhara um instante desapareceu e tudo mergulhou nas trevas.

D’Artagnan pensou que aquilo não podia ficar assim e continuou a olhar de olhos bem abertos e a escutar de ouvidos bem atentos.

Tinha razão, passados alguns segundos soaram lá dentro duas pancadas secas. A jovem da rua respondeu com uma única pancada e a persiana entreabriu-se.

Imagine-se com que avidez olhava e escutava D’Artagnan!

Infelizmente, a luz fora levada para outra divisão. Mas os olhos do jovem estavam habituados à noite. Aliás, os olhos dos gascões possuem, ao que se afirma, a propriedade de verem de noite, como os dos gatos.

D’Artagnan viu portanto que a jovem tirava da algibeira um objeto branco, que desdobrou vivamente e tomou a forma de um lenço. Uma vez o objeto desdobrado, ela chamou a atenção do seu interlocutor para um canto.

Isso recordou a D’Artagnan o lenço que encontrara aos pés da Sra Bonacieux, o qual lhe recordara o que encontrara aos pés de Aramis... Que diabo significaria aquele lenço?

Colocado onde estava, D’Artagnan não podia ver o rosto de Aramis — dizemos de Aramis porque o jovem não tinha nenhuma dúvida de ser o amigo quem dialogava do interior com a dama do exterior —, mas a curiosidade levou a melhor à prudência e, aproveitando a preocupação em que a vista do lenço parecia mergulhar as duas personagens que pusemos em cena, D’Artagnan saiu do seu esconderijo e, rápido como um relâmpago, mas abafando o ruído dos seus passos, foi-se colar a uma esquina da parede de onde o seu olhar podia mergulhar perfeitamente no interior do apartamento de Aramis.

Chegado aí, D’Artagnan quase soltou um grito de surpresa: não era Aramis quem conversava com a visitante noturna, era uma mulher. Pelo menos, D’Artagnan via-a o suficiente para reconhecer a forma do seu vestuário, mas não o bastante para lhe distinguir as feições.

No mesmo instante, a mulher do apartamento tirou segundo lenço da algibeira e trocou-o por aquele que acabavam de lhe mostrar. Depois, as duas mulheres trocaram algumas palavras. Por fim, a persiana fechou-se, a mulher que se encontrava da parte de fora da janela virou-se e passou a quatro passos de D’Artagnan, baixando o capuz da capa. Mas a precaução fora tomada muito tarde: D’Artagnan já reconhecera a Sra Bonacieux.

A Sra Bonacieux! A suspeita de ser ela já lhe atravessara o espírito, quando a jovem tirara o lenço da algibeira. Mas como era possível que a Sra Bonacieux, que o mandara buscar o Sr. de La Porte para a acompanhar ao Louvre, corresse as ruas de Paris sozinha às onze e meia da noite, com risco de ser raptada novamente?

Só por um assunto muito importante. E qual o assunto mais importante para uma mulher de vinte e cinco anos? O amor.

Mas era por sua conta ou por conta de outra pessoa que se expunha a semelhantes perigos? Eis o que perguntava a si mesmo o jovem, a quem o demônio do ciúme mordia o coração, nem mais nem menos do que morderia a um amante autêntico.

Tinha de resto uma maneira muito simples de descobrir aonde ia a Sra Bonacieux: segui-la. E essa maneira era tão simples que D’Artagnan a utilizou tão natural como instintivamente.

Mas ao ver o jovem destacar-se da parede como uma estátua do seu nicho e ao ouvir-lhe os passos soarem atrás de si, a Sra Bonacieux soltou um gritinho e fugiu.

D’Artagnan correu atrás dela. Não era nada difícil para ele apanhar uma mulher a quem a capa estorvava. Apanhou-a portanto percorrido um terço da rua por onde ela metera. A pobrezinha estava exausta, não de fadiga, mas sim de terror, e quando D’Artagnan lhe pousou a mão no ombro ela caiu sobre um joelho e gritou com voz estrangulada:

— Mate-me, se quiser, mas não saberá de nada!

D’Artagnan levantou-a, passando-lhe o braço à volta da cintura, mas como sentisse pelo peso da jovem que esta estava prestes a perder os sentidos, apressou-se a tranquilizá-la com protestos de dedicação. Mas tais protestos não valiam nada para a Sra Bonacieux, pois semelhantes protestos podiam ocultar as piores intenções do mundo, a voz, porém, era tudo.

A jovem julgou reconhecer o som daquela voz, abriu os olhos, deu uma olhadela ao homem que lhe metera tanto medo e reconhecendo D’Artagnan, soltou um grito de alegria.

— Oh, é você, é você! Obrigada, meu Deus!

— Sim, sou eu — respondeu D’Artagnan —, eu a quem Deus enviou para velar por você.

— Era com essa intenção que me seguia? — perguntou com um sorriso cheio de elegância, cujo temperamento um pouco trocista vinha de cima, e em quem todo o medo desaparecera desde o momento em que reconhecera um amigo naquele que tomara por inimigo.

— Não — respondeu D’Artagnan. — Não, confesso. Foi o acaso que me trouxe ao seu caminho, vi uma mulher bater à janela de um dos meus amigos...

— De um dos seus amigos? — interrompeu-o a Sra Bonacieux.

— Sem dúvida; Aramis é um dos meus melhores amigos.

— Aramis! Que quer dizer?

— Então, não me diga que não conhece Aramis...

— É a primeira vez que ouço pronunciar esse nome.

— É também a primeira vez que vem a esta casa?

— Sem dúvida.

— E ignorava que era habitada por um homem?

— Ignorava.

— Por um mosqueteiro?

— Claro.

— Não foi portanto a ele que veio procurar?

— De modo nenhum. Aliás, como você bem viu, a pessoa com quem falei era uma mulher.

— É verdade, mas essa mulher é uma amiga de Aramis.

— Não sei nada a tal respeito.

— Uma vez que mora com ele.

— Não tenho nada com isso.

— Mas quem é ela?

— Oh, esse é o meu segredo!

— Querida Sra Bonacieux, é encantadora; mas ao mesmo tempo é a mulher mais misteriosa...

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