Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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Foi encontrar Usha, que olhava fixamente para um monte de alforjes dispersos. Inclinando-se para examinar os pertences mais valiosos do kender, Palin logo esqueceu o bastão.

Separou vários objetos. Não reconheceu nenhum. Para bagagem de um kender não constituía surpresa, mas quase se convenceu de que pertenciam a outro que não Tas, que haviam sido abandonados pelo proprietário (possivelmente para permitir ao kender fugir mais depressa). Foi quando ergueu um dos alforjes e deste caiu um monte de mapas.

— São de Tasslehoff — disse, com o medo a gelar-lhe o coração. — Mas onde está ele? Nunca os abandonaria.

— Tas! — gritou Usha, pondo-se à procura. — Palin, olhe! Ali está a braçadeira dele... misturada com um monte de... penas de galinha.

Palin aproximou-se das penas e, por baixo destas e da braçadeira, avistou um lenço com as iniciais FB, uma colher de prata (de confecção elfa) e uma faca manchada de sangue escuro.

— Morreu! — exclamou Usha, com um soluço. — Nunca abandonaria a colher!

Palin olhou para a estrada, que se espraiava até se unir a outra, e mais outra, para depois se ramificarem, mas sempre em frente, a desembocarem em toda a parte e, na volta, a casa.

De repente, a estrada não passava de uma mancha.

— Há um único motivo que levaria Tas a abandonar os seus queridos pertences — disse Palin baixinho. — Encontrou algo mais interessante.

A chuva suave parou. Ao dia pardacento sucedeu-se a noite de breu. As estrelas estranhas acordaram e pontilharam o céu como se fossem pedras divinatórias lançadas sobre um pano negro. A Lua pálida e indiferente surgiu, iluminando-lhes o caminho.

Palin mirou as estrelas e a Lua solitária. Estremecendo, baixou a cabeça e deu com os olhos dourados de Raistlin.

— Tio! — exclamou Palin contente, e no entanto pouco à vontade.

O bastão já não lhe servia de arrimo. Tornara-se pesado e incômodo e não conseguia descobrir o que se passava de errado.

— Agora que a guerra acabou, vem para a nossa companhia? A guerra acabou, não foi? — perguntou, ansioso.

— Esta guerra terminou — acrescentou Raistlin em tom ríspido. — Haverá outras, mas não são da minha competência. E não, não vim para ficar. Só parei por estas bandas para me despedir.

Palin olhou com ar desapontado para o tio.

— Tem mesmo que ir? Preciso ainda aprender tanta coisa!

— É verdade, sobrinho e será até o dia em que morrer, mesmo que isso te aconteça quando for muito, muito velho. O que se passa com o bastão? Segurava-o como se te custasse agarrá-lo.

— Alguma coisa não bate certo — respondeu Palin, sentindo o medo crescer dentro de si, medo de coisas percepcionadas, suspeitas mas desconhecidas.

— Dê-me aqui — disse Raistlin com brandura.

Palin estendeu-o, experimentando uma súbita relutância. Raistlin pegou-o e examinou-o com admiração. Com a mão esguia, aflorou a madeira e acariciou-a.

Shirak — murmurou.

O bastão irradiou um fulgor, que começou a esvair-se, a escurecer. O clarão tremeluziu e desvaneceu-se.

Palin olhou-o consternado e depois ergueu a cabeça em direção à única Lua. Sentiu um aperto de medo no coração.

— O que se passa? — exclamou, aterrorizado.

— Ah, jovem, talvez eu possa responder.

Avistaram um velho feiticeiro, com vestes cor de rato e um chapéu vergonhoso com a copa partida, que percorria a estrada com passo cambaleante, vindo da Estalagem da Última Casa. Limpando a boca com a palma da mão ouviram-no observar:

— Bela cerveja. Uma das melhores do Caramon. Promete ser um ano excelente — disse, abanando a cabeça. — Vou, com certeza, sentir falta dela.

— Saudações, ó Velho — disse Raistlin, arrimado no bastão e sorrindo.

— Quê? Hein? É alguma piadinha à minha idade? — Sob as sobrancelhas hirsutas, os olhos do feiticeiro faiscavam.

