Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte

Здесь есть возможность читать онлайн «Terry Pratchett - O Aprendiz de Morte» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 2002, ISBN: 2002, Издательство: Conrad Livros, Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Aprendiz de Morte: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Aprendiz de Morte»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Em mais esta aventura da série Discwold, Morte faz ao Mortimer uma irrecusável-principalmente considerando que estar morto não é condição sine qua non. Como aprendiz de Morte, ele terá casa e comida de graça, acesso ao cavalo da empresa, e não necessitará de folga para ir a funerais. O cargo é tudo o que Mortimer sempre quis, até ele descobrir que esse trabalho perfeitopode significar o fim de sua vida amorosa, em perfeito estado de conservação.

O Aprendiz de Morte — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Aprendiz de Morte», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Por fim, achou o que vinha procurando. Era um vão de porta cercado por luz octarina, que levava a um túnel curto. Do outro lado, havia vultos chamando por ele.

— JÁ VOU — disse, e então se virou, ao ouvir um barulho repentino atrás de si.

Setenta quilos de mulher lhe acertaram o peito, derrubando-o. Mort caiu com Ysabell a se ajoelhar sobre ele, segurando-o pelos braços.

— DEIXE-ME IR — ordenou ele. — FUI EVOCADO.

— Não você, idiota!

Ela fitou as poças azuis desprovidas de pupila. Era como olhar um túnel em movimento.

Mortimer dobrou o corpo e berrou uma praga tão antiga e terrível que, naquele campo mágico intenso, ela ganhou forma, bateu asas e voou para longe. Uma tempestade caiu sobre as dunas de areia.

Os olhos dele a arrastavam. Ela desviou o olhar antes de cair como pedra num poço de luz azul.

— EU EXIJO.

A voz de Mort poderia abrir buracos em rocha.

— Há anos papai tenta esse tom de voz comigo — disse ela, tranqüilamente. — Em geral, quando quer que eu arrume o quarto. Nunca funciona. — Mort soltou outro esconjuro, que caiu no chão e tentou se enfiar na areia.

— A DOR...

— Está tudo na sua cabeça — insistiu ela, lutando contra a força que tentava arrastá-los para o cintilante vão de porta. — Você não é o Morte. É só o Mort. Você é o que eu acho que é.

Em meio ao azulão dos olhos dele surgiram dois pontinhos castanhos, crescendo com enorme velocidade.

A tempestade à volta se acentuou. Mortimer soltou um grito.

Em poucas palavras, o Rito de AshkEnte evoca Morte. Os alunos do oculto sabem que é possível realizar o feitiço com umas poucas palavras mágicas, três pequenas lascas de madeira e quatro centímetros cúbicos de sangue de rato, mas nenhum mago que valha seu chapéu pontudo sequer sonharia em fazer algo tão simples. Eles sabem que, se a magia não envolver grandes velas amarelas, muitos incensos raros, círculos desenhados no chão com oito cores diferentes de giz e alguns caldeirões espalhados pelo lugar, então nem é digna de se cogitar.

Os oito magos a postos no grande octograma ritual se embalavam e cantavam, com os braços erguidos de lado, a tocar as mãos dos companheiros.

Mas alguma coisa estava dando errado. É verdade que uma névoa havia se formado no centro do octograma, mas ela se contorcia, recusando-se a firmar.

— Mais força! — gritou Albert. — Joguem mais força!

Por um instante, surgiu um vulto na fumaça, de manto negro, segurando uma espada reluzente. Albert praguejou ao entrever o rosto pálido sob o capuz: não era pálido o bastante.

— Não! — gritou, entrando no octograma e batendo no vulto tremeluzente. — Você, não. Você, não...

E, no distante Tsort, Ysabell esqueceu que era dama, fechou a mão, apertou os olhos e deu um soco no queixo de Mortimer. O mundo à volta explodiu...

Na cozinha da Casa das Costelas de Harga, a frigideira caiu no chão, afugentando os gatos...

No salão da Universidade Invisível, tudo aconteceu de uma só vez [9] Isso não é exatamente verdade. Em geral, os filósofos concordam que o tempo mais curto para que algo aconteça é de um bilhão de anos. .

A tremenda força que os magos vinham depositando no redemoinho de sombras de repente ganhou nitidez. Como a relutante rolha de uma garrafa, como o catchup a cair do vidro do Infinito, Morte pousou no octograma e praguejou.

Tarde demais Albert se deu conta de que estava dentro do anel encantado e tentou se afastar para a beira. Mas os dedos esqueléticos lhe pegaram a ponta do manto.

Os magos que ainda se encontravam de pé — e conscientes — ficaram um tanto surpresos ao ver que Morte estava usando avental e segurando um gatinho.

— Por que você tinha DE ESTRAGAR TUDO?

