Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

Здесь есть возможность читать онлайн «Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Dragões de uma Chama de Verão: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Dragões de uma Chama de Verão»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Dragões de uma Chama de Verão — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Dragões de uma Chama de Verão», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Que mais tem a comunicar? — perguntou.

— Todas as nossas armas foram despedaçadas e destruídas, com uma exceção. Descobrimos um monte de lanças. Parecem ser lanças de dragão. Foram alinhadas cuidadosamente contra a parede. Senhor, estão ali, junto ao vão das escadas.

— Lanças de dragão — repetiu Steel, olhando fixamente para o homem. — Tem certeza?

— Bom, senhor, na verdade não. Nenhum de nós as viu antes. Mas, coincidem com a descrição que nos foi dada.

— Onde estão? — inquiriu Steel que, apesar do calor, se sentiu percorrido por um calafrio. — Mostre-me.

— Sim, senhor, por aqui.

O cavaleiro conduziu o oficial pelos corredores, até chegarem à entrada que dava para a Câmara de Paladino. De baixo, vinha um fulgor vivo e prateado.

— Foi o brilho que nos chamou a atenção, senhor. Julgamos tratar-se de alguém. Mas só encontramos as lanças.

Steel desceu as escadas e veio-lhe a recordação nítida do dia em que as descera: acompanhado por Caramon Majere e Tanis Meio Elfo, para prestar homenagem ao pai.

Todos os cavaleiros do batalhão se encontravam ali reunidos, no meio dos túmulos e da poeira. A câmara parecia estranhamente vazia embora os corpos parecessem se manter imperturbados. Quem sabe se as almas dos mortos seculares não tinham voado para a refrega? As lanças que, ao clarão das tochas, emitiam fulgores prateados, encontravam-se cuidadosamente alinhadas contra a parede. Os cavaleiros das trevas mantinham-se bem afastados das mesmas, olhando-as com suspeita e dúvida e murmurando uns para os outros.

Seriam as famosas lanças de dragão, forjadas em prata mágica por The-res do Braço de Prata? Seriam as armas que contribuíram para a derrota da Rainha das Trevas? Se era assim, como tinham ido parar ali no túmulo, e porquê? Ninguém leal a Takhisis poderia tocá-las, dado estarem abençoadas por Paladino e se destinarem a servi-lo.

Steel aproximou-se para observar mais de perto as lanças. Estudara as descrições destas armas, tal como estudara todas as batalhas nas quais as mesmas tinham tomado parte ativa. Se se tratasse das famosas lanças de dragão — e o aspecto o confirmava — então pertenciam ao tipo conhecido por lança do infante, mais curta e mais leve do que as lanças para montaria, que se fixavam nas selas dos dragões.

Dobrando-se ainda mais, Steel ficou extasiado com o acabamento das armas. Cada uma media cerca de um metro de comprimento e tanto o cabo como a ponta eram de prata — possivelmente a prata mágica proveniente da montanha do Dragão de Prata. Rezava a lenda que tais lanças só podiam ser forjadas por um homem com o Braço de Prata de Ergoth e o Martelo de Kharas, o famoso artefato dos duendes. A ponta era pontiaguda e cortante e os lados estavam eriçados de farpas. As lanças pareciam bem equilibradas. Steel estendeu a mão para pegar numa.

Como se uma faísca o atingisse, Steel sentiu um choque no braço, que o deixou dormente dos dedos ao ombro e lhe enviou espasmos de fogo por todo o corpo. Ficou, por vários segundos, paralisado, incapaz de se mover. Agarrando no braço e esfregando-o para lhe restituir a circulação, caiu para trás.

— Que gracinha, pai — murmurou. — O teu deus deve ter soltado uma boa gargalhada por conta disso. Renuncio a todos e a cada um de vocês. — Tentou erguer a mão, a fim de arrancar o colar do pescoço mas, o braço foi percorrido por espasmos e a mão recusou-se a obedecer-lhe. — Peguem nas lanças, você disse! Cavalguem e derrotem o Caos! Como, se as malditas lanças não têm utilidade nenhuma?...

— Para nós têm.

Steel interrompeu o discurso.

Avistou, no alto das escadas, um pequeno bando de Cavaleiros da Solamnia, magros, andrajosos, com os braços e as costas sulcados por chicotadas.

— Os prisioneiros! — Vários cavaleiros desembainharam as espadas. — Escaparam!

— Baixem as armas! — ordenou Steel. — Não se encontram aqui para lutar conosco. Pelo menos, é o que penso.