Virou-se para Palin e avistou o lenço do kender, que Palin enfiara no cinto. A barba do velho eriçou-se.

— É meu! — guinchou e, arrebanhando-o, exibiu o pano. — Aqui estão as minhas iniciais, FB! Quer dizer... Mmmmm. Foos bal. Não, não soa lá muito bem. Fluber. Também não...

— Fizban — disse Palin.

— Onde? — O velho deu precipitadamente meia vota. — Apanhe-o! Anda sempre me seguindo!

— Fizban! — exclamou Usha, olhando-o maravilhada. — Sei quem é! O Protetor me falou de você! Na verdade, é o Paladino!

— Nunca ouvi falar dele! — respondeu o velho, irritado. — As pessoas estão sempre nos confundindo, mas eu sou muito mais bonito do que ele.

— Não morreu! — exclamou Palin, em tom aliviado. — O Caos disse que tinha morrido. Quer dizer, disse que o Paladino tinha morrido.

Fizban viu-se obrigado a se calar por um momento, a fim de ponderar o assunto.

— Não, não creio — respondeu, franzindo o cenho. — Não me digam que me deixaram outra vez num monte de penas de galinha!

Palin sentia-se reconfortado, alegre, sem receios.

— Senhor, conte-nos o que aconteceu. Ganhamos, não ganhamos? O Caos foi derrotado?

Fizban sorriu e suspirou. A expressão aturdida desapareceu, para dar lugar a um ancião de rosto bondoso, triste, sofredor e, contudo, triunfante.

— O Caos foi derrotado, meu filho. Mas não foi destruído. O Pai de Tudo e de Nada nunca poderá ser destruído. Vocês o obrigaram a sair deste mundo. Concordou em fazê-lo, mas por um elevado preço. Partirá de Krynn, mas os filhos têm que partir também.

— Você... você não vai, não é? — exclamou Usha. — Não pode!

— Os outros já se foram — respondeu Fizban baixinho. — Vim lhes apresentar os meus agradecimentos e... — soltou um novo suspiro — beber uma última caneca de cerveja com os meus amigos.

— Não pode fazer isso! — exclamou Palin, aturdido, incrédulo. — Como é possível que nos abandone?

— Meu filho, fizemos este sacrifício para salvar a Criação que tanto amamos — respondeu Fizban. Depois, olhou para os corpos dos cavaleiros e para o lenço que tinha na mão. — Tal como eles se sacrificaram para salvar o que amavam.

— Não compreendo! — murmurou Palin, angustiado. — E o bastão? E a minha magia? — acrescentou, levando a mão ao coração. — Deixei de senti-la dentro de mim.

Raistlin pousou a mão no ombro de Palin.

— Eu disse que um dia se tomaria o maior mago que já existiu. Sobrinho, cumpriu a minha profecia. O próprio Magius nunca foi capaz de lançar aquele encantamento. Orgulho-me de ti.

— Mas o livro ficou destruído...

— Não interessa — respondeu Raistlin, com um encolher de ombros. — Não é, sobrinho?

Palin ficou a olhá-lo, ainda sem compreender. Depois, o significado do que o tio lhe dissera penetrou-lhe no âmago.

— Deixou de haver magia no mundo...

— Tal como a conhece, deixou. Pode ser que haja outra magia. Cabe a você descobri-la — disse Fizban com brandura. — Inicia-se agora o que será conhecido em Krynn como a Idade dos Mortais. Acho que será a época final. A derradeira, a mais longa e possivelmente a melhor. Adeus, meu filho. Adeus, minha filha.

Fizban apertou-lhes as mãos e depois virou-se para Raistlin.

— Bem, você vem? Sabe que não tenho o dia todo. Tenho que ir construir outro mundo. Vejamos. Como se fazia? Arranja-se um bocadinho de terra e mistura-se com um pedacinho de guano de morcego...

— Adeus, Palin. Cuide bem dos teus pais — disse Raistlin, virando-se depois para Usha. — Adeus, Filha dos Irdas. Não só vingou o teu povo, mas também o redimiu. — E relanceando o olhar pelo deprimido Palin acrescentou:

— Ainda não lhe contou a verdade? Acho que vai alegrá-lo bastante.

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