Alexandre Dumas - Alexandre Dumas - Os três mosqueteiros

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Alexandre Dumas: Os três mosqueteiros: краткое содержание, описание и аннотация

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"Os Três Mosqueteiros" conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados «os inseparáveis»: Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras a serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana de Áustria. Encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu e os seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

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Depois, D’Artagnan possuía esse fundo inabalável de resolução que tinham depositado no seu coração os conselhos do pai, conselhos cuja substância era: “Não tolerar nada a ninguém, exceto ao rei, ao cardeal e ao Sr. de Tréville.” Voou portanto, mais do que caminhou para o Convento dos Carmelitas Descalçados, ou antes Descalços, como se dizia na época, espécie de edifício sem janelas, rodeado de prados áridos, sucursal do Pré-aux-Clercs, e que servia habitualmente para os recontros das pessoas que não podiam perder tempo.

Quando D’Artagnan chegou à vista do pequeno campo baldio que se estendia ao pé do mosteiro, Athos esperava-o havia apenas cinco minutos e estava dando meio-dia. Era portanto pontual como a samaritana e o mais rigoroso casuísta acerca de duelos nada teria a dizer.

Athos, que continuava a sofrer cruelmente do seu ferimento, embora tivesse sido pensado de novo pelo cirurgião do Sr. de Tréville, estava sentado em um marco e esperava o seu adversário com a atitude calma e o ar digno que nunca o abandonavam. Ao ver D’Artagnan, levantou-se e deu delicadamente alguns passos ao seu encontro. Este, pelo seu lado, aproximou-se do adversário de chapéu na mão e com a pluma arrastando pelo chão.

— Senhor — disse Athos —, mandei avisar dois amigos para me servirem de testemunhas, mas esses dois amigos ainda não chegaram. Admira-me que demorem, não é seu hábito.

— Eu não tenho testemunhas, senhor — respondeu D’Artagnan —, porque só ontem cheguei a Paris e não conheço ainda ninguém, excepto o Sr. de Tréville, a quem fui recomendado por meu pai, que tem a honra de ser um dos seus amigos.

Athos refletiu um instante.

— Só conhece o Sr. de Tréville? — perguntou.

— Só, senhor, só o conheço a ele.

— Nesse caso... — continuou Athos, falando metade para si e metade para D’Artagnan —, nesse caso... se o matar terei o ar de um fanfarrão!

— Nem por isso, senhor — respondeu D’Artagnan com uma saudação a que não faltava dignidade. — Nem por isso, uma vez que me da a honra de desembainhar a espada contra mim com um ferimento que deve incomodá-lo muito.

— Muito mesmo, dou-lhe a minha palavra de honra; e o senhor fez-me um mal do diabo, devo dizer. Mas usarei a mão esquerda, como é meu hábito em tais circunstâncias. E não julgue que lhe faço um favor, pois esgrimo perfeitamente com ambas as mãos. Haverá até desvantagem para o senhor: um canhoto é muito incômodo para as pessoas que não estão preparadas. Lamento não ter lhe informado mais cedo a tal respeito.

— O senhor é realmente, — disse D’Artagnan, inclinando-se de novo —, de uma cortesia pela qual não posso estar mais reconhecido.

— Confunde-me — respondeu Athos, com o seu ar de gentil-homem. — Falemos portanto de outra coisa, peço-lhe, a menos que isso seja desagradável. Ah, como me machucou! Tenho o ombro em brasa.

— Se me permitisse... — começou D’Artagnan timidamente.

— O quê, senhor?

— Tenho um bálsamo miraculoso para os ferimentos, um bálsamo que me deu minha mãe e que já experimentei em mim mesmo.

— E então?

— E então estou certo de que em menos de três dias o bálsamo o curaria, e passados três dias, quando estivesse curado... Bom, senhor, seria sempre uma grande honra para mim defrontar-lhe.

D’Artagnan disse estas palavras com uma simplicidade que honrava a sua cortesia, sem causar nenhuma beliscadura à sua coragem.

— Por Deus, senhor — disse Athos —, aí está uma proposta que me agrada, não porque a aceite, mas porque cheira à distância a gentil-homem. Era assim que falavam e procediam os bravos do tempo de Carlos Magno, cujo exemplo todo o cavaleiro deve procurar seguir. Infelizmente, não estamos no tempo do grande imperador. Estamos no tempo do Sr. Cardeal, e daqui a três dias todos saberiam que nos devemos bater, por mais bem guardado que estivesse o segredo, e impediriam o nosso combate. Mas, com a breca, quando chegarão esses vadios?! — exclamou, referindo-se às suas testemunhas.

— Se tem pressa, senhor — disse D’Artagnan a Athos com a mesma simplicidade com que um instante antes lhe propusera adiarem o duelo por três dias —, se tem pressa e quer despachar-me imediatamente, não hesite, peço-lhe.

— Aí está mais uma palavra que me agrada — declarou Athos, fazendo um gracioso sinal de cabeça a D’Artagnan. — Não é de um homem sem miolos, mas é com certeza de um homem de coração. Senhor, aprecio os homens da sua têmpera e estou certo de que se não nos matarmos um ao outro terei mais tarde verdadeiro prazer em conversar com o senhor. Esperemos esses cavalheiros, peço-lhe, tenho muito tempo e será mais correto. Oh, aí vem um, creio!

Com efeito, o gigantesco Porthos começava a aparecer na extremidade da Rua de Vaugirard.

— O quê, a sua primeira testemunha é o Sr. Porthos?! — exclamou D’Artagnan.

— Pois é. E isso o contraria?

— Não, de modo nenhum.

— E aí vem a segunda.

D’Artagnan virou-se para o lado indicado por Athos e reconheceu Aramis.

— O quê, a sua segunda testemunha é o Sr. Aramis?! — exclamou em tom ainda mais estupefato do que da primeira vez.

— Sem dúvida. Não sabe que nunca nos vêem um sem os outros, e que nos chamam, entre os mosqueteiros e os guardas, na corte e na cidade, Athos, Porthos e Aramis ou os três inseparáveis? Mas como veio de Dax ou de Pau...

— De Tarbes — corrigiu D’Artagnan.

— ... lhe é permitido ignorar este pormenor — concluiu Athos.

— Palavra que os nomes lhes foram bem dados, senhores — declarou D’Artagnan —, e a minha aventura, se der alguma coisa que falar, provará pelo menos que a sua união não se baseia de modo algum nos contrastes.

Entretanto, Porthos aproximara-se e saudara Athos com a mão, depois, virando-se para D’Artagnan, ficara como que atônito. Digamos de passagem que mudara de boldrié e tirara a capa.

— Olá! Então que é isto?

— É com este senhor que me bato — respondeu Athos, indicando D’Artagnan com a mão e cumprimentando-o com o mesmo gesto.

— Também é com ele que me bato — declarou Porthos.

— Mas só daqui a uma hora — observou D’Artagnan.

— E eu também, é com este senhor que me bato — disse Aramis, chegando por seu turno ao campo.

— Mas só daqui a duas horas — esclareceu D’Artagnan, com a mesma calma.

— Mas por que se bate, Athos? — perguntou Aramis.

— Palavra que não sei muito bem, ele machucou-me o ombro... E você, Porthos?

— Bom... bato-me porque me bato — respondeu Porthos, corando. Athos, que não perdia nada, viu passar um sorriso malicioso pelos lábios do gascão.

— Tivemos uma discussão sobre indumentária — disse o jovem.

— E você, Aramis? — perguntou Athos.

— Bato-me por causa da teologia — respondeu Aramis, fazendo sinal a D’Artagnan rogando-lhe que mantivesse secreta a causa do seu duelo.

Athos viu passar segundo sorriso pelos lábios de D’Artagnan.

— Realmente? — insistiu Athos.

— Sim, um ponto acerca de Santo Agostinho sobre o qual não estamos de acordo — acrescentou o gascão.

— Decididamente, é um homem inteligente — murmurou Athos.

— E agora que estão reunidos, senhores — disse D’Artagnan —, permitam-me quee lhes apresente as minhas desculpas.

À palavra desculpas, passou uma nuvem pela fronte de Athos, um sorriso altivo deslizou pelos lábios de Porthos e um sinal significativo foi a resposta de Aramis.

— Não me compreenderam, senhores — prosseguiu D’Artagnan, levantando a cabeça, na qual brincava naquele momento um raio de sol que lhe dourava as linhas finas e ousadas. — Peço-lhes desculpas no caso de não poder pagar a minha dívida a todos os três, porque o Sr. Athos tem o direito de ser o primeiro a matar-me, o que tira muito do seu valor ao seu crédito, Sr. Porthos, e torna o seu quase nulo, Sr. Aramis. E agora, senhores, repito-lhes, desculpem-me, mas apenas disto, e em guarda!

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