Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão

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Palin tinha de ser rápido a pronunciar o encantamento. Abrindo o livro de Magius na página correta, segurou-o na mão esquerda, tirando o Bastão de Magius na direita. Examinou, pela última vez, as palavras da fórmula. Inspirando fundo, começou a recitá-las, levantou a cabeça e avistou Usha.

Não dera por ela antes, pois a jovem mantivera-se escondida atrás do altar esfrangalhado. Mas levantara-se e observava a batalha, com ar temeroso, segurando nas mãos a Pedra Preciosa Cinzenta. Que fazia ali?

Sentiu ímpetos de lhe gritar, mas receou que, ao fazê-lo, desviasse a atenção mortífera do deus pai para a presença de Usha. Palin precisava estar com ela, de protegê-la e, ao mesmo tempo, de permanecer ali, pronunciar o encantamento e proteger os cavaleiros.

Já sentia a magia palpitar, rastejar-lhe para a cabeça. As palavras começaram a deslizar, indo se esconder nas fendas da sua concentração fragmentada. Conseguia ver as palavras na página, mas não era capaz de pronunciá-las, de lhes imprimir a entoação correta, que era o mais importante de tudo. Logo se converteriam num papaguear sem sentido.

O amor é a minha força!

Recuou de novo até àquela praia terrível, onde, em pânico, paralisado de terror, assistira à luta dos irmãos, receoso pelas vidas deles e querendo ajudar com tanto desespero, que fora um fracasso rotundo. Que interessava que a vantagem numérica do adversário fosse esmagadora, que ele estivesse ferido, que não tivessem uma única hipótese...

Sabia que falhara. E estava predestinado a falhar de novo.

Sobrinho, aprendemos com os nossos erros, ouviu uma voz doce e sibilante lhe dizer.

De repente, as palavras do encantamento revestiram-se de sentido, sabia como pronunciá-las.

Posicionou o bastão e em tom claro e forte, entoou as palavras:

“Abdis Tukngf Kumpul-ah Kepudanya Kuasaham!”

Tenso, ansioso, ficou à espera de sentir o efervescente formigamento nas veias, que assinalava o começo da magia.

“Burus longang degang birsih sekalilagang!”

A magia não adquiria vida. O mago já quase terminara o encantamento. Sabia que o pronunciara corretamente, que não cometera um único erro. Faltavam só umas palavras...

“Degang Kuashnya, lampar Terbong Kilat mati yangjahat!”

Sobre ele pairava o Caos. O fogo o queimou. A morte o envolveu. Steel ia morrer, Usha, Tas e Dougan iam morrer, os pais, as irmãzinhas e tantos outros morreriam...

Sacrifique-se. Sacrifique-se pela magia. Sobrinho, o que você sacrificou pela magia? Eu renunciei à saúde, à felicidade. Renunciei ao amor — do meu irmão, dos meus amigos. Renunciei à única mulher que possivelmente me daria amor em troca. A tudo isso renunciei, em troca da magia. E você, sobrinho, renuncia a quê?

Palin pronunciou as últimas duas palavras do encantamento:

“Xis. Vrie.”

Depois, em tom sereno, acrescentou baixinho:

— Renuncio a mim mesmo.

As palavras contidas no livro de encantamentos começaram a brilhar, emanando um fulgor prateado. Derramando-se pela capa de couro, o esplendor se liquefez na mão de Palin.

O mago foi percorrido por um formigamento que lhe provocou calafrios. Sentiu-se avassalado pelo êