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Terry Pratchett: O Aprendiz de Morte

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Terry Pratchett O Aprendiz de Morte
  • Название:
    O Aprendiz de Morte
  • Автор:
  • Издательство:
    Conrad Livros
  • Жанр:
  • Год:
    2002
  • Город:
    São Paulo
  • Язык:
    Португальский
  • ISBN:
    85-87193-85-6
  • Рейтинг книги:
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O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

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Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

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Descobrir mais sobre Albert se transformou num item para o fim da lista de coisas a fazer.

— SEGURE AQUI — pediu Morte, e lhe entregou uma foice enquanto montava em Pituco.

A foice parecia bastante normal, a não ser pela lâmina: um pálido brilho azul que partia chamas e cortava o som, fina a ponto de Mortimer conseguir enxergar o outro lado. Ele a segurou com cuidado.

— CERTO, GAROTO — disse Morte. — SUBA. ALBERT, NÃO PRECISA NOS ESPERAR.

O cavalo trotou até o jardim e subiu ao céu.

Deveria ter acontecido um lampejo ou um movimento rápido de estrelas. O ar deveria ter subido em espiral e se transformado em inúmeras centelhas, como normalmente ocorre nos galopes transdimensionais comuns, do dia-a-dia. Mas aquele era o Morte, que domina a arte de ir a todos os lugares sem alarde e transpõe dimensões com a mesma facilidade com que atravessa portas trancadas, então os dois cavalgaram por entre cânions de nuvem e enormes montanhas de algodão até tudo se desanuviar e o Disco surgir lá embaixo, aquecendo-se à luz do sol.

— O TEMPO É AJUSTÁVEL — explicou Morte, quando Mortimer salientou o fato de ali ainda ser dia. — NÃO É MUITO IMPORTANTE.

— Sempre achei que fosse.

— AS PESSOAS SÓ PENSAM QUE É IMPORTANTE PORQUE FORAM ELAS QUE O INVENTARAM — alegou Morte, com ar grave.

Mortimer achou o argumento um tanto batido, mas resolveu não discutir.

— O que vamos fazer agora? — perguntou.

— TEM UMA GUERRA BASTANTE PROMISSORA NO KLATCHISTÃO — respondeu Morte. — VÁRIAS EPIDEMIAS. SE VOCÊ PREFERIR, UM HOMICÍDIO IMPORTANTE.

— O quê? Assassinato?

— É, DE REI.

— Ah, reis — disse Mort, com desdém.

Ele sabia o que eram reis. Uma vez por ano, um grupo de atores ambulantes chegava a Serra Ovelha, e as peças que representavam eram invariavelmente sobre reis. Os reis estavam sempre matando uns aos outros ou sendo mortos. Os enredos sempre se mostravam muito complicados, envolvendo identidades trocadas, envenenamentos, lutas, filhos perdidos, fantasmas, bruxas e, em geral, muitos punhais. Como ficava claro que ser rei não era moleza nenhuma, era surpreendente que metade do elenco tentasse se tornar um. A idéia que Mortimer fazia da vida palaciana era um pouco difusa, mas ele imaginava que ninguém dormia o suficiente.

— Eu gostaria de ver um rei de verdade — decidiu. — Minha avó disse que eles usam coroa o tempo todo, até quando vão ao banheiro.

Morte considerou aquilo com atenção.

— NÃO EXISTE NENHUMA RAZÃO TÉCNICA PARA QUE NÃO USEM — reconheceu. — MAS, NA MINHA EXPERIÊNCIA, EM GERAL NÃO É O CASO.

O cavalo se virou, e o vasto tabuleiro da Planície Sto passou zunindo debaixo deles. Era um terreno fértil, cheio de sedimentos, plantações irregulares de repolho e pequenos reinos cujas fronteiras serpenteavam como cobras, uma vez que guerrilhas, pactos de casamento, complexas alianças e ocasionais erros de cartografia foram mudando a configuração política da terra.

— Esse rei — perguntou Mort, quando uma floresta passou em disparada por eles — é bom ou mau?

— NUNCA ME PREOCUPO COM ESSAS COISAS — respondeu Morte. — NÃO É PIOR DO QUE NENHUM OUTRO.

— Mas já levou alguém à morte? — insistiu Mort e, lembrando-se de com quem estava falando, acrescentou: — Poupando sua viagem...

— ÀS VEZES É PRECISO FAZER CERTAS COISAS, QUANDO SE É REI.

Lá embaixo, surgiu uma cidade incrustada em torno de um castelo construído numa rocha que se erguia da planície como uma enorme espinha geológica. Morte disse que se tratava de uma pedra das distantes Ramtops, ali deixada pelo recuo do gelo nos lendários dias em que os Gigantes do Gelo travaram guerra com os deuses e usaram suas geleiras para se locomoverem na terra, numa tentativa de congelar todo o mundo. No fim, eles haviam desistido e conduzido suas grandes pedras cintilantes de volta às remotas terras das montanhas escarpadas próximas ao Centro. Ninguém na planície sabia por que haviam feito isso; as gerações mais novas de Sto Lat — a cidade em torno do rochedo — achavam que o motivo era a chatice do lugar.

