Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

Здесь есть возможность читать онлайн «Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Dragões de uma Chama de Verão: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Dragões de uma Chama de Verão»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Dragões de uma Chama de Verão — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Dragões de uma Chama de Verão», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Caos virou-se. Os seus olhos sem pálpebras, que nada mais refletiam senão profundezas fantasmagóricas, concentraram-se nos três e pareceram sorver-lhes a alma.

— Vejo um deus, um humano e uma coisa... nem sequer sei o que é.

— Uma coisa! — repetiu Tas, indignado. — Não sou uma coisa! Sou um kender. Quanto a ser minorca, prefiro ser pequenino do que parecer um bocado de vômito lançado do monte da Desgraça!

— Tas, pare! — gritou Usha, horrorizada.

Sentindo-se bastante melhor, o kender lançou-se num discurso inflamado:

— Isso é o nariz, ou foi um vulcão que entrou em erupção na tua cara?

Caos soltou um ribombo e os seus olhos vazios começaram a se semicerrar.

— Dougan, obrigue-o a se calar! — suplicou Usha.

— Não, menina, ainda não — murmurou Dougan. — Olhe! Olhe o que vem aí!

No céu alaranjado, materializou-se uma esquadra de dragões azuis e prateados. No seu dorso cavalgavam cavaleiros — os devotados às trevas e os que abraçavam a Luz. Ao se aproximarem de Caos, parecia que as lanças do dragão e as espadas por eles empunhadas se incendiavam e emitiam um clarão de chamas.

Um dragão azul os conduzia, e nele se via montado um cavaleiro de armadura negra e, atrás, um mago de vestes brancas.

Caos pareceu não avistá-los, concentrado como estava no kender.

Tentando desesperadamente que Caos não olhasse ao redor, Dougan pôs-se atabalhoadamente de pé.

— Ei, touro grandalhão! — gritou o duende, agitando o punho. Tas olhou para Dougan com ar severo.

— Isso não é lá muito original! — exclamou o kender em voz baixa.

— Menino, não interessa — respondeu Dougan, limpando o suor da cara com a manga do casaco. — Limite-se a falar. Só mais uns segundos... é tudo...

Tas voltou a inspirar fundo, mas o fôlego e os insultos saíram disparados num grande “Aaagh!”, como se um murro o atingisse no estômago.

Na mão enorme, Caos segurava o Sol — uma imensa bola feita de chamas e magma. Os três sentiram o calor abater-se sobre si, afogueando-lhes a carne.

— Uma gota do meu sangue? É isso que querem? — exclamou o Caos numa voz tão fria e tão vazia como o negrume do céu. — Acham que, com isso, me controlarão?

De novo o Pai de Tudo e de Nada soltou um rugido que era uma gargalhada. Pôs-se de novo a fazer malabarismos com o Sol, arremessando-o descuidamente no ar e apanhando-o.

— Nunca me controlarão! Nunca controlaram. Não conseguirão nunca! Bem podem construir fortalezas, cidades-muradas, casas de pedra! Bem podem enchê-las de luz, música e risos! Pois eu serei a catástrofe! Serei a praga e a pestilência! O assassínio, a intolerância. Serei a seca e a fome, as inundações e a voracidade! E vocês... — Caos ergueu a bola de fogo e preparava-se para arremessá-la contra eles — Vocês são nada!

— Engana-se! — ouviu-se uma voz nítida e forte. — Somos tudo! Somos a esperança!

Uma lança de dragão, irradiando laivos rubros e prateados, fendeu o ar. Atingiu o Sol e esfrangalhou-se. O Sol explodiu em milhares de pedaços de magma que despencaram no chão envoltos em chama, para logo gelarem.

O Caos virou-se.

Alinhados em posição de combate, os cavaleiros defrontaram-no, com as lanças do dragão preparadas, as espadas em riste, irradiando fulgores rubros e prateados. No meio deles, encontrava-se um mago de vestes brancas, sem armadura e sem armas.

— Esperança? — disse Caos soltando uma nova gargalhada. — Não vejo esperança, apenas desespero!

Os fragmentos de rocha transformaram-se em guerreiros do demônio, excreções do Caos constituídas pelos terrores que cada pessoa vivenciara durante a existência. Incolores e volúveis como sonhos maus, os guerreiros demoníacos assumiam aspectos diferentes consoante os que os combatiam, materializando-se no que a pessoa mais temia.

