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Alexandre Dumas: Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros

Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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— Um cirurgião! — gritou o Sr. de Tréville. — O meu, o do rei, o melhor! Um cirurgião! Ou, com a breca, o meu bravo Athos vai morrer!

Aos gritos do Sr. de Tréville todos se precipitaram no seu gabinete, sem que ele pensasse em fechar a porta a ninguém, e todos se comprimiram à volta do ferido. Mas toda essa solicitude teria sido inútil se o médico pedido não se encontrasse no próprio palácio. Assim, logo que chegou furou através da multidão e aproximou-se de Athos, que continuava sem sentidos, e como todo aquele barulho e toda aquela agitação o incomodavam sobremaneira exigiu antes de mais nada, como a coisa mais urgente, que o mosqueteiro fosse levado para um quarto próximo. O Sr. de Tréville abriu imediatamente uma porta e indicou o caminho a Porthos e Aramis, que transportaram o seu camarada nos braços. Atrás deles seguia o cirurgião, e atrás do cirurgião a porta se fechou.

Então o gabinete do Sr. de Tréville, esse local habitualmente tão respeitado, transformou-se por momentos em sucursal da antecâmara. Todos discursavam, peroravam, falavam alto, praguejavam, blasfemavam, davam o cardeal e os seus guardas a todos os diabos.

Pouco depois, Porthos e Aramis regressaram, o cirurgião e o Sr. de Tréville eram os únicos que tinham ficado junto do ferido. Por fim, o Sr. de Tréville também regressou. O ferido recuperara os sentidos, o cirurgião declarava que o estado do mosqueteiro não tinha nada que pudesse preocupar os seus amigos e que a sua fraqueza se devia pura e simplesmente à perda de sangue.

Depois o Sr. de Tréville fez um sinal com a mão e todos se retiraram, excepto D’Artagnan, que se não esquecera que tinha audiência e que, com a sua tenacidade de gascão, permanecera no mesmo lugar.

Quando todos sairam e a porta se fechou o Sr. de Tréville virou-se e encontrou-se sozinho com o jovem. O que acabara de acontecer fizera-lhe perder um pouco o fio às idéias. Perguntou o que queria o obstinado solicitante. D’Artagnan apresentou-se e o Sr. de Tréville, acudindo-lhe de súbito à memória todas as suas recordações do presente e do passado, depressa se encontrou ao corrente da situação.

— Perdão — disse sorrindo —, perdão, meu caro compatriota, mas tinha me esquecido completamente de você. Que quer, um capitão não é mais do que um pai de família carregado de maior responsabilidade do que um pai de família vulgar. Os soldados são crianças grandes, mas como tenho de velar para que as ordens do rei, e sobretudo as do Sr. Cardeal, sejam cumpridas...

D’Artagnan não pôde dissimular um sorriso.

Perante esse sorriso o Sr. de Tréville julgou não estar na presença de um estúpido, mudou de conversa e foi direito ao assunto:

— Sou muito amigo do senhor seu pai — disse. — Que posso fazer pelo filho? Seja rápido que o meu tempo não me pertence.

— Senhor — disse D’Artagnan —, ao deixar Tarbes e vir aqui tencionava pedir-lhe, como prova dessa amizade de que não havia perdido a memória, uma farda de mosqueteiro, mas depois de tudo o que vi nas últimas duas horas compreendo que semelhante mercê seria enorme e receio não merecê-la.

— Trata-se efetivamente de uma mercê, meu rapaz — respondeu o Sr. de Tréville —, mas que não pode estar tão acima de você como crê ou parece crer. No entanto, uma decisão de Sua Majestade previu esse caso e anuncio-lhe com pesar que ninguém é recebido como mosqueteiro antes de passar previamente pela prova de algumas campanhas, de certas ações brilhantes ou de dois anos de serviço em qualquer outro regimento menos favorecido do que o nosso.

D’Artagnan inclinou-se sem responder. Sentia-se ainda mais ansioso por envergar o uniforme de mosqueteiro desde que era tão difícil obtê-lo.

