Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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D’Artagnan descera três ou quatro degraus, mas a observação de Athos deteve-o bruscamente.

— Com a breca, senhor, por muito de longe que venha não será o senhor que me dará uma lição de belas maneiras, previno-o! — respondeu.

— Talvez — contrapôs Athos.

— Ah, se não estivesse com pressa!... — gritou D’Artagnan. — Se não corresse atrás de alguém...

— Senhor homem apressado, me encontrará sem correr, ouviu?

— E onde, por favor?

— Perto dos Carmelitas Descalços.

— A que horas?

— Por volta do meio-dia.

— Por volta do meio-dia lá estarei.

— Procure não me fazer esperar, porque, desde já o previno, ao meio-dia e um quarto serei eu que correrei atrás de você e lhe cortarei as orelhas na corrida.

— Estarei lá ao meio-dia menos dez minutos! — gritou D’Artagnan. E desatou a correr como se o levasse o Diabo, esperando encontrar ainda o seu desconhecido, que no seu passo tranquilo não devia ir longe.

Mas à porta da rua, Porthos conversava com um soldado da guarda. Entre os dois interlocutores havia justamente o espaço de um homem. D’Artagnan julgou que esse espaço lhe bastaria e correu para passar como uma flecha entre os dois. Mas D’Artagnan não contara com o vento. Quando ia a passar, o vento enfunou a comprida capa de Porthos e D’Artagnan foi esbarrar direitinho com a capa. Porthos tinha sem dúvida razões para não largar aquela parte essencial do seu trajo, pois em vez de deixar o pano adejar, puxou-o para si, de modo que D’Artagnan enrolou-se no veludo devido a um movimento de rotação provocado pela resistência do obstinado Porthos.

Ao ouvir praguejar o mosqueteiro, D’Artagnan quis sair debaixo da capa, que o cegava, e procurou abrir caminho através das pregas. Receava sobretudo estragar a magnificência do boldrié que já conhecemos, mas ao abrir timidamente os olhos encontrou-se com o nariz colado entre os ombros de Porthos, isto é, precisamente em cima do boldrié.

Infelizmente, como a maior parte das coisas deste mundo que não passam de aparência, o boldrié era de ouro pela frente e de simples pele de búfalo por trás. Porthos, como bom presunçoso que era, não podendo ter um boldrié todo de ouro, tinha ao menos um com metade, daí a necessidade do resfriado e a urgência da capa.

— Irra! — gritou Porthos, fazendo todos os esforços para se desembaraçar de D’Artagnan, que se lhe agitava nas costas. — Perdeu o juízo para se lançar assim sobre as pessoas?

— Desculpe-me — pediu D’Artagnan, reaparecendo debaixo do ombro do gigante —, mas estou com muita pressa, corro atrás de alguém e...

— Acaso se esquece dos olhos quando corre? — perguntou Porthos.

— Não — respondeu D’Artagnan, irritado —, não, e graças aos meus olhos vejo até o que não vêem os outros.

Tivesse ou não tivesse compreendido, o caso é que Porthos se deixou arrebatar pela cólera.

— Senhor — disse —, previno-o de que ainda o farei esfolar se desafia assim os mosqueteiros.

— Esfolar, senhor? — respondeu D’Artagnan. — A palavra é dura.

— É a que convém a um homem habituado a olhar de frente os seus inimigos.

— Oh, claro, sei perfeitamente que não vira as costas aos seus!... E o jovem, encantado com a sua saída, afastou-se rindo a bandeiras despregadas.

Porthos espumou de raiva e esboçou o gesto de se precipitar, sobre D’Artagnan.

— Mais tarde, mais tarde — gritou-lhe este —, quando não tiver a sua capa!

— À uma hora, atrás do Luxemburgo.

— Muito bem, à uma hora — respondeu D’Artagnan antes de dobrar a esquina.

Mas nem na rua que acabava de percorrer, nem naquela que abarcava agora com a vista descobriu ninguém. Por mais devagar que tivesse caminhado o desconhecido, distanciara-se, ou talvez tivesse entrado em alguma casa. D’Artagnan perguntou por ele a todas as pessoas que encontrou, desceu até à barca e voltou a subir pela Rua de Seine e da Croix-Rouge, mas nada, absolutamente nada. No entanto, a corrida foi lhe proveitosa, pois à medida que o suor lhe inundava a testa o coração esfriava-lhe.

Pôs-se então a refletir sobre os acontecimentos que acabavam de se verificar, eram numerosos e nefastos: ainda não passava das 11 horas e já a manhã lhe trouxera o desagrado do Sr. de Tréville, que não podia deixar de encontrar um pouco incorrecta a forma como D’Artagnan o deixara.

Além disso, arranjara dois bons duelos com dois homens capazes de matar cada um três D’Artagnans, com dois mosqueteiros enfim, isto é, com dois desses seres que estimava tanto que os colocava, no seu pensamento e no seu coração, acima de todos os outros homens.

A conjectura era triste. Certo de ser morto por Athos, compreende-se que o jovem não se preocupasse muito com Porthos. No entanto, como a esperança é a última coisa que se extingue no coração do homem, chegou à conclusão de que poderia escapar, com ferimentos terríveis evidentemente, dos dois duelos e, para o caso de sobreviver, dirigiu a si próprio, com vista ao futuro, as seguintes reprimendas:

“Sempre saí um bom desmiolado e um grande idiota! Aquele bravo e infeliz Athos estava ferido precisamente no ombro contra o qual fui chocar de cabeça, como um carneiro. A única coisa que me espanta é que não me tenha matado logo. Tinha esse direito, pois a dor que lhe causei deve ter sido atroz. Quanto a Porthos... oh, quanto a Porthos a coisa é mais divertida!”

E mal-grado seu o jovem desatou a rir, embora observando se aquele riso isolado e sem motivo aos olhos dos que o viam rir, não iria ofender algum transeunte.

“Quanto a Porthos a coisa é mais divertida, mas nem por isso sou menos um miserável atrapalhado. Lanço-me assim sobre as pessoas sem dizer água vai! Não está certo... E ainda por cima meto o nariz debaixo da capa para ver o que lá não está! Teria me perdoado, decerto. Teria me perdoado se não falasse do maldito boldrié por meias palavras... Sim, e muito bem escolhidas! Ah, maldito gascão, quem se pôs a fritar numa frigideira cada vez que fica nervoso! D’Artagnan, meu amigo”, continuou, dirigindo-se a si mesmo com toda a amenidade que julgava dever-se, “se escapar desta, o que não é provável, no futuro terá de ser de uma delicadeza perfeita. No futuro, é preciso que te admirem, que te citem como modelo. Ser amável e cortês não é ser covarde. Põe os olhos em Aramis: Aramis é a brandura, a graça em pessoa. Contudo, nunca ninguém se lembrou de dizer que Aramis era um covarde. Não, evidentemente, e de futuro quero tomá-lo por modelo. Olhe, aí está ele!”

Enquanto caminhava e monologava, D’Artagnan chegara a poucos passos do Palácio de Aiguillon, diante do qual vira Aramis conversando alegremente com três gentis-homens das guardas reais. Pelo seu lado, Aramis também viu D’Artagnan, mas como não esquecera que fora diante do jovem que o Sr. de Tréville se excedera tanto naquela manhã, e uma testemunha das censuras que os mosqueteiros tinham recebido não lhe era de modo algum agradável, fingiu não o ver. D’Artagnan é que pelo contrário, todo entregue aos seus planos de conciliação e cortesia, se aproximou dos quatro jovens, a quem fez um grande cumprimento acompanhado do mais gracioso sorriso. Aramis inclinou levemente a cabeça, mas não sorriu. De resto, todos quatro interromperam imediatamente a conversa.

D’Artagnan não era tão tolo que não notasse que estava incomodando, mas ainda se não encontrava suficientemente familiarizado com as maneiras da alta sociedade para sair galantemente de uma situação falsa como é, em geral, a de um homem que se junta a pessoas que mal conhece e se intromete em uma conversa que não lhe diz respeito. Procurava portanto maneira de bater em retirada o menos canhestramente possível quando notou que Aramis deixara cair o lenço e, inadvertidamente sem dúvida, lhe pusera o pé em cima. Pareceu-lhe chegado o momento de reparar a sua inconveniência, baixou-se e, com o ar mais gracioso que conseguiu arranjar, tirou o lenço debaixo do pé do mosqueteiro, apesar dos esforços que este fez para retê-lo, e disse-lhe entregando-o:

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