Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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— Oh, minha querida filha, acho que verá — respondeu Raistlin, torcendo os lábios num sorriso trocista.
— Não precisa ser sarcástico — observou Usha com brandura. — Tencionava contar-lhe a verdade. Quase o fiz em Palanthas — acrescentou, abanando a cabeça. — Mas, não consegui.
— Talvez fosse bom não poder — respondeu Raistlin em tom seco. — Então é que lhe seria difícil se concentrar.
— Vai me odiar por ter mentido. Nunca mais irá querer me ver.
— Filha, duvido. O Palin é como o pai. Possui uma capacidade extraordinária para amar... e perdoar. — Raistlin enfiou as mãos nas mangas das vestes negras. — E agora, tenho que voltar à torre, ao Lago dos que vêem. Adeus, Usha, cujo nome significa “Alvorecer”. Esperemos que seja de natureza profética.
Erguendo a cabeça, dirigiu-se ao ar impregnado de fuligem.
— Companheiro Mestre, quando quiser, estou pronto — anunciou. Usha, que já não o receava, observou-o enquanto partia. Contaria a verdade a Palin. Esperava que a amasse o suficiente para compreender e perdoar. O que considerava inacreditável, alguém amá-la a esse ponto. Acontecera com o Prot, mas com nenhum outro Irda. Para eles, constituira sempre uma desilusão. Feia. Aquela criança humana feia. Fora um dos motivos porque começara a mentir, e desde então não parara mais. Não suportava o desapontamento estampado nos olhos do seu Protetor...
Sentiu Dougan puxar-lhe a manga.
— Menina, sei que o teu coração partiu com o jovem, mas se o resto da tua pessoa neste momento se encontra desocupado, gostaria muito que me ajudasse — disse o duende.
— A minha ajuda também! — exclamou Tasslehoff, aparecendo de rompante, com os alforjes — de novo cheios — balançando em volta do corpo. — Com certeza também precisa da minha ajuda!
— Ah! — exclamou Dougan, irritado. — Se fosse me atirar de cabeça para dentro da boca de um dragão vermelho, gostaria muito que me acompanhasse. Mas como não...
Usha se aproximou e segurou Tas.
— Somos uma equipe — disse. — Onde eu for, ele vai.
— Assim é que se fala! — observou Tas em tom solene. — Como deve estar lembrado, possuo a Colher de Revolver dos Kenders.
— Pelo menos até Lorde Dalamar se lembrar de contar o faqueiro de prata. Oh, está bem — disse Dougan, com um grunhido, — De acordo com Flint Forjardente, no passado você foi de alguma utilidade.
— O Flint disse isso? Ora vejam, a meu respeito! — Tas arquejou de prazer. — No passado fui de alguma utilidade!
Pegando nas duas metades da Pedra Preciosa Cinzenta, Dougan contemplou-as com desvelo e cupidez, parecendo querer chegar a uma decisão. Por fim, deu um suspiro, virou a cabeça e estendeu a gema a Usha.
— Não posso — disse Dougan com voz trêmula. — Pensei que sim, mas não posso. De todos os objetos que forjei foi o que me deu mais confusão. E é o que mais amo. Não posso destruí-lo. Menina, tem que ser você a fazê-lo. Tem que ser você.
Usha pegou na pedra preciosa e olhou, incrédula, para o duende.
— Como? — perguntou.
— Uma gota de sangue, menina — respondeu Dougan. — Tem que derramar uma gota de sangue lá dentro.
— De quem?
— Dele.
29
No abismo...
O livro, o bastão e a espada.
Quando os cavaleiros chegaram à fenda que se abrira no oceano Túrbido, a madrugada já rompera. Localizaram-na primeiro devido ao barulho, um som ribombante que lembrava mil cataratas, feito pela água do mar que era sorvida pelo abismo. Aproximando-se, os cavaleiros avistaram nuvens de vapor que se elevavam dalí, refletindo a luz do Sol sinistro, que irradiava todas as cores do espectro e formava um arco-íris magnífico. Os dragões voaram em direção à nuvem, que se fechou em torno deles, envolvendo-os num manto quente e ofuscante de neblina. Suando, respirando aos haustos, os cavaleiros lutaram para enxergar através das névoas esbranquiçadas e incertas.
Contudo, Fulgor conhecia o caminho. Já estivera ali antes. Vindo do nevoeiro, chegou-lhe o fragor da batalha, enxergou a escuridão e o fogo. Por baixo deles surgiu a fenda.
Os dragões desceram em círculos, ladeados por cascatas de água ribombante. O som ensurdecia, o rugir das cataratas oprimia a cabeça e as vibrações dos estrépitos ameaçavam fazer parar o coração.
Os cavaleiros e os dragões adentraram-se pela fenda até as trevas os engolirem. Com a escuridão, sobreveio o silêncio, mais pavoroso do que o tumulto da água. Tratava-se de um silêncio tal, que por uns instantes horríveis os homens se julgaram ensurdecidos.
Quando Steel falou, foi sobretudo para ouvir o som da própria voz.
— Onde estamos?
— Voamos por um túnel que desemboca no Abismo — respondeu Fulgor. — Nós, os dragões, seguimos por esse caminho. É secreto, não está vigiado e vai dar quase no Portal.
Os dragões aceleraram a velocidade e os cavaleiros logo avistavam um clarão de luz avermelhada no extremo do túnel. Foram parar numa paisagem mais estéril e vazia do que a escuridão de onde emergiram. Vislumbraram apenas um vulto solitário com vestes brancas postado junto do Portal, que parecia aguardá-los. Quando os avistou, ergueu a mão para que se detivessem.
— Quem é aquele? — perguntou Steel, perscrutando a silhueta.
— Um Veste Branca — replicou Fulgor com desdém sem abrandar a velocidade nem parar.
Steel olhou fixamente a figura, que lhe pareceu familiar. Chegou-lhe o vislumbre de um clarão esbranquiçado, a irradiar do topo de um bastão.
— Pára! — ordenou Steel. — Pouse. Eu o conheço.
— Amo, não há tempo! — protestou Fulgor.
— Não demora — prometeu Steel. — Está em contato com os magos. Talvez tenha notícias.
Sem mais queixas Fulgor desceu, voando em círculos e, com as garras a deslizar pela rocha cinzenta tingida de vermelho, pousou junto do Portal.
Steel saltou da sela e, em passos rápidos, encaminhou-se para Palin, que avançou ao encontro deles.
— Majere, que se passa? — inquiriu Steel. — Por que nos obrigou a parar? Apresse-se. Dirigimo-nos para a batalha.
— Eu sei — replicou Palin. — Por isso os detive. Leve-me contigo.
Franzindo o cenho, Steel respondeu com brandura:
— Majere, agradeço a oferta e a tua coragem merece igual respeito do que no passado. Mas, tenho que recusar.
Os outros cavaleiros e dragões sobrevoavam-nos em círculos, dragões prateados voando lado a lado com dragões azuis, cavaleiros das trevas e cavaleiros da luz unidos na mesma cavalgada.
— Majere, volte para o mundo lá de cima — disse Steel. — Volte para a mulher que ama. Volte para os pais que te amam. Usufrua com eles o tempo que puder. Não se preocupe por perder a batalha. Se falharmos, a batalha irá encontrá-lo. Adeus.
Palin avançou e interpôs-se no caminho de Steel.
— Posso evitar que falhe — disse, estendendo o livro de encantamentos. — Repare no nome que está escrito na capa. O livro me foi dado pelo Conclave dos Feiticeiros. E incumbiram-me de lhe dizer o seguinte. Tudo o que tem de fazer contra o Caos é feri-lo.
— Feri-lo? — repetiu Steel, incrédulo.
— É tudo. Antes de partir, o deus Reorx me disse.
— É tudo? — Fulgor intrometeu a cabeça para participar na conversa. — É tudo mesmo! Não falamos de um capitãozinho ogro qualquer! Trata-se do Pai de Tudo e de Nada! Até na forma mortal causa um pavor indescritível! A sua altura ultrapassa a das montanhas de Vingaard. Os braços têm a espessura e o diâmetro do rio Torath! O cabelo é só chamas, o olhar catástrofe, as mãos a morte. Está rodeado de dragões de fogo, criaturas-sombras e guerreiros do demônio! Feri-lo! — repetiu Fulgor, resfolegando.
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