Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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— De quem desconfia? Vamos, responda francamente.

O Sr. Bonacieux estava na maior perplexidade: deveria negar tudo ou dizer tudo? Se negasse tudo, poderiam crer que tinha muito que confessar; se dissesse tudo, daria prova de boa vontade. Resolveu portanto dizer tudo.

— Desconfio de um homem alto, moreno, de rosto altivo, com todo o ar de um grande senhor, seguiu-nos várias vezes, parece-me, quando esperava a minha mulher diante da porta do Louvre para levá-la para casa.

O comissário pareceu experimentar certa inquietação.

— E o seu nome? — perguntou.

— Quanto ao seu nome, não sei nada, mas se o encontrar o reconhecerei imediatamente, garanto-lhe, ainda que seja no meio de mil pessoas.

A fronte do comissário ensombrou-se.

— O reconheceria entre mil?

— Isto é — respondeu Bonacieux ao ver que enveredara por mau caminho —, isto é...

— Respondeu que o reconheceria — sublinhou o comissário. — Está bem, basta por hoje. Antes de irmos mais longe, alguém tem de ser prevenido de que conhece o raptor da sua mulher.

— Mas se não disse que o conhecia! — gritou Bonacieux, desesperado. — Pelo contrário, disse...

— Levem o prisioneiro — ordenou o comissário aos dois guardas.

— E para onde deve ser conduzido? — perguntou o escrivão.

— Para um calabouço.

— Qual?

— Meu Deus, para o primeiro que esteja livre, contanto que feche bem — respondeu o comissário com uma indiferença que encheu de horror o pobre Bonacieux.

“Meu Deus, meu Deus, a desgraça desabou sobre a minha cabeça! A minha mulher cometeu algum crime horrível, acham que sou seu cúmplice e me castigarão com ela. Decerto falou e confessou que me dissera tudo... Uma mulher é tão fraca! Um calabouço, o primeiro que esteja livre. É isso: uma noite passa depressa, e amanhã... para a roda, para a forca! Oh, meu Deus, tenha piedade de mim!”

Alheios às lamentações de mestre Bonacieux, a quem de resto já deviam estar habituados, os dois guardas agarraram o prisioneiro pelos braços e levaram-no, enquanto o comissário escrevia apressadamente uma carta que o seu escrivão esperava.

Bonacieux não pregou olho, não porque o seu calabouço fosse de todo desagradável, mas sim porque as suas preocupações eram muito grandes. Ficou toda a noite sentado num banco, estremecendo ao menor ruído e quando os primeiros raios de luz lhe entraram na cela, a aurora pareceu-lhe ter adquirido tons fúnebres.

De súbito, ouviu correr os ferrolhos e teve um sobressalto terrível. Julgava que vinham buscá-lo para o conduzir ao cadafalso. Por isso, quando viu pura e simplesmente aparecer, em vez do carrasco que esperava, o comissário e o escrivão da véspera, esteve quase saltando-lhes ao pescoço.

— O seu caso complicou-se muito desde ontem à noite, meu pobre homem — disse-lhe o comissário —, e aconselho-o a dizer toda a verdade, pois só o seu arrependimento pode conjurar a cólera do cardeal.

— Mas estou pronto a dizer tudo! — gritou Bonacieux. — Ao menos tudo o que saiba. Pergunte, eu suplico.

— Primeiro, onde está a sua mulher?

— Como disse, raptaram-na.

— É verdade, mas ontem, às cinco horas da tarde, graças ao senhor, fugiu.

— A minha mulher fugiu?! — gritou Bonacieux. — Oh, a desgraçada! Senhor, se ela fugiu não foi por minha culpa, juro-lhe.

— Que foi então fazer na casa do Sr. D’Artagnan, seu vizinho, com o qual teve uma longa conferência?...

— Ah, sim, Sr. Comissário, é verdade, e confesso que fiz mal! Fui de fato a casa do Sr. D’Artagnan.

— Qual foi o fim dessa visita?

— Pedir-lhe que me ajudasse a encontrar a minha mulher. Julgava ter o direito de a reclamar; mas enganava-me, ao que parece, e peço-lhe perdão.

— E que respondeu o Sr. D’Artagnan?

