Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

Здесь есть возможность читать онлайн «Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros» — ознакомительный отрывок электронной книги совершенно бесплатно, а после прочтения отрывка купить полную версию. В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: unrecognised, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros — читать онлайн ознакомительный отрывок

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Para se colocar sob a sua proteção?

— Oh, não, pobre homem! Sabia perfeitamente que era incapaz de me defender, mas como podia servir-nos para outra coisa, queria preveni-lo.

— De quê?

— Oh, esse segredo não me pertence, não posso portanto revelá-lo!

— Aliás — começou D’Artagnan, mas interrompeu-se para dizer: — Perdão, minha senhora, se pelo fato de ser guarda lhe aconselho prudência. Mas, como ia dizendo, creio que não estamos aqui em lugar conveniente para fazer confidências. Os homens que coloquei em fuga vão regressar com reforços, e se nos encontrarem estamos perdidos. É claro que mandei avisar três dos meus amigos, mas quem sabe se foram encontrados em casa!

— Sim, sim, tem razão — concordou a Sra Bonacieux, assustada.

— É melhor fugirmos, nos salvarmos!

Após estas palavras, deu o braço a D’Artagnan e puxou-o vivamente.

— Mas fugir para onde? Salvarmo-nos como? — respondeu D’Artagnan.

— Primeiro nos afastemos desta casa e depois veremos.

E os dois jovens, sem se darem ao trabalho de fechar a porta, desceram rapidamente a Rua dos Fossoyeurs, meteram pela Rua dos Fosses-Monsieur-le-Prince e só pararam na Praça de Saint-Sulpice.

— E agora que vamos fazer? Aonde quer que a leve? — perguntou D’Artagnan.

— Confesso que não sei o que responder — disse a Sra Bonacieux. — A minha intenção era mandar prevenir o Sr. de La Porte pelo meu marido, para que o Sr. de La Porte nos dissesse precisamente o que acontecera no Louvre há três dias e se não havia perigo para mim em apresentar-me lá.

— Mas eu posso prevenir o Sr. de La Porte — declarou D’Artagnan.

— Sem dúvida, há apenas um problema, no Louvre conhecem o Sr. Bonacieux e o deixariam entrar, ao passo que a você não conhecem e fecharão a porta na cara.

— Bom, mas com certeza tem em qualquer entrada do Louvre um porteiro que lhe seja dedicado e que graças a um santo-e-senha...

A Sra Bonacieux olhou fixamente o rapaz.

— E se lhe desse esse santo-e-senha o esqueceria assim que se tivesse servido dele?

— Palavra de honra, à fé de gentil-homem! — respondeu D’Artagnan com um acento de sinceridade de que não havia que duvidar.

— Acredito em você, parece-me bom rapaz e talvez a sua fortuna coroe sua dedicação.

— Farei sem promessas e conscientemente tudo o que puder para servir o rei e ser agradável à rainha — disse D’Artagnan. — Disponha portanto de mim como de um amigo.

— Mas onde me esconderei entretanto?

— Não há ninguém a casa de quem o Sr. de La Porte possa ir buscá-la?

— Não, e não quero confiar em ninguém.

— Espere — disse D’Artagnan. — Estamos à porta de Athos. Sim, é isso...

— Quem é Athos?

— Um dos meus amigos.

— Mas se está em casa e me vê?

— Não está e ficarei com a chave depois de lhe fazer entrar no seu apartamento.

— E se voltar?

— Não voltará. Aliás, eu lhe direi que arranjara uma mulher e que essa mulher estava em sua casa.

— Mas isso me comprometeria muito, bem sabe!

— E depois? Ninguém a conhece! De resto, estamos em uma situação em que temos de passar por cima de algumas conveniências!

— Vamos lá então a casa do seu amigo. Onde é que ele mora?

— Na Rua Férou, a dois passos daqui.

— Vamos.

E ambos se puseram de novo a caminho. Como previra D’Artagnan, Athos não estava em casa. Pediu a chave, que costumavam dar-lhe como a um amigo da casa, subiu a escada e introduziu a Sra Bonacieux no apartamentozinho que já descrevemos.

— Está em sua casa — disse ele. — Feche a porta por dentro e não abra a ninguém, a não ser que ouça três pancadas, assim... — e bateu três vezes: duas pancadas seguidas e bastante fortes e uma mais afastada e fraca.