— Mas — continuou Tréville, cravando no seu compatriota um olhar tão penetrante que parecia querer ler-lhe até ao fundo do coração —, mas, atendendo ao seu pai, meu antigo companheiro, como já disse, quero fazer qualquer coisa por vocês, meu rapaz. No Béarn os filhos mais novos não são habitualmente ricos, e duvido que as coisas tenham mudado muito desde a minha partida da província. Não deve portanto ter para viver mais do que o dinheiro que trouxe consigo.

D’Artagnan endireitou-se com um ar orgulhoso que queria dizer que não pedia esmola a ninguém.

— Pronto, rapaz, pronto! — continuou Tréville. — Conheço bem esses ares... Cheguei a Paris com quatro escudos na algibeira e me bateria com quem quer que me dissesse que me não encontrava em condições de comprar o Louvre.

D’Artagnan empertigou-se ainda mais, graças à venda do cavalo, começava a sua carreira com mais quatro escudos do que o Sr. de Tréville começara a dele.

— Deve portanto, dizia eu, conservar o que tem, por maior que seja essa quantia, mas também deve se aperfeiçoar nos exercícios que convêm a um gentil-homem. Escreverei hoje uma carta ao diretor da Academia Real, que a partir de amanhã o receberá sem qualquer retribuição. Não recuse este pequeno obséquio. Os nossos gentis-homens, os melhor nascidos e os mais ricos, solicitam-no às vezes e não o conseguem obter... Aprenderá o manejo do cavalo, a esgrima e a dança, travará lá bons conhecimentos e de vez em quando virá visitar-me para me dizer como está e se posso fazer alguma coisa por você.

Por muito que lhe fossem ainda alheias as maneiras da corte, d'Ar tagnan não deixou de notar a frieza com que era recebido.

— Infelizmente, senhor — disse —, só agora vejo quanta falta me faz hoje a carta de recomendação que meu pai me deu para o senhor.

— Com efeito — respondeu o Sr. de Tréville —, admira-me que tenha empreendido tão longa viagem sem esse viático obrigatório, único recurso de que nós, bearneses, podemos deitar mão.

— Tinha-o, senhor, e graças a Deus em boa forma, mas roubaram-no perfidamente! — exclamou D’Artagnan.

E contou toda a cena de Meung, sem deixar de descrever o gentil-homem desconhecido nos seus mais pequenos pormenores, tudo com um calor e uma sinceridade que encantaram o Sr. de Tréville.

— É estranho... — disse este último, pensativo. — Tinha portanto falado de mim em voz alta?

— Sim, senhor, não há dúvida que cometi essa imprudência. Mas que quer, um nome como o seu devia servir-me de escudo na viagem, desculpe se me coloquei muitas vezes sobre a cobertura dele...

A lisonja estava muito em moda então e o Sr. de Tréville gostava tanto de incenso como um rei ou um cardeal. Não pôde portanto impedir-se de sorrir com visível satisfação, mas o sorriso depressa se apagou e ele próprio voltou à aventura de Meung.

— Diga-me, esse gentil-homem não tinha uma leve cicatriz na têmpora? — perguntou.

— Tinha, assim como se tivesse sido feita por uma bala de raspão.

— Não era um homem de boa presença?

— Era.

— Alto?

— Sim.

— Branco de pele e de cabelo escuro?

— Sim, sim, exatamente. Como é possível, senhor, que conheça esse homem? Ah, se volto a encontrá-lo, e hei-de encontrá-lo, juro que nem que seja no Inferno...

— Esperava uma mulher? — continuou Tréville.

— E partiu depois de conversar um instante com ela.

— Não sabe qual foi o tema da conversa?

— Ele entregou-lhe uma caixa, disse-lhe que essa caixa continha as suas instruções e recomendou-lhe que só a abrisse em Londres.

— Essa mulher era inglesa?

— Ele tratava-a por Milady.

— É ele! — murmurou Tréville. — É ele! E eu que o julgava ainda em Bruxelas!

— Senhor, se sabe quem é esse homem!... — exclamou D’Artagnan. — Indique-me quem é e onde está, e o desobrigarei de tudo, mesmo da sua promessa de me fazer entrar para os mosqueteiros; porque mais do que qualquer outra coisa quero vingar-me!

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