• Пожаловаться

Terry Pratchett: O Aprendiz de Morte

Здесь есть возможность читать онлайн «Terry Pratchett: O Aprendiz de Morte» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию). В некоторых случаях присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, год выпуска: 2002, ISBN: 85-87193-85-6, издательство: Conrad Livros, категория: Фэнтези / на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале. Библиотека «Либ Кат» — LibCat.ru создана для любителей полистать хорошую книжку и предлагает широкий выбор жанров:

любовные романы фантастика и фэнтези приключения детективы и триллеры эротика документальные научные юмористические анекдоты о бизнесе проза детские сказки о религиии новинки православные старинные про компьютеры программирование на английском домоводство поэзия

Выбрав категорию по душе Вы сможете найти действительно стоящие книги и насладиться погружением в мир воображения, прочувствовать переживания героев или узнать для себя что-то новое, совершить внутреннее открытие. Подробная информация для ознакомления по текущему запросу представлена ниже:

Terry Pratchett O Aprendiz de Morte
  • Название:
    O Aprendiz de Morte
  • Автор:
  • Издательство:
    Conrad Livros
  • Жанр:
  • Год:
    2002
  • Город:
    São Paulo
  • Язык:
    Португальский
  • ISBN:
    85-87193-85-6
  • Рейтинг книги:
    4 / 5
  • Избранное:
    Добавить книгу в избранное
  • Ваша оценка:
    • 80
    • 1
    • 2
    • 3
    • 4
    • 5

O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Aprendiz de Morte»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

Terry Pratchett: другие книги автора


Кто написал O Aprendiz de Morte? Узнайте фамилию, как зовут автора книги и список всех его произведений по сериям.

O Aprendiz de Morte — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Aprendiz de Morte», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Mortimer contornou a estante e espiou o mapa.

— O senhor vai afundar o navio? — indagou. Morte pareceu horrorizado.

— CLARO QUE NÃO. VAI SER UMA COMBINAÇÃO DE INABILIDADE NÁUTICA, ÁGUAS RASAS E VENTOS CONTRÁRIOS.

— Que horror! — exclamou Mort. — Muitas pessoas vão se afogar?

— ISSO CABE AO DESTINO — respondeu Morte, virando-se para a estante de trás e puxando um grande Atlas. — NÃO TEM NADA QUE EU POSSA FAZER. QUE CHEIRO É ESSE?

— Eu — disse Mort, sem rodeios. — Ah. O Estábulo.

Morte se deteve, mantendo a mão na lombada do livro.

— E POR QUE ACHA QUE O MANDEI AO ESTÁBULO? PENSE COM CUIDADO.

Mortimer hesitou. Ele já havia pensado com cuidado, enquanto contava os carrinhos de esterco. Imaginara se teria sido para lhe coordenar as mãos e os olhos, ensinar-lhe o hábito da obediência, incutir-lhe a importância das pequenas tarefas ou fazê-lo entender que mesmo os grandes homens começam por baixo. Nenhuma das explicações parecia exata.

— Eu acho... — começou ele.

— SIM?

— Bom, para dizer a verdade, acho que foi porque o senhor estava até aqui de bosta de cavalo.

Morte o encarou durante um longo instante. Mortimer pareceu terrivelmente constrangido.

— CORRETÍSSIMO — observou Morte — CLAREZA DE RACIOCÍNIO. ABORDAGEM REALISTA. MUITO IMPORTANTE NUM TRABALHO COMO O NOSSO.

— Sim, senhor. Senhor?

— HÃ?

Morte estava absorto no índice.

— As pessoas morrem o tempo todo, não é? Milhões delas. O senhor deve ser muito ocupado. Mas...

Morte dirigiu a Mortimer o olhar com o qual o rapaz já vinha se familiarizando. Começava como uma surpresa inusitada, oscilava um pouco para a irritação, passava pela consideração e terminava afinal numa vaga indulgência.

— MAS?

— Achei que o senhor passaria mais tempo fora de casa. Sabe? A caça, na rua. O almanaque da minha avó tem um retrato seu com uma foice e tal.

— SEI. ACHO UM POUCO DIFÍCIL DE EXPLICAR A MENOS QUE VOCÊ ENTENDA DE ENCARNAÇÃO PONTUAL E CONCENTRAÇÃO DE NÓS. IMAGINO QUE NÃO ENTENDA.

— Acho que não.

— EM GERAL, SÓ ESPERAM QUE EU APAREÇA EM OCASIÕES ESPECIAIS.

— Como o rei — considerou Mort. — Quer dizer, o rei reina mesmo quando está fazendo outra coisa ou até dormindo. É isso, senhor?

— SERVE — disse Morte, enrolando os mapas. — E AGORA, GAROTO, SE JÁ TERMINOU O ESTÁBULO, VÁ VER SE ALBERT TEM ALGUM SERVIÇO PARA VOCÊ. SE QUISER, PODE SAIR HOJE À NOITE COMIGO.

Mortimer assentiu. Morte se voltou para o grande livro de couro, pegou uma caneta, olhou para ela durante alguns segundos e então fitou Mortimer com a cabeça de lado.

— CONHECEU MINHA FILHA? — perguntou.

— Hum. Conheci, senhor — respondeu Mort, com a mão na maçaneta.

— É UMA MENINA MUITO AGRADÁVEL — comentou Morte —, MAS ACHO QUE GOSTA DE TER ALGUÉM DA MESMA IDADE POR PERTO PARA CONVERSAR.