Pituco galopou sobre o nada e pousou na torre mais alta do castelo. Morte desceu do animal e pediu a Mortimer que achasse a cevadeira.

— As pessoas não vão notar que tem um cavalo aqui em cima? — perguntou, ao se dirigirem para uma escada.

Morte sacudiu a cabeça.

— VOCÊ ACREDITARIA QUE PUDESSE TER UM CAVALO NO ALTO DESSA TORRE?

— Não. Ele não poderia subir a escada — respondeu Mort.

— OU SEJA...

— Ah, entendi. As pessoas não querem ver o que não deve existir.

— MUITO BEM.

Agora os dois avançavam por um largo corredor cheio de tapeçarias. Morte enfiou a mão no manto e tirou uma ampulheta, observando-a com atenção à meia-luz.

Era um objeto ostentoso, com o vidro cortado em facetas intrincadas e confinado numa estrutura floreada de madeira e bronze. As palavras “Rei Olerve, o Bastardo” estavam gravadas na superfície.

No interior, a areia brilhava de maneira estranha. Não restava muito.

Morte cantarolou para si mesmo e guardou o vidro num misterioso recanto da veste.

Eles dobraram o corredor e deram num grande vozerio. Havia uma sala cheia de gente, sob uma nuvem de fumaça e som que se erguia até a sombra das bandeirolas de guerra no telhado. Na galeria, três menestréis faziam o que podiam para serem ouvidos, sem o menor êxito.

O surgimento de Morte não provocou muito alvoroço. Um soldado à porta se virou para ele, abriu a boca, então sorriu de maneira distraída e pensou em outra coisa. Alguns cortesãos olharam na direção deles, mas os olhos instantaneamente se desviavam.

— TEMOS ALGUNS MINUTOS — informou Morte, pegando uma bebida da bandeja. — VAMOS NOS ENTURMAR.

— Também não podem me ver! — surpreendeu-se Mort. — Mas eu sou de verdade!

— A REALIDADE NEM SEMPRE É O QUE PARECE — advertiu Morte. — DE QUALQUER MODO, SE NÃO QUEREM ME VER, CERTAMENTE NÃO QUEREM VER VOCÊ. SÃO ARISTOCRATAS, GAROTO. SÃO ÓTIMOS EM NÃO VER AS COISAS. POR QUE ESSA BEBIDA TEM CEREJA NO PALITO?

— Mort — disse Mort, automaticamente.

— NÃO CONTRIBUI EM NADA PARA O PALADAR. POR QUE ALGUÉM PEGA UMA BEBIDA PERFEITA E PÕE UMA CEREJA DENTRO?

— O que vai acontecer agora? — perguntou Mort.

Um conde topou em seu cotovelo, olhou para todos os lados menos para ele, deu de ombros e desapareceu.

— POR EXEMPLO, OLHE ISSO AQUI — continuou Morte, pegando um canapé.

— QUER DIZER, COGUMELO, GALINHA, QUEIJO, NÃO TENHO NADA CONTRA NENHUM DELES, MAS, EM NOME DA SANIDADE, POR QUE MISTURAR TUDO E BOTAR EM PEQUENAS FATIAS DE PÃO?

— O quê? — perguntou Mort.

— MORTAIS... — disse Morte. — PASSAM OS POUCOS ANOS QUE TÊM NESSE MUNDO COMPLICANDO AS COISAS PARA SI MESMOS. FASCINANTE. PROVE OS PICLES.

— Onde está o rei? — indagou Mort, esticando o pescoço para olhar por sobre as cabeças dos convivas.

— O SUJEITO DE BARBA DOURADA — apontou Morte. Bateu no ombro de um criado e, quando o homem se virou, desnorteado, surrupiou outro drinque da bandeja.

Mortimer correu os olhos pela sala até avistar o indivíduo parado num pequeno grupo, em meio à multidão, inclinando-se levemente para ouvir o que um cortesão baixinho lhe dizia. O rei era um homem alto, de constituição forte, com o tipo de rosto lerdo e apático que inspiraria total confiança na hora de comprarmos um cavalo usado.

— Ele não parece mal — observou Mort. — Por que querem matá-lo?

— ESTÁ VENDO O HOMEM AO LADO DELE? COM BIGODINHO E SORRISO DE LAGARTO?

Morte apontou com a foice.

— Estou.

— PRIMO. DUQUE DE STO HELIT. BOA GENTE É QUE NÃO É — considerou Morte. — HABILÍSSIMO COM A GARRAFA DE VENENO. ANO PASSADO, QUINTO NA FILA AO TRONO. AGORA, SEGUNDO. UM TANTO ARRIVISTA, PODERÍAMOS DIZER.

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