Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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Ao percorrerem os corredores, começaram a vislumbrar indícios de uma luta terrível. As paredes encontravam-se queimadas e chamuscadas e, em alguns casos, desventradas por buracos. Montes de pedras atulhavam os corredores, dificultando o avanço. Depois, começaram a descobrir os corpos, alguns horrivelmente carbonizados, o calor ígneo fizera as armaduras de metal liquefazer-se na carne. O pior de tudo eram as pilhas de armaduras vazias, as trouxas lastimosas de vestes cinzentas ao lado de ingredientes de encantamento espalhados, as vestes negras, adornadas com os emblemas de Sua Majestade das Trevas, agora enrodilhadas no chão de pedra.
De vez em quando, Steel ordenava aos homens que parassem. E, em silêncio, quase sem respirarem, punham-se à escuta — na esperança de lhes chegar o som das ordens, de gritos vitoriosos, de gargalhadas de júbilo, dos berros dos cativos, das pragas desafiadoras dos prisioneiros.
Não ouviam, a não ser o uivo do vento abafado, a soprar por entre os escombros do que fora, em tempos, a fortaleza mais poderosa de Ansalon.
Os cavaleiros caminhavam disciplinados, embora, ao clarão das tochas, os seus rostos sombrios refletissem os horrores que testemunhavam ao redor. Foi quando entraram no pátio central.
A área estava quase toda ocupada pelo corpo de um dragão vermelho enorme. As tochas iluminaram as escamas partidas, os rasgões profundos que lhe dilaceravam o corpo e as asas, estas últimas dobradas e mutiladas. A criatura monstruosa morrera devido a múltiplos ferimentos e o seu sangue coalhava o chão de pedra, tornando-o escorregadio.
— Dispersar — ordenou Steel baixinho. Percorreu-o um calafrio, pois começava a aperceber-se que os homens nada tinham a recear, e que, portanto, a esperança também morrera. — Procurem sobreviventes e comuniquem-me o ponto da situação.
Empunhando as armas, os cavaleiros separaram-se e afastaram-se em grupos de dois e três.
Steel pousou a tocha numa palmatória e contornou a cabeça do dragão, pois apercebera-se de um corpo humano.
Perto do animal jazia o Senhor de Ariakan. Aquela devia ter sido a sua montaria na última e desesperada luta, até o dragão despencar e forçar Ariakan a defrontar os inimigos a pé. A mão fria ainda se enclavinhava na espada, que tinha a lâmina despedaçada, embora coberta de sangue, como se, mesmo depois da arma falhar, persistisse na luta. Ao redor, não se viam os corpos dos inimigos que enfrentara. Próximo, Steel avistou manchas gordurosas e chamuscadas e perpassou-lhe o espírito a imagem súbita dos soldados do demônio, atingidos pelo aço forjado e explodindo em chamas.
Steel ajoelhou-se diante do suserano, do homem que o descobrira e o educara para tornar-se cavaleiro. Viu nitidamente, como se iluminado por um cepo a arder, o vulto de Ariakan, quando este se apresentara na casa do garoto de 12 anos e, com os seus olhos escuros, o avaliara.
Ofereço-lhe trabalho duro, labutas brutais, uma vida de agruras, destituída de repouso e conforto. Não obterá riquezas pessoais. O máximo a que poderá aspirar, é o respeito dos teus camaradas de armas. Renunciará ao amor da família e dos amigos, que serão substituídos pelos combates, a glória e a honra. Jovem Steel, aceita estas condições?
— Aceito, meu Senhor — respondeu Steel, reiterando o compromisso de então.
Tornava-se difícil confirmar qual das inúmeras feridas provocara a morte de Ariakan. Um esgar — não de dor, mas de determinação — contorcia-lhe o rosto. Batera-se com coragem até o último suspiro. O metal da lâmina falhara, a coragem de Ariakan não. Steel percebia agora porque a Visão morrera. Morrera com o homem que a criara.
— Majestade, receba a alma dele — orou Steel, com as lágrimas a embargarem-lhe a voz. Fechou os olhos vítreos do cadáver, tentou compor os membros retorcidos, num esforço para lhes imprimir uma certa aparência de paz. Descobrindo os estilhaços da lâmina quebrada, pousou-os sobre o peito de Ariakan.