— Está bem — respondeu a Sra Bonacieux. — Agora é a minha vez de lhe dar as minhas instruções.

— Às ordens.

— Apresente-se na entrada do Louvre do lado da Rua da Échelle e pergunte pelo Germain.

— Muito bem. E depois?

— Ele perguntará o que quer e você responderá com estas duas palavras: “Tours e Bruxelas.” Ele sse porá imediatamente às suas ordens.

— E que lhe ordenarei?

— Que vá chamar o Sr. de La Porte, o criado grave da rainha.

— E quando o Sr. de La Porte chegar?

— Mande-o vir me encontrar.

— Está bem, mas onde e como tornarei a vê-la?

— Você tem muita vontade de tornar a me ver?...

— Certamente.

— Nesse caso, deixe isso comigo e fique tranquilo.

— Confio na sua palavra.

— Pode confiar.

D’Artagnan cumprimentou a Sra Bonacieux, envolveu-a no olhar mais apaixonado que lhe foi possível concentrar na sua encantadora pessoa e, enquanto descia a escada, ouviu a porta fechar-se atrás de si, com duas voltas de chave. Pouco depois estava no Louvre.

Quando chegava à entrada da Échelle davam dez horas. Todos os acontecimentos que acabamos de narrar se tinham verificado em cerca de meia hora. Correu tudo como previra a Sra Bonacieux. Ao ouvir a senha, Germain inclinou-se, dez minutos mais tarde, La Porte estava no cubículo do porteiro. D’Artagnan o informou do que se passava e disse-lhe onde estava a Sra Bonacieux. La Porte assegurou-se por duas vezes da exatidão da residência e saiu correndo. Mas mal deu dez passos voltou para trás.

— Um conselho — disse a D’Artagnan. — Qual?

— Pode ser incomodado pelo que acaba de se passar.

— O senhor acha?

— Você tem algum amigo cujo relógio se atrase?

— Que quer dizer?

— Vá visitá-lo para que possa testemunhar que estava em sua casa às nove e meia. Em justiça isso chama-se um álibi.

D’Artagnan achou o conselho prudente. Apertou o passo e entrou no palácio do Sr. de Tréville, mas em vez de se dirigir para o salão, como todas as pessoas, pediu para entrar no seu gabinete. Como D’Artagnan era um dos frequentadores habituais do palácio, ninguém pôs qualquer obstáculo ao seu pedido, o criado limitou-se a ir prevenir o Sr. de Tréville de que o seu jovem compatriota tinha algo importante a dizer-lhe e solicitava uma audiência particular. Cinco minutos depois o Sr. de Tréville perguntava a D’Artagnan em que lhe podia ser útil e o que significava a sua visita a hora tão adiantada.

— Perdão, senhor — disse D’Artagnan, que aproveitara o momento em que ficara sozinho para atrasar o relógio três quartos de hora —, pensei que como eram apenas nove horas e vinte e cinco minutos ainda não fosse tarde para lhe procurar.

— Nove horas e vinte e cinco minutos! — exclamou o Sr. de Tréville, olhando o relógio de sala. — Mas é impossível!

— Como vê, o relógio não engana, senhor — observou D’Artagnan.

— Tem razão — admitiu o Sr. de Tréville. — Juraria que era mais tarde... Mas vejamos, que você quer?

Então, D’Artagnan contou ao Sr. de Tréville uma longa história a respeito da rainha. Expôs-lhe os temores que concebera acerca de Sua Majestade e contou-lhe o que ouvira dizer dos projetos do cardeal relativamente a Buckingham, e tudo isto com uma calma e um à-vontade que iludiu tanto mais facilmente o Sr. de Tréville quanto é certo que ele próprio, como já dissemos, notara algo estranho entre o cardeal, o rei e a rainha.

Quando deram dez horas, D’Artagnan deixou o Sr. de Tréville, que lhe agradeceu as suas informações e recomendou que tivesse sempre pronto a servir o rei e a rainha e voltou para o salão. Mas ao fundo da escada D’Artagnan lembrou-se de que se esquecera da bengala. Por isso, voltou a subir precipitadamente, entrou no gabinete, com uma volta de dedo recolocou o relógio na hora certa para que no dia seguinte não se descobrisse que fora atrasado, e certo de que dali em diante teria uma testemunha para provar o seu álibi, desceu a escada e não demorou a encontrar-se na rua.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros»

Обсуждение, отзывы о книге «Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x