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Isaac Asimov: A Fundação e a Terra

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Isaac Asimov A Fundação e a Terra

A Fundação e a Terra: краткое содержание, описание и аннотация

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Golan Trevize, Conselheiro da Primeira Fundação, vê-se diante de uma tarefa assustadora: decidir qual será o futuro da Galáxia. Rejeitando a possibilidade de um Império Galáctico baseado na tecnologia da Primeira Fundação e também a de um Império baseado nos poderes mentais da Segunda Fundação, Trevize escolhe Gaia. O planeta Gaia é um superorganismo, um aglomerado de seres que encontra sua força na unidade mental. Se toda a Humanidade se fundir com Gaia, o resultado será um suprassuperorganismo dedicado ao bem comum, uma entidade que Trevize chama de Qual, porém, a razão pela qual Trevize foi levado a optar por Gaia em vez de uma das Fundações? Estará relacionada de alguma forma à história do planeta de origem da raça humana, que os antigos chamavam de Terra? Trevize não descansará enquanto não conhecer a resposta. Descobrindo que todas as informações a respeito da Terra desapareceram misteriosamente da Biblioteca Galáctica de Trantor, parte de Gaia em busca do planeta “perdido”. Enquanto ele e seus companheiros, o historiador Janov Pelorat e a linda mulher de Gaia chamada Bliss, viajam de planeta em planeta, enfrentam uma odisseia da qual depende o destino do Império… e da própria Humanidade.

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— O quadro que você pintou é assustador — disse Bliss. — Será que teremos tempo para criar a Galáxia Viva?

Trevize olhou para cima, como se sua visão pudesse penetrar na grossa camada de rochas lunares que o separava da superfície e do espaço; como se estivesse enxergando galáxias distantes, atravessando lentamente o espaço. Ele disse:

— Em toda a história humana, nenhuma outra inteligência tentou nos escravizar. Se essa situação continuar durante mais uns poucos séculos, talvez pouco mais que um décimo milésimo da idade da nossa civilização, estaremos seguros. Afinal de contas — e nesse instante Trevize sentiu uma leve desconfiança, que tentou ignorar —, não é como se o inimigo já estivesse aqui, no nosso meio.

Ele não teve coragem de olhar para baixo, de enfrentar os olhos de Fallom — hermafrodita, transdutor, diferente — que o observavam de forma enigmática.

A História por Trás da Fundação

Em 1º de agosto de 1941, eu tinha 21 anos de idade, estava fazendo pós-graduação em química na Universidade de Colúmbia e escrevia ficção científica profissionalmente há três anos. Naquele dia, iria encontrar-me com John Campbell, editor da revista Astounding, a quem já havia vendido cinco dos meus contos. Estava ansioso para falar-lhe de uma nova ideia para uma história de ficção científica.

Seria uma espécie de romance histórico do futuro; a história da queda do Império Galáctico. Meu entusiasmo deve ter sido contagiante, porque Campbell ficou animadíssimo. Não queria que eu escrevesse apenas um conto; queria uma série de contos, descrevendo os mil anos de agitação entre a queda do Primeiro Império Galáctico e o surgimento do Segundo Império Galáctico. Por trás de tudo estaria a ciência da “psico-história”, que eu e Campbell inventamos naquele dia.

O primeiro conto foi publicado no número de maio de 1942 da revista Astounding e o segundo no número de junho do mesmo ano. Eles foram um sucesso imediato e Campbell me fez escrever mais seis até o final da década. Os contos foram ficando cada vez mais longos. O primeiro tinha apenas doze mil palavras; dois dos últimos três tinham mais de cinquenta mil.

Quando terminou a década, já estava cansado da série; abandonei-a e dediquei-me a outras atividades. Naquela ocasião, porém, várias editoras estavam começando a publicar livros de ficção científica. Uma delas era uma pequena firma semiprofissional, a Gnome Press. Ela publicou a minha série da Fundação em três volumes: Foundation (Fundação) em 1951; Foundation and Empire (Fundação e Império) em 1952; e Second Foundation (Segunda Fundação) em 1953. O conjunto dos três livros passou a ser conhecido como a Trilogia da Fundação.

Os livros não venderam muito bem, pois a Gnome Press não dispunha de capital suficiente para anunciá-los e promovê-los. A editora não me enviava relatórios de vendas e nunca me pagou um centavo de direitos autorais.

No início de 1961, meu editor na Doubleday, Timothy Seldes, me contou que havia recebido uma solicitação de uma editora estrangeira para republicar os livros da Fundação. Como os livros não eram da Doubleday, estava passando o pedido para mim. Dei de ombros. “Não estou interessado, Tim. Esses livros não me rendem direitos autorais.”

Seldes ficou horrorizado e na mesma hora decidiu entrar em contato com a Gnome Press (que na época já estava quase falida) para comprar os direitos sobre os meus livros. Em agosto do mesmo ano, os livros da Fundação, juntamente com I, Robot (Eu, Robô), passaram a ser propriedade da Doubleday.

Daquele momento em diante, a série da Fundação deslanchou. A Doubleday publicou a Trilogia em um único volume e o distribuiu através do Science Fiction Book Club (Clube de Livros de Ficção Científica), o que contribuiu em muito para a popularidade da série.

Na Convenção Mundial de Ficção Científica de 1966, reunida em Cleveland, os fãs tiveram a oportunidade de escolher a “Melhor Série de Todos os Tempos”. Foi a primeira vez (e, até agora, a única) em que a categoria foi incluída entre as indicações para o Prêmio Hugo. A Trilogia da Fundação ganhou o prémio, o que tornou a série ainda mais conhecida.

Nos anos que se seguiram, recebi inúmeros pedidos dos leitores para continuar a série. A princípio, recusei, de forma educada mas firme. Mesmo assim, fiquei fascinado com o fato de que pessoas que nem eram nascidas na época em que eu havia escrito a obra se interessassem tanto por ela.

Por outro lado, a Doubleday estava levando muito mais a sério as exigências do público. Durante vinte anos, aceitaram a minha recusa; entretanto, quando a pressão dos leitores se tornou excessiva, perderam a paciência. Em 1981, fui simplesmente intimado a escrever outro romance a respeito da Fundação. Para dourar a pílula, a Doubleday me ofereceu uma quantia dez vezes maior que o adiantamento usual.

Concordei, embora um pouco apreensivo. Afinal, fazia 32 anos que não escrevia uma história sobre a Fundação e agora estavam me pedindo um romance de 140. 000 palavras, duas vezes maior que qualquer dos livros anteriores da série e quase três vezes maior que o maior dos contos! Li de novo a Trilogia da Fundação, respirei fundo e comecei a trabalhar.

O quarto livro da série, Foundation's Edge (Fundação II), foi lançado em outubro de 1982 e, para minha surpresa, em pouco tempo estava na lista de bestsellers do New York Times. Na verdade, ficou na lista durante 25 semanas. Era a primeira vez que isso acontecia com um dos meus livros.

Diante disso, a Doubleday me encomendou novos romances de ficção científica e escrevi dois, Os Robôs do Amanhecer e Os Robôs e o Império, que faziam parte de outra série, a dos livros sobre robôs. Estava na hora de voltar à Fundação.

Assim, escrevi Foundation and Earth (A Fundação e a Terra), que começa exatamente no ponto em que Foundation's Edge (Fundação II) termina, e que é o livro que você tem nas mãos. Talvez seja interessante você passar os olhos por Fundação II para recordar os pontos principais, mas isso não é indispensável; A Fundação e a Terra é uma obra independente. Espero que seja do seu agrado.

Isaac Asimov

Nova York, 1986

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