Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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Aproximara-se deles em silêncio, ninguém sabia de onde. Era linda, com os olhos da cor do luar refletido nas águas azuis. Contudo, embora parecesse serena à superfície, do seu íntimo emanava uma força perigosa. Envergava uma armadura cintilante de água e com o aspecto de escamas de peixe. Flores e conchas marinhas cingiam-lhe o cabelo negro. Reconhecendo-a, os cavaleiros esboçaram uma vênia.

Tratava-se de Zeboim, deusa do mar e mãe de Ariakan.

Ajoelhando-se diante do filho morto, fitou-o longamente. Duas lágrimas deslizaram-lhe pelas faces, reluzentes como pérolas, liquefazendo-se na armadura. Olhou de relance para a torre, para o clarão bruxuleante das tochas, para as sombras fugazes, para os corredores e os átrios vazios, e depois para os cavaleiros.

— Ninguém virá perturbar os seus mortos — disse a deusa. — Olhem. Escutem. Nenhum pássaro sobrevoa o céu. Nenhuma fera perambula por aí. Nenhuma mosca zumbe. Todas as criaturas, desde o inseto mais insignificante ao dragão mais poderoso sabem que, esta noite, o seu destino pende na balança. Todos aguardam o fim... tal como nós.

Steel dirigiu aos homens um gesto silencioso. Estes deixaram a deusa a sós com o seu defunto.

Os Cavaleiros da Solamnia voltaram a envergar a armadura que lhes fora retirada quando da sua captura. Afivelaram as espadas e colocaram os elmos. Segurando as lanças de dragão, montaram os dragões prateados que tinham chegado muito tarde para participar na batalha da Torre do Sumo Sacerdócio.

Os cavaleiros das trevas montaram os dragões azuis que compunham os efetivos de reserva.

Steel ficou desapontado por constatar que Fulgor não os integrava. Os camaradas da fêmea desconheciam o seu paradeiro. Ficara enraivecida quando receberam ordens para não participar no combate. Com o seu bafo faiscante, quase despedaçara o oficial e fizera explodir um grande pedaço de rocha do flanco da montanha. Amuada, desaparecera. Desconheciam para onde, mas presumiam que, desobedecendo às ordens, decidira participar da batalha.

Steel efetuou uma busca por entre os corpos dos dragões, na esperança de encontrá-la e poder prestar-lhe as devidas honras antes de partir. Fez às pressas, por descargo de consciência, e não conseguira descobrir o cadáver de Fulgor entre os outros dragões azuis. Concluiu que jazia, em algum lugar, entre as rochas das montanhas de Vingaard.

Preparava-se para subir na sela de um dragão azul desconhecido, quando lhe veio um chamado colérico de cima. Agitando as asas e provocando nuvens de poeira, Fulgor desceu dos céus e aterrou bem diante do dragão azul. Com o pescoço arqueado, numa atitude de desafio, as asas abertas e a cauda a fustigar o chão, avançou para o estranho.

— Esse cavaleiro é meu! — exclamou, sibilante. — Ninguém mais, a não ser eu, o conduz à batalha!

Steel apressou-se a intervir antes que estalasse uma briga ali, pois o animal que se preparava para montar não tinha intenção de ceder. Em tom polido, Steel pediu-lhe para se juntar aos dragões que se dispunham a partir sozinhos. O azul cedeu a contragosto, deixando bem claro que se sentia ofendido. Dado Steel ter solicitado ao animal para se afastar, Fulgor não o atacou, mas quando este se afastava deu-lhe um beliscão na cauda.

O dragão e o condutor saudaram-se com manifestações de júbilo, contentes por se verem vivos e, ao que parece, incólumes.

— Os outros disseram que tinha ido embora furiosa — observou Steel. — Onde esteve? Para onde foi?

Fulgor sacudiu a cabeça, e a crina azul reluziu ao clarão das tochas.

— Fui examinar essa tal fenda de que todo mundo fala, confirmar por mim mesma se existia ou não — respondeu. E lançando um olhar de soslaio aos dragões prateados, acrescentou: — Confesso que achei que fosse um truque. — A voz do animal tornou-se mais profunda e, baixando a cabeça, rematou: — Steel, não se trata de truque. Dentro do Abismo, desenrola-se uma batalha medonha. Estive lá. Vi com estes olhos.

— Como decorre a guerra?

— A nossa Rainha fugiu — respondeu Fulgor, com os olhos a cintilar. — Sabia?

— Sabia — respondeu Steel em voz baixa e soturna.

— Alguns deuses acompanharam-na: Hiddukel foi o primeiro. Zivilyn também partiu, afirmando que já presenciara todos os fins e que, se permanecesse, receava influenciar o desfecho. Gileano continua a escrever o seu livro, o derradeiro. Os outros deuses, chefiados por Kiri-Jolith e Sargonnas, prosseguem a luta, mas... situando-se no mesmo plano imortal que Caos... pouco podem fazer contra ele.

— E nós, podemos? — perguntou Steel.

— Sim, era o que vinha te dizer. Mas — Fulgor olhou de relance para os homens montados —, parece que já está sabendo.

— Estou, mas folgo por ver a informação confirmada.

Steel subiu para o dorso de Fulgor e ergueu o estandarte dos Cavaleiros de Takhisis, a bandeira que ostentava o lírio da morte e a caveira. Os Cavaleiros da Solamnia ergueram o seu, decorado com o pica-peixe, que numa das garras segurava uma rosa e na outra uma espada. Na noite quente e parada, as flâmulas penderam, inertes.

Ninguém se rejubilou nem pronunciou palavra. Cada homem olhou pela derradeira vez, e por longo tempo, para o mundo que nunca mais veria. Os Cavaleiros da Solamnia baixaram o estandarte, numa saudação à Torre do Sumo Sacerdócio. Steel baixou o seu, saudando os mortos.

Os dragões levantaram vôo, fazendo os respectivos condutores elevarem-se num céu vazio, despojado de estrelas e de deuses.

28

A prenda.

Instruções.

— O que estamos esperando? — perguntou Usha, mostrando-se nervosa e irritadiça. — Porque não vamos para algum lugar, fazemos alguma coisa?

— Daqui a pouco, daqui a pouco — murmurou Dougan.

— Concordo — interveio Tasslehoff, circulando com uma expressão desanimada e levantando nuvens de cinza com as botas. — As coisas agitaram-se bastante quando aquelas sombras bailarinas tentaram nos apanhar. Não é que sentisse medo, atenção! Verdade. De modo que me revolvi todo ao me ver diante de mim mesmo e sabendo que não era. Quer dizer, que não era eu. E depois, ouvir-me papaguear aquelas coisas horríveis... aquelas tretas de eu não ser nada. Quando sabem bem que sou.

Palin estremeceu.

— Não falemos mais disso — observou. — Concordo com a Usha. Devíamos fazer alguma coisa.

— Daqui a pouco, daqui a pouco — repetiu Dougan, sem se mexer.

O duende encontrava-se sentado num cepo carbonizado e abanava-se com o chapéu emplumado. Mostrava-se solene, preocupado, distante dali. Inclinava a cabeça, como que a tentar ouvir e perscrutava em frente, como que a observar. Houve uma altura em que gemeu e cobriu o rosto com a mão, como se visse e escutasse algo excessivo para a sua capacidade de resistência

Ansiosos, os outros observaram-no, insistiam nas perguntas e não obtinham resposta. Por fim, desistiram. Usha e Palin sentaram-se, de mãos entrelaçadas e falando em surdina. Queixando-se da cinza que o fizera tossir, Tas pôs-se a vasculhar os bolsos.

— É agora! — exclamou Dougan, levantando-se de um pulo com uma rapidez que sobressaltou os outros. — Vêm a caminho. Precisamos ir ao encontro deles!

— Ainda não — ouviu-se uma voz. — Ainda não.

Viram então Raistlin materializar-se no meio do pinhal, perto do altar destruído.

— Bonito! — murmurou Dougan, olhando para o mago com ar de poucos amigos. — Era o que nos faltava!

O duende dirigiu-se pesadamente ao seu encontro, dando pontapés irritados em tocos de árvores. Raistlin observava-o, esboçando, com os lábios finos, um sorriso divertido.

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