— Estragar tudo? O senhor já viu o que o garoto fez? — rebateu Albert, ainda tentando alcançar a beira do anel.

Morte levantou a caveira e cheirou o ar.

O ruído se sobrepôs a todos os outros sons do salão e levou-os ao silêncio.

Era o tipo de ruído que se ouve às margens crepusculares dos sonhos, desses dos quais acordamos suando frio de horror. Era a fungadela atrás da porta do medo. Era como a fungadela de um porco-espinho, mas nesse caso trata-se de uma espécie de porco-espinho que achata caminhões. Era o tipo de ruído que não gostaríamos de ouvir duas vezes, que não gostaríamos de ouvir uma vez.

Devagar, Morte se endireitou.

— É ASSIM QUE ELE RETRIBUI MINHA GENEROSIDADE? ROUBANDO MINHA FILHA, INSULTANDO OS EMPREGADOS E PONDO EM RISCO A TRAMA DA REALIDADE POR UM CAPRICHO PESSOAL? AH, COMO FUI BURRO!

— Patrão, se o senhor puder soltar o meu manto... — começou Albert, e se deu conta do tom de súplica que antes não existia em sua voz.

Morte ignorou-o. Estalou os dedos como castanholas, e o avental amarrado à cintura explodiu em chamas breves. O gatinho, entretanto, ele botou no chão com bastante cuidado, afastando-o com o pé.

— ENTÃO NÃO DEI A ELE A MAIOR DAS OPORTUNIDADES?

— Exatamente, senhor. E agora se puder largar...

— TREINAMENTO... UMA CARREIRA BEM ESTRUTURADA... PERSPECTIVA... O EMPREGO DE SUA VIDA...

— Isso mesmo. E se o senhor puder...

A mudança na voz de Albert era total. As trombetas da autoridade tinham virado flautins de súplica. Ele parecia realmente apavorado, mas conseguiu chamar a atenção de Rincewind e sussurrar:

— O BASTÃO! JOGUE O MEU BASTÃO! QUANDO ELE ESTÁ NO CÍRCULO, NÃO É INVENCÍVEL! PASSE O BASTÃO, E PODEREI ME LIBERTAR!

Rincewind disse:

— Perdão?

— Ah, é minha culpa por ceder a essas fraquezas do que por falta de palavra melhor devo chamar de carne!

— O bastão, imbecil, o bastão! — irritou-se Albert.

— O quê?

— Obrigado, meu servo, por me prevenir — agradeceu Morte.

— NÃO PERCAMOS MAIS TEMPO.

— O bast...! O bast...!

Houve uma implosão e um fluxo de ar. Por um instante, as chamas das velas se estenderam como linhas de fogo, depois apagaram.

O tempo passou.

Então, de algum lugar do chão, veio a voz do tesoureiro:

— Rincewind, foi muito indelicado da sua parte perder o bastão dele assim. Lembre-me de puni-lo severamente um dia desses. Alguém tem luz?

— Não sei o que aconteceu! Só deixei a vara apoiada ali na pilastra e...

— Oook.

— Ah — soltou Rincewind.

— Banana extra, esse macaco... — reclamou o tesoureiro, com indiferença.

Alguém riscou um fósforo e conseguiu acender uma vela. Os magos começaram a se levantar.

— Bem, foi uma lição para todos nós — continuou o tesoureiro, batendo a poeira e a cera do manto.

Ele olhou para cima, esperando ver a estátua de Alberto Malich de volta ao pedestal.

— É evidente que até as estátuas têm sentimentos — afirmou. — Quando eu era calouro, lembro-me de escrever meu nome na... bem, não importa. A questão é a seguinte: aqui e agora proponho substituirmos a estátua.

A sugestão foi recebida com um silêncio mortal.

— Digamos que uma cópia em ouro. Devidamente adornada com pedras preciosas, como condiz ao grande fundador — prosseguiu ele, inflamado. — E para termos certeza de que nenhum aluno venha a destruí-la, vamos erigi-la no mais distante dos porões. E então trancar a porta — acrescentou.

Vários magos começaram a se animar.

— E jogar fora a chave? — propôs Rincewind.

— E soldar a porta — concordou o tesoureiro.

Ele havia acabado de se lembrar da Tambor Consertado. Pensou por um momento e também se lembrou da regulamentação de exercícios físicos.

— E empedrar a porta — sugeriu. Houve uma saraivada de palmas.

— E jogar fora o pedreiro! — alegrou-se Rincewind, achando que já estava pegando o jeito do negócio. — o tesoureiro o encarou, mal-humorado.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Aprendiz de Morte»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Aprendiz de Morte» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O Aprendiz de Morte»

Обсуждение, отзывы о книге «O Aprendiz de Morte» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x