Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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O mosqueteiro deu dois passos em frente e afastou D’Artagnan com a mão. D’Artagnan deu um salto à retaguarda e puxou da espada. Ao mesmo tempo e com a rapidez do relâmpago o desconhecido desembainhou a sua.

— Em nome do Céu, milorde! — gritou a Sra Bonacieux, lançando-se entre os combatentes e segurando as espadas com as mãos.

— Milorde! — exclamou D’Artagnan, iluminado por uma idéia súbita. — Milorde!... Perdão, senhor, mas se soubesse que era...

— Milorde duque de Buckingham — disse a Sra Bonacieux a meia voz. — E agora pode perder a todos nós.

— Milorde, senhora, perdão, cem vezes perdão, mas eu amava-a, milorde, e tinha ciúmes. Sabe o que é amar, milorde. Perdoe-me e digai-me como posso me fazer matar por Vossa Graça.

— É um excelente rapaz — disse Buckingham, estendendo a D’Artagnan uma mão que este apertou respeitosamente. — Oferece-me os seus serviços e eu os aceito, siga-nos a vinte passos até o Louvre e se alguém nos espiar, mate-o!

D’Artagnan meteu a espada nua debaixo do braço, deixou que a Sra Bonacieux e o duque se afastassem vinte passos e seguiu-os, pronto a executar à letra as instruções do nobre e elegante ministro de Carlos I.

Mas felizmente o jovem não teve nenhuma oportunidade de dar ao duque a prova de dedicação que pretendia, e a mulher e o belo mosqueteiro entraram no Louvre pela porta da Échelle sem terem sido incomodados.

Quanto a D’Artagnan, dirigiu-se imediatamente para o botequim da Pomme de Pin, onde encontrou Porthos e Aramis, que o esperavam. Mas sem lhes dar qualquer explicação acerca do incômodo que lhes causara, disse-lhes que concluíra sozinho o caso para o qual julgara necessitar do seu auxílio.

E agora, levados pela nossa narrativa, deixemos os nossos três amigos voltarem para suas casas e sigamos no labirinto do Louvre o duque de Buckingham e a sua guia.

CAPÍTULO XII — GEORGES VILLIERS, DUQUE DE BUCKINGHAM

A Sra Bonacieux e o duque entraram no Louvre sem dificuldade. A Sra Bonacieux era conhecida por estar ao serviço da rainha, o duque envergava o uniforme dos mosqueteiros do Sr. de Tréville, que, como dissemos, estava de guarda naquela noite. Aliás, Germain era dedicado à rainha, e se acontecesse alguma coisa a Sra Bonacieux seria acusada de ter introduzido o amante no Louvre e mais nada. A jovem tomaria sobre si o crime, a sua reputação estaria perdida, é certo, mas que valor tinha na sociedade a reputação de uma modesta retroseira?

Uma vez dentro do pátio, o duque e a jovem seguiram junto à parede durante cerca de vinte e cinco passos. Percorrido esse espaço, a Sra Bonacieux empurrou uma portinha de serviço, aberta de dia, mas habitualmente fechada de noite. A porta cedeu, ambos entraram e se encontraram na obscuridade, mas a Sra Bonacieux conhecia todos os cantos e recantos daquela parte do Louvre, destinada às pessoas do serviço real. A jovem fechou a porta atrás de si, pegou na mão do duque, deu alguns passos tacteando, agarrou um corrimão, tocou com um pé num degrau e começou a subir uma escada. O duque contou dois andares. Então a Sra Bonacieux virou à direita, seguiu por um comprido corredor, desceu um andar, deu mais alguns passos, meteu uma chave numa fechadura, abriu uma porta e empurrou o duque para uma sala iluminada apenas por uma lamparina, dizendo:

— Fique aqui, milorde-duque, e espere.

Depois saiu pela mesma porta, que fechou à chave, de forma que o duque se encontrou literalmente prisioneiro.