— Jura?

— E É CLARO QUE UM DIA ISSO TUDO VAI SER DELA.

Nas profundezas de suas órbitas oculares, algo como uma pequena supernova azul reluziu. Ocorreu a Mortimer que, com algum constrangimento e total falta de experiência, Morte estava tentando piscar.

Num lugar que não tinha nada a ver com o tempo ou o espaço, que não aparecia em nenhum mapa, que só existia naquela esfera do múltiplo cosmo conhecida por alguns poucos astrofísicos que tomam ácido de péssima qualidade, Mortimer passou a tarde ajudando Albert a plantar brócolis. A semente era preta, com traços de roxo.

— Ele tenta — defendeu Albert, agitando a cavadeira. — Só que quando o assunto é cor, não tem muita imaginação.

— Não sei se estou entendendo — admitiu Mort. — Você disse que ele fez isso tudo?

Para além do muro do jardim, o terreno descia num vale profundo e então se erguia numa charneca escura, estendendo-se até as montanhas remotas, pontudas como dentes de gato.

— Isso mesmo — confirmou Albert. — Cuidado com o regador!

— O que tinha aqui antes?

— Não sei — disse Albert, começando uma nova fileira. — O firmamento, imagino. É o nome rebuscado que dão ao nada. Para dizer a verdade, não é um trabalho muito bem feito. Quer dizer, o jardim está ótimo, mas as montanhas são bem inferiores. Quando olhamos de perto, são mal definidas. Uma vez fui lá ver.

Mortimer comprimiu os olhos em direção às árvores mais próximas. Pareciam indubitavelmente sólidas.

— Por que ele fez isso tudo? — perguntou. Albert soltou um grunhido.

— Sabe o que acontece aos meninos que perguntam demais?

Mortimer refletiu por alguns instantes.

— Não — respondeu, afinal. — O quê?

Houve silêncio.

Então Albert se aprumou e disse:

— E eu sei? Provavelmente acham respostas.

— Ele disse que posso acompanhá-lo hoje à noite — entusiasmou-se Mort.

— Pois você é um menino de sorte — considerou Albert, distraído, ao se dirigir de volta para o chalé.

— Ele realmente fez isso tudo? — insistiu Mort, seguindo-o de perto.

— Fez.

— Para quê?

— Imagino que quisesse um lugar onde pudesse se sentir em casa.

— Albert, você está morto?

— Eu? Pareço morto?

O velho bufou quando Mortimer começou a lhe dirigir um demorado olhar crítico.

— E pode parar com isso. Estou tão vivo quanto você. Talvez mais.

— Desculpe.

— Tudo bem.

Albert abriu a porta dos fundos e se virou para olhar Mortimer com o máximo de bondade possível.

— É melhor não fazer todas essas perguntas — sugeriu. — Chateia as pessoas. Agora, que tal uma bela torrada com manteiga?

O sino tocou quando eles estavam jogando dominó. Mortimer se pôs em alerta.

— Ele vai querer que o cavalo esteja pronto — informou Albert. — Vamos.

Os dois saíram para o estábulo na escuridão da noite, e Mortimer observou o velho selar o corcel de Morte.

— O nome dele é Pituco — disse Albert, apertando a cilha. — Precisa dizer mais alguma coisa? A gente nunca sabe.

De maneira afetuosa, Pituco tentou comer o lenço dele.

Mortimer se lembrou da xilogravura no almanaque da avó, entre a página das épocas de plantio e a seção das fases da Lua, que mostrava Morthe, o Grandhe Executhor Que Vhem Para Thodos. Ele havia olhado aquela imagem uma centena de vezes, enquanto aprendia a ler. Não teria lhe causado metade do impacto se fosse de conhecimento geral que o chamejante cavalo montado pelo espectro se chamava Pituco.

— Eu imaginaria algo como Torpedo, Espada ou Ébano — continuou Albert —, mas o patrão tem suas manias. Animado?

— Acho que sim — respondeu Mort, incerto. — Nunca vi Morte em ação.

— Poucos viram — avaliou Albert. — Pelo menos, mais de uma vez.

Mortimer respirou fundo.

— Em relação à filha dele... — começou.

— Ah. Boa noite, Albert.

— Garoto.

— Mort — disse Mort, automaticamente.

Morte entrou no estábulo, abaixando-se um pouco para não bater no teto. Albert cumprimentou-o, não de maneira subserviente, como bem notou Mortimer, mas apenas por educação. Nas raras ocasiões em que estivera na cidade, Mortimer havia conhecido um ou dois servos, e Albert não se parecia nada com eles. Na verdade, agia como se a casa fosse sua e o dono não passasse de uma visita — algo que se deve tolerar, como pintura descascando ou aranhas no banheiro. Morte não se importava. Era como se há muito tempo ele e Albert tivessem dito tudo o que precisava ser dito e agora se contentassem em realizar seus trabalhos sem serem incomodados. Para Mortimer, era como sair para passear depois de uma tempestade forte — tudo se mostrava novo, nada parecia desagradável, mas havia a sensação de que muitas energias haviam sido despendidas.

Читать дальше
Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Aprendiz de Morte»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Aprendiz de Morte» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё не прочитанные произведения.


Отзывы о книге «O Aprendiz de Morte»

Обсуждение, отзывы о книге «O Aprendiz de Morte» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.