Steel levantou-se devagar, dizendo:
— Meu Senhor, agora combate ao lado de Sua Majestade. Com honra. Prepare o caminho para nós.
Steel permaneceu parado no pátio, sozinho, de cabeça inclinada, interrogando-se sobre o que fazer. O inimigo saíra vitorioso. A torre do Sumo Sacerdócio caíra. Mas este adversário não se interessava pela ocupação, pela conquista, não se preocupava com fortalezas, terras, cidades, riquezas, súditos. Tinha por único objetivo, lidar com a morte. A fortaleza mais poderosa caíra às suas mãos, e os defensores — a força mais poderosa de Krynn — largamente dizimados. Consumada a tarefa principal, o inimigo prosseguia a marcha, com todo o seu cortejo de chamas, sangue e terror.
Somos tudo o que resta, disse Steel para consigo, aturdido com o pensamento. Que vamos fazer? A Visão desapareceu, mas com certeza pode ser ressuscitada!
Olhando para os céus vazios, abriu os braços e exclamou:
— Majestade das Trevas! Diga-me o que fazer! Guie-me!
Ouviu o som de passos — de passos ligeiros, calçados de botas, que se aproximavam rapidamente. Sentindo um baque no coração, Steel ergueu a espada.
— Quem vem lá? — gritou.
Apareceu uma mulher, uma amazona envergando uma armadura azul. Tinha o cabelo curto, encaracolado e escuro. Dirigiu a Steel um sorriso ambíguo, encantador.
Steel baixou a espada. Não duvidava tratar-se da resposta da Rainha. Ficou aguardando as ordens.
Kitiara aproximou-se e postou-se diante do filho. Ao reparar que havia sangue na armadura dele, assumiu uma expressão grave.
— Steel, não foi ferido, não é?
— O sangue pertence ao meu comandante, que sacrificou a vida para defender a torre — respondeu Steel, com o rosto afogueado pela vergonha. — Mãe, não tomei parte na batalha. Ordenaram ao meu batalhão que permanecesse escondido...
— Sei disso tudo — interrompeu-o Kitiara, acenando a mão, como se tratasse de algo irrelevante. — Fui eu quem deu tais ordens.
Steel olhou-a, aterrorizado.
— Você! — exclamou.— Ordenou que ficasse escondido, longe da batalha! A minha honra...
— Mande essas tretas ao Abismo! — replicou Kitiara. — Com essa conversa fiada a respeito de honra, parece mesmo o imbecil do seu pai! Steel, preste atenção! Não temos muito tempo!
Kitiara aproximou-se mais do filho. Dela emanou uma mortalha de frio, que se cingiu ao corpo dele, enregelando-lhe os ossos até à medula e tornando-lhe a respiração penosa. As palavras da mãe chegaram-lhe, não através dos ouvidos mas como que a trespassarem-lhe o coração.
— A batalha está perdida. A guerra está perdida. Enquanto pode, a nossa Rainha pretende escapar de forma elegante. Prepare-se para partir, levando consigo os seguidores mais leais. Por intercedência minha, foi um dos eleitos, meu filho. Siga-me já!
— Ir contigo? — Steel olhou-a, confuso. — Ir contigo para onde?
— Para outro mundo, filho! — exclamou Kitiara, andante. — O outro mundo para ser governado, conquistado! E você, integrará a nossa força triunfante! Eu e você estaremos juntos!
Steel mostrava-se duvidoso, perturbado.
— Você diz que a guerra está perdida? — inquiriu.
— Preciso repetir? Apresse-se filho! Venha já!
— A minha Rainha não fugiria — respondeu Steel, afastando-se da mãe. — Sua Majestade não abandonaria, não atraiçoaria os que lutaram em seu nome, os que morreram por ela...
— Morreram por ela? — interrompeu-o Kitiara, soltando uma gargalhada. — Claro que morreram por ela! Foi um privilégio, morrerem por ela! Não lhes deve nada! Não deve nada ao mundo! Que seja destruído! Haverá outros. Mundos novos! Filho, nem calcula as maravilhas que os teus olhos verão! E delas, dessas riquezas, nos apoderaremos, tornando-as nossas! Contudo, tem que tirar esse estúpido brinquedo elfo que usa no pescoço primeiro.
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