— O Sr. D’Artagnan prometeu-me a sua ajuda, mas não tardei a perceber que me atraiçoava.

— Está enganando a justiça! O Sr. D’Artagnan fez um pacto com você e em virtude desse pacto afugentou os homens da Polícia que tinham prendido a sua mulher e subtraiu-a a todas as buscas.

— O Sr. D’Artagnan raptou a minha mulher? Essa agora!... Mas por que me diz isso?

— Felizmente, o Sr. D’Artagnan está nas nossas mãos e você será acareado com ele.

— Palavra de honra que não desejo outra coisa! — exclamou Bonacieux. — Sempre é uma cara conhecida...

— Mande entrar o Sr. D’Artagnan — ordenou o comissário aos dois guardas.

Os guardas mandaram entrar Athos.

— Sr. D’Artagnan — disse o comissário, dirigindo-se a Athos —, declara o que se passou entre vocês.

— Mas este não é o Sr. D’Artagnan! — gritou Bonacieux.

— Como, não é o Sr. D’Artagnan?! — exclamou por seu turno o comissário.

— De modo nenhum — respondeu Bonacieux.

— Então como é que se chama este senhor? — perguntou o comissário.

— Não posso dizer, porque não o conheço.

— Não o conhece?...

— Não.

— Nunca o viu?

— Vi-o, mas não sei como se chama.

— O seu nome? — perguntou o comissário.

— Athos — respondeu o mosqueteiro.

— Mas isso não é nome de homem, é nome de montanha! — gritou o pobre inquiridor, que começava a perder a cabeça.

— É o meu nome — respondeu tranquilamente Athos.

— Mas disse-me que se chamava D’Artagnan.

— Eu?

— Sim, você.

— Bom, me perguntaram: “Você é o Sr. D’Artagnan?” E eu respondi: “Tem certeza?” Os meus guardas perguntaram-me e eu não quis contrariá-los. Aliás, podia estar enganado.

— Insulta a majestade da justiça, senhor!

— De modo nenhum — respondeu tranquilamente Athos.

— Você é o Sr. D’Artagnan.

— Como vem, são vocês que o continuam a dizer.

— Mas — interveio o Sr. Bonacieux — se lhe digo, Sr. Comissário, que não há a menor dúvida! O Sr. D’Artagnan é meu inquilino, e portanto, embora não me pague o aluguel, e precisamente por causa disso, devo conhecê-lo. O Sr. D’Artagnan é um jovem de dezenove ou vinte anos apenas e este senhor tem pelo menos trinta. O Sr. D’Artagnan está nos guardas do Sr. dos Essarts e este senhor está na companhia dos mosqueteiros do Sr. de Tréville. Veja o uniforme, Sr. Comissário, veja o uniforme.

— É verdade — murmurou o comissário. — Por Deus, é verdade!

Neste momento a porta abriu-se vivamente e um mensageiro introduzido por um dos carcereiros da Bastilha entregou uma carta ao comissário.

— Oh, a desgraçada! — gritou o comissário.

— Como? Que diz? De quem fala? Espero que não seja da minha mulher!

— Pelo contrário, é dela. O seu caso está cada vez pior...

— Homessa! — gritou o retroseiro, exasperado. — Faça-me o favor de me dizer, senhor, como é que o meu caso pode piorar por via do que faz a minha mulher enquanto estou preso!

— Porque o que ela faz é executar um plano estabelecido entre vocês, um plano infernal!

— Juro, Sr. Comissário, que comete o mais profundo erro, que não sei absolutamente nada do que devia fazer a minha mulher, que sou inteiramente estranho ao que ela tem feito e que, se cometeu tolices, a renego, a desminto, a amaldiçoo.

— Bom — disse Athos ao comissário —, se não necessita mais de mim aqui mande-me para qualquer parte, pois o seu Sr. Bonacieux é muito aborrecido.

— Reconduzam os prisioneiros às suas celas — ordenou o comissário, designando com o mesmo gesto Athos e Bonacieux — e que sejam guardados mais rigorosamente do que nunca.

— No entanto — interveio Athos com a sua calma habitual —, se é com o Sr. D’Artagnan que precisa se entender, não vejo muito bem em que possa substitui-lo.

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