Da fenda, começaram a brotar dragões de fogo. Caricaturando os dragões reais, eram constituídos por magma, com as escamas de obsidiana, as asas e a crina de chama, com carvões incandescentes em lugar de olhos. Das entranhas do mundo, vomitavam gases tóxicos. Das asas desprendiam-se fagulhas, que transformavam num pasto de chamas tudo o que afloravam.

Desesperados, os cavaleiros ficaram olhando para aqueles monstros, de rosto empalidecido pelo desânimo e o medo, à medida que as horríveis criaturas se lançavam ao ataque. Soltando-se das mãos trêmulas, os estandartes começaram a deslizar para o solo.

O Caos apontou para os Cavaleiros da Solamnia.

— Paladino morreu! — rugiu. — Lutam sozinhos!

E virando-se para os cavaleiros das trevas:

— Takhisis fugiu! Vocês lutam sozinhos!

Caos esparramou os braços enormes, que pareciam abarcar o Universo.

— Não há esperança! Não há deuses! Quem lhes resta?

Steel desembainhou a espada e ergueu-a no ar. O metal não refletiu as chamas, mas irradiou um fulgor esbranquiçado, como o luar a refletir-se no gelo.

— Temos uns aos outros — respondeu.

31

A luz.

O abrolho.

Uma faca chamada mata-coelhos.

— Majere, tem que pousar — disse Steel a Palin. — Não consigo lutar contigo às minhas costas.

— E eu não posso lutar escarranchado na garupa do dragão — concordou Palin.

Fulgor pairou sobre o solo. Steel estendeu o braço a Palin e puxou-o para fora da sela. Quando o cavaleiro se preparava para largá-lo, o mago segurou sua mão por um instante fugaz.

— Sabe o que fazer? — perguntou, ansioso.

— Mestre Feiticeiro trate do seu encantamento — respondeu Steel com frieza. — Estou preparado.

Palin aquiesceu com a cabeça e estreitou a mão de Steel.

— Adeus, primo — disse.

Steel sorriu. Por um instante, brilhou-lhe nos olhos um reflexo cálido.

— Adeus... — Calou-se e acrescentou, baixinho: — Primo.

Soltando um grito de guerra estridente, Fulgor elevou-se no ar.

As palavras e o exemplo de Steel fizeram redobrar a coragem dos cavaleiros da Luz e das Trevas que, erguendo os estandartes decaídos, se arremessaram ao ataque.

O Caos acolheu-os com confusão, loucura, terror e sofrimento. O fogo irrompia e elevavam-se os guinchos de criaturas de pesadelo. Brandindo as lanças do dragão, os Cavaleiros da Solamnia atacaram os dragões de fogo. Os dragões prateados quase se deixaram consumir pelas chamas mortais, num esforço para aproximarem os cavaleiros do inimigo. Estes, suando profusamente e piscando os olhos ao clarão fantasmagórico, arremessavam as lanças. A fé que os imbuía e a força dos braços guiava-lhes o arremesso, certeiro e real. Vários dragões de fogo tombaram, indo despencar no solo e explodindo num mar de chamas. Muitos dragões prateados caíram também, com os focinhos queimados, os olhos cegos, as asas carbonizadas e ressequidas.

Os cavaleiros das trevas combatiam os guerreiros demoníacos, esfacelando-os com as espadas malditas. Os dragões azuis lutavam com as garras e as faíscas. Mas sempre que uma arma desferia um golpe no coração de um guerreiro do demônio, o frio do vazio de breu, que já existia antes do começo dos tempos, despedaçava o metal e gelava a mão que o segurava. Agüentando com estoicismo a dor, os cavaleiros transferiam a lâmina para a mão boa e prosseguiam a luta.

Palin encontrava-se bastante recuado da linha da frente dos cavaleiros e temporariamente fora de combate. A fúria da arremetida dos cavaleiros fez os guerreiros demoníacos e os dragões de fogo recuarem, obrigou-os a passar à defensiva. Não por muito tempo. Com um aceno da mão gigantesca, Caos estava a congregar reforços, não da linha de vanguarda mas criando-os a partir dos corpos tombados.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Dragões de uma Chama de Verão»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Dragões de uma Chama de Verão» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «Dragões de uma Chama de Verão»

Обсуждение, отзывы о книге «Dragões de uma Chama de Verão» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x