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Hermann Hesse: Viagem ao Oriente

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Hermann Hesse Viagem ao Oriente
  • Название:
    Viagem ao Oriente
  • Автор:
  • Издательство:
    Civilização Brasileira
  • Жанр:
  • Год:
    1970
  • Язык:
    Португальский
  • Рейтинг книги:
    5 / 5
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Li o seguinte trecho da narrativa de outro historiador:

«Assim como a antiga Roma sucumbiu após a morte de César, e o pensamento democrático através do mundo após Wilson abandonar as idéias que defendia, assim nossa Confraria desfez-se naquele malfadado dia em Morbio. No que se refere a culpas e responsabilidade, poderíamos citar dois participantes aparentemente inofensivos, o músico H. H. e Leo, um dos empregados. Estes dois homens eram membros outrora populares e fiéis da Confraria, embora não compreendessem perfeitamente a importância histórica da mesma. Desapareceram, certo dia, sem deixar qualquer vestígio, levando consigo valiosos objetos e documentos importantes, o que indica que os dois pobres diabos foram subornados por inimigos da Confraria ...»

Se a memória desse historiador era tão confusa e imprecisa, embora tivesse feito seu relatório com aparente boa-fé, na certeza de sua completa veracidade — o que valiam minhas próprias anotações? Se houvesse dez narrativas de outros autores sobre Morbio, Leo e eu provavelmente seriam contraditórias e de múrua reprovação. Não, nossos esforços históricos de nada valiam; não adiantava dar-lhes continuidade, nem prosseguir em sua leitura; era melhor deixar que se cobrissem com a poeira dos arquivos.

Estremeci ao pensamento de que tantas outras revelações me esperavam naquela hora. Como eram distorcidas as imagens refletidas por esses espelhos, como a verdade se ocultava, zombeteira e inatingível, por trás daqueles relatórios, contra-relatórios e lendas! Como saber o que era ainda verdade? E o que restaria, quando me fossem revelados os dados a meu respeito, sobre meu caráter, e minha narrativa, contidos nos arquivos?

É preciso estar preparado. De repente, não mais pude suportar a incerteza e a expectativa. Dirigi-me apressadamente à divisão Chattorum res gestae, procurei minha subdivisão e número, e lá estava diante de meu próprio nome. Tratava-se de um nicho, e ao afastar as leves cortinas nada vi escrito. Continha apenas uma imagem, um velho e gasto modelo em madeira ou cera, de um colorido pálido. Pareceu-me uma espécie de divindade ou ídolo barbárico. A princípio, não compreendi. A imagem, na realidade, consistia em duas pessoas, unidas pelas mesmas costas. Fitei-a durante alguns instantes, desapontado e surpreso. Foi então que vislumbrei uma vela presa em um candelabro, fixado na parede do nicho. Havia também uma caixa de fósforos. Acendi a vela, iluminando a imagem dupla.

A compreensão atingiu-me lentamente. Pouco a pouco comecei a suspeitar e finalmente a compreender o que aquilo representava. Era minha imagem, e aquela semelhança pareceu-me desagradavelmente imprecisa e um tanto irreal; as feições apresentavam-se distorcidas, e a expressão tinha qualquer coisa de instável, fraco, moribundo ou desejoso de morrer, mais parecendo uma peça de escultura a que poderíamos denominar Transitoriedade, Decadência, ou algo assim. Por outro lado, a figura que se achava unida à minha, formando um todo, tinha formas e cores vibrantes, e assim que percebi com quem se parecia, ou seja, o serviçal e Presidente Leo, descobri uma outra vela na parede, que também acendi. Vi então que a dupla figura, representando a mim e a Leo, tornava-se mais clara, as feições mais semelhantes, como também que a superfície das mesmas era transparente, e podia-se ver dentro delas, do mesmo modo como se vê através do vidro de um vaso ou garrafa. No seu interior havia algo que se movia lentamente, como uma serpente adormecida a deslocar-se. Ocorria alguma coisa ali dentro, como um lento e suave fluxo, ou uma fusão; e, de fato, alguma coisa em minha imagem fundiu-se ou derramou-se na dele. Vi que minha imagem começava a incorporar-se à de Leo, nutrindo-a e fortalecendo-a. Pareceu-me que, em determinado momento, toda a substância de uma fluiria para dentro da outra, e restaria apenas uma: Leo. Ele devia crescer; eu, desaparecer.

Ao tentar compreender o que via, lembrei-me de um breve diálogo que travara certa vez com Leo, durante os alegres dias em Bremgarten. Dizíamos então que a criação poética é mais viva e real do que os próprios poetas.

As velas arderam lentamente, até que se consumiram. Sentia-me tomado por um cansaço e um sono profundos, e retirei-me em busca de um lugar onde pudesse repousar meu corpo e adormecer.

1

Klee = trevo, em alemão.

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