No cavaleiro que falara, reconhecera o jovem que fora fustigado por causa do erro de Steel, quando ambos eram prisioneiros.

— Senhor Cavaleiro, porque está aqui? — inquiriu Steel. — Não sabíamos que tinham escapado das celas. Por esta altura, já podiam estar a caminho de Palanthas.

— Assim foi — retrucou o prisioneiro, com um sorriso pesaroso. Descendo as escadas, postou-se diante de Steel e acrescentou: — Quando o ataque começou, nos encontrávamos nos calabouços. Os guardas nos abandonaram para se juntar ao combate. Não fazíamos idéia do que se passava. Não conseguíamos ver nada, mas o que nos chegou aos ouvidos foi quanto bastou. Os sons horríveis quase nos levaram à loucura. Julgamos que iam nos chacinar nas celas, mas o inimigo nunca chegou a descer, não nos descobriu. Algo bateu contra a torre, fazendo-a oscilar até aos alicerces. As paredes se racharam e as pedras começaram a ruir. Pensamos que ficaríamos soterrados. Por fim, o abalo passou, ainda estávamos vivos e mais, a porta da nossa cela escancarara-se.

— Saímos furtivamente. Preparávamo-nos para escapulir por uma das portas laterais da Espora do Cavaleiro, quando te ouvimos — prosseguiu o cavaleiro, apontando para Steel — falando com alguém e dizer que a guerra não estava perdida, que planejava conduzir um bando de heróis ao Abismo.

O jovem cavaleiro inclinou-se e ergueu, com toda a facilidade, uma das lanças prateadas e reluzentes que, tal como Steel calculara, possuía um excelente equilíbrio.

Os cavaleiros das trevas soltaram, em surdina, advertências e aproximaram-se do prisioneiro, prontos a atacá-lo.

Ignorando-os, o Cavaleiro da Solamnia baixou a lança, de modo à ponta tocar no chão.

— Raramente conhecemos um homem com tamanha coragem e honra. Steel Montante Luzente, se aceitar os nossos préstimos, o seguiremos para lutar ao teu lado.

Steel olhou-os, estupefato.

— Poderiam ter escapado, regressando aos seus lares. Por que voltaram?

Esboçando um gesto solene com a cabeça, o cavaleiro respondeu:

— Ouvimos o que disse a respeito de cantar as melodias épicas. Tem razão. Talvez não haja ninguém para cantá-las para nós. Mas, pelo menos, não seremos forçados a passar o resto da vida a cantá-las para os outros.

— Se formos, partimos sem esperança de regressar vivos. — disse Steel, acrescentando, com um sorriso amargo: — Nem sequer podemos rogar aos deuses que nos acompanhem. Lutaremos sós.

— Sabemos disso, senhor — respondeu o jovem Cavaleiro Solâmnico. — Compreendemos e estamos preparados para partir. Apenas pedimos que nos restitua as armaduras e as espadas.

Como é tolo, filho! — chegou-lhe a voz da mãe. — Querem as armas para poderem virá-las contra ti.

— Filho, veja-se no exemplo deles. — Agora era a voz do pai. — Estes homens partem com honra, para lutar pelo que sabem estar certo.

Steel desapertou o fecho que prendia a jóia e a corrente deslizou-lhe para a mão. Segurou-a por um instante e, com um gesto sereno, pousou-a no túmulo do pai.

As vozes beligerantes se calaram. O túmulo ficou silencioso. Os cavaleiros se mantinham calados, à espera da decisão de Steel. O cavaleiro das trevas desembainhou a espada, a espada do pai, que só se quebraria se o mesmo lhe acontecesse.

27

Preparativos.

Os Cavaleiros de Takhisis honraram os mortos com palavras e canções. Estes eram em número excessivo, e não havia tempo para enterrar ou cremar os corpos condignamente. Perturbados com o fato, alguns cavaleiros referiram-se aos abutres, chacais e outras criaturas mais hediondas, suscetíveis de conspurcar ou devorar os cadáveres.

Os paladinos das trevas formaram um círculo em volta do corpo do malogrado suserano, interrogando-se sobre o que poderiam fazer para proteger os mortos, quando de repente se aperceberam da presença de uma mulher.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Dragões de uma Chama de Verão»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Dragões de uma Chama de Verão» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «Dragões de uma Chama de Verão»

Обсуждение, отзывы о книге «Dragões de uma Chama de Verão» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x