Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
Здесь есть возможность читать онлайн «Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.
- Название:Dragões de uma Chama de Verão
- Автор:
- Жанр:
- Год:неизвестен
- ISBN:нет данных
- Рейтинг книги:4 / 5. Голосов: 1
-
Избранное:Добавить в избранное
- Отзывы:
-
Ваша оценка:
- 80
- 1
- 2
- 3
- 4
- 5
Dragões de uma Chama de Verão: краткое содержание, описание и аннотация
Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Dragões de uma Chama de Verão»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.
Dragões de uma Chama de Verão — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком
Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Dragões de uma Chama de Verão», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.
Интервал:
Закладка:
— Tas! — gritou Usha, cheia de desgosto e furiosa. Fez menção de tentar salvar o amigo, mas chegou-lhe um grito estridente de Dougan.
— Menina, conseguiu! Olhe para baixo! Olhe para a Pedra Preciosa Cinzenta!
Aturdida, Usha obedeceu.
No meio de uma das metades da gema, reluzia uma gota de sangue.
— Menina, feche as metades! — gritou-lhe Dougan, dando pulos. Feche-as! Depressa!
Em volta dele, Usha ouviu os guinchos e os ribombos de Caos. As chamas do monstro queimaram-na, os ventos que soprava tentaram arrasá-la. Ia morrer, mas não interessava. Palin morrera. O alegre kender estava morto. O taciturno cavaleiro das trevas estava morto. O Prot estava morto. Todos tinham morrido, nada restava. A esperança morrera.
Unindo as mãos, Usha juntou as duas metades da Pedra Preciosa Cinzenta, aprisionando lá dentro o sangue de Caos. Depois...
Silêncio.
Silêncio e trevas.
Usha não conseguia ver nada, ouvir nada, sentir nada, nem sequer o chão debaixo dos pés. O único objeto sólido que sentia eram as arestas frias, pontiagudas e facetadas da Pedra Preciosa Cinzenta.
Usha largou-a, mas a gema não caiu.
A Pedra Preciosa Cinzenta libertou-se do seu aperto e, de repente, explodiu.
Milhões de estilhaços de cristal reluzente esparramaram-se nos ares, pontilhando as trevas com miríades de luz.
Tratava-se de estrelas. Estrelas novas, estranhas.
Elevou-se uma Lua, uma só e pálida. Tinha um rosto bondoso e, no entanto, descuidado.
E foi então que, ao clarão do luar, Usha pôde ver.
O Caos desaparecera. O Dougan desaparecera. Em volta da jovem, jaziam os corpos dos mortos. Procurou, até encontrar Palin.
Cingindo-o com os braços, Usha deitou-se ao seu lado. Pousando a cabeça no peito do mago, fechou os olhos e, sem querer fitar as estrelas desconhecidas e a Lua fria, procurou nas trevas, encontrar Palin.
32
Chuva.
Outono.
A despedida.
Uma gota de água fria caiu-lhe na testa.
A chuva caía, gentil, fria e suave. Palin encontrava-se deitado na relva molhada, de olhos fechados, pensando que ia ser um dia aborrecido, cinzento e sombrio para cavalgar, que o irmão mais velho se queixaria amargamente que a chuva lhe enferrujava a armadura e estragava a espada. E que o outro irmão, dando uma gargalhada, sacudiria as gotas do cabelo, comentando que todos cheiravam a cavalo molhado.
E hei de lembrar-lhes que precisamos da chuva, que devíamos nos sentir gratos pela seca ter acabado...
A seca.
O Sol.
O Sol ardente, causticante.
Os meus irmãos estão mortos.
As lembranças voltaram, horripilantes e repassadas de dor. O líquido que tombava não era chuva, mas sangue. As nuvens eram a sombra do gigante, que sobre ele pairava, sobranceiro. Receoso, Palin abriu os olhos, fixou-os nas folhas de uma árvore do vale, folhas que derramavam chuva e começavam a mudar de cor e assumir os laivos quentes e dourados do Outono.
Palin soergueu-se e, num estado de grande confusão, olhou em redor. Encontrava-se deitado num campo que devia situar-se perto da terra natal, pois as árvores do vale só crescem num lugar de Ansalon, que é em Consolação. Mas o que ele fazia ali? Há bem poucos instantes, estava no Abismo, morrendo.
Avistou, à distância, o seu lar, a Estalagem da Última Casa, que se erguia incólume. Uma tênue espiral de fumaça elevava-se da chaminé, derramando na atmosfera molhada um perfume doce.
Ouvindo um gemido perto de si, abaixou a cabeça.
Usha encontrava-se deitada ao seu lado, aninhada como uma criança, com um dos braços a proteger-lhe a cabeça. Vivenciava sonhos terríveis.
Tocou-lhe gentilmente no ombro. Remexendo-se, a jovem chamou-o:
— Palin! Onde você está?
— Usha, sou eu. Estou aqui — respondeu ele com doçura.
Usha abriu os olhos e, ao avistá-lo, estendeu os braços e estreitou-o contra si.
— Pensei que tinha morrido. Me vi só, completamente só, as estrelas eram diferentes e estavam todos mortos...
— Estou bem — respondeu Palin, sentindo-se atônito por constatar que se encontrava bem, quando a última coisa que recordava era uma dor excruciante.
Alisou-lhe o lindo cabelo prateado e deixou-se embalar no dourado dos olhos da jovem, agora vermelhos de tanto chorar.
— Sente-se bem?
— Sim... não fui ferida. O gigante... O Tas... Oh, santos deuses! — Usha desvencilhou-se das mãos e, a cambalear, levantou-se. — Tas! O gigante!
Virou-se, e a respiração morreu-lhe num soluço.
Palin seguiu-lhe o olhar e foi então que avistou os mortos.
Os corpos dos Cavaleiros da Solamnia e dos Cavaleiros de Takhisis jaziam lado a lado. Dos que tinham voado para o Abismo para combater o Caos e as suas legiões medonhas, nem um sobrevivera. Os cavaleiros estavam expostos em câmara-ardente, com as mãos cruzadas no peito, o rosto sereno e em paz, sem vestígios de sangue, medo e dor, que as suaves gotas de água haviam feito desaparecer.
Através do manto de chuva, Palin apercebeu-se de um movimento, de algo a se mexer. Não se enganara. Um dos cavaleiros ainda vivia. Palin percorreu apressadamente as fileiras dos mortos. Aproximando-se, reconheceu Steel.
O rosto do cavaleiro estava coberto de sangue. Encontrava-se de joelhos e tão fraco que mal se sustinha de pé. Levou ao peito a mão gelada de um jovem Cavaleiro da Solamnia. Depois, as forças esvaíram-se e Steel tombou na erva molhada e acastanhada.
Palin postou-se junto dele e inclinou-se, olhando de relance para a armadura, amassada, esfrangalhada e manchada de sangue, para o rosto pálido e a respiração estertorosa.
— Steel — chamou baixinho. — Primo.
Steel abriu os olhos, agora vítreos e embaciados.
— Majere... — murmurou, esboçando um sorriso pálido e tênue. — Você lutou bem.
Palin pegou na mão do cavaleiro das trevas e sentiu-lhe a carne gelada.
— Posso fazer alguma coisa para que se sinta mais tranqüilo?
Steel virou a cabeça.
— A minha espada — disse, procurando-a com o olhar.
Palin encontrou-a perto do cavaleiro. Erguendo-a, colocou o punho na mão de Steel.
O cavaleiro fechou os olhos.
— Agora deixe-me com os outros — disse.
— Assim farei, primo — respondeu Palin, com os olhos marejados de lágrimas. — Assim farei.
Os dedos de Steel crisparam-se em torno do punho da espada. Tentou erguê-la de novo.
— Est Sularus (A minha honra)... — As palavras em solâmnico foram sussurradas com o último estertor — oth Mithas (é a minha vida) — concluiu, soltando o derradeiro suspiro.
— Palin. — Era Usha, que se encontrava ao seu lado.
O mago levantou a cabeça e limpou a chuva e as lágrimas.
— O que é? Encontrou Tas?
— Venha ver — respondeu Usha com brandura.
Palin levantou-se. Tinha as vestes empapadas de chuva, mas para começo de Outono, o ar estava quente. Passou pelos corpos dos cavaleiros e interrogou-se sobre o destino dos dragões.
Depois, sentindo um baque de medo no coração, lembrou-se do bastão e do livro de encantamentos.
Mas avistou-os na erva, próximos um do outro. A lombada de couro vermelho estava enegrecida e queimada. Palin tocou-o com cuidado e abriu a capa. Não restava uma única página. Tinham sido todas destruídas, consumidas no último encantamento.
Palin suspirou, pensando quão grande era a perda. Contudo, estava certo de que Magius ficaria satisfeito se soubesse que a sua magia ajudara a derrotar o Caos. Palin pegou no bastão e foi com um sobressaltado e algo alarmado que constatou como o sentia estranho ao toque. A madeira, sempre tão cálida e convidativa, encontrava-se agora fria, áspera e irregular. Provocou-lhe uma sensação desconfortável na mão. Voltou a pousá-lo, aliviado por largá-lo e interrogou-se sobre o que havia de errado.
Читать дальшеИнтервал:
Закладка:
Похожие книги на «Dragões de uma Chama de Verão»
Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Dragões de uma Chama de Verão» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.
Обсуждение, отзывы о книге «Dragões de uma Chama de Verão» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.