No entanto, por mais isolado que se encontrasse, devemos dizer que o duque de Buckingham não experimentou um instante sequer de temor; um dos aspectos característicos do seu temperamento era a procura da aventura e do amor romanesco. Bravo, ousado, empreendedor, não era a primeira vez que arriscava a vida em semelhantes tentativas. Soubera que a pretensa mensagem de Ana de Áustria que o trouxera a Paris era uma cilada, e em vez de voltar para Inglaterra tinha abusado da posição que conquistara, declarado à rainha que não partiria sem vê-la. A rainha recusara terminantemente primeiro, mas depois receara que o duque, exasperado, cometesse alguma loucura. Já estava decidida a recebê-lo e a suplicar-lhe que partisse imediatamente quando, na própria noite dessa decisão, a Sra Bonacieux, que estava encarregada de ir buscar o duque e conduzi-lo ao Louvre, fora raptada. Durante dois dias ignorou-se por completo o que lhe acontecera e tudo ficou em suspenso. Mas uma vez livre, uma vez posta em comunicação com La Porte, as coisas tinham retomado o seu curso e a jovem acabava de cumprir a perigosa empresa que, sem a sua prisão, teria executado três dias mais cedo.

Uma vez só, Buckingham aproximou-se de um espelho. Aquela farda de mosqueteiro ficava-lhe maravilhosamente bem.

Aos trinta e cinco anos, que contava então, passava com justiça por ser o mais belo gentil-homem e o mais elegante cavaleiro de França e de Inglaterra.

Favorito de dois reis, milionário, todo-poderoso num reino que perturbava consoante a sua fantasia e acalmava conforme o seu capricho, Georges Villiers, duque de Buckingham, dedicara-se a levar uma dessas existências fabulosas que permanecem no curso dos séculos como um assombro para a posteridade.

Por isso, seguro de si mesmo, convicto do seu poder, certo de que as leis que regiam os outros homens não podiam atingi-lo, ia direito ao fim que se fixara, ainda que esse fim fosse tão elevado e deslumbrante que para outro seria loucura imaginá-lo. Fora assim que conseguira aproximar-se várias vezes da bela e orgulhosa Ana de Áustria e levá-la a amá-lo, à força de a deslumbrar.

Georges Villiers colocou-se portanto diante de um espelho, como dissemos, restituiu à sua bela cabeleira loura as ondas que o peso do chapéu lhe fizera perder, cofiou o bigode e, com o coração transbordando de alegria, feliz e orgulhoso por estar perto o momento que tão longamente desejara, sorriu a si mesmo de orgulho e esperança.

Neste momento uma porta oculta na parede abriu-se e apareceu uma mulher. Buckingham viu-a surgir no espelho e soltou um grito: era a rainha!

Ana de Áustria contava então vinte e seis ou vinte e sete anos, isto é, encontrava-se em todo o esplendor da sua beleza. A sua maneira de andar era a de uma rainha ou de uma deusa. Os seus olhos, que emitiam reflexos de esmeralda, eram perfeitamente belos e ao mesmo tempo cheios de doçura e majestade.

Tinha a boca pequena e vermelha, e embora o seu lábio inferior, como o dos príncipes da Casa de Áustria, se salientasse ligeiramente do outro, o seu sorriso era tão gracioso quando descontraído como desdenhoso quando queria demonstrar desprezo.

A sua pele era citada pela sua suavidade e pelo seu aveludado, as mãos e os braços eram de uma beleza espantosa, e todos os poetas da época os cantavam como incomparáveis.

Finalmente o cabelo, que de louro que fora na sua juventude se tornara castanho, e que usava frisado e com muito pó, emoldorava-lhe admiravelmente o rosto, no qual o censor mais rígido desejaria ver apenas um pouco menos de carmim e o estatuário mais exigente um pouco mais de delicadeza no nariz.

Buckingham ficou um instante deslumbrado, nunca Ana de Áustria lhe aparecera tão bela no meio dos bailes, das festas, dos torneios, como lhe aparecia naquele momento, envergando um simples vestido de cetim branco e acompanhada de Dona Estefânia, a única das suas criadas espanholas que não fora expulsa pelo ciúme do rei e pelas perseguições de Richelieu.

Ana de Áustria deu dois passos em frente, Buckingham precipitou-se de joelhos e antes que a rainha tivesse tempo de lhe impedir beijou-lhe a fímbria do vestido.

— Duque, já sabe que não fui eu que mandei escrever a carta.

— Claro, claro, senhora! Claro, Majestade! — exclamou o duque. — Sei que tenho sido um louco, um insensato, em crer que a neve se animaria, que o mármore aqueceria, mas que quer, quando se ama acredita-se facilmente no amor, de resto, não perdi tudo nesta viagem, uma vez que a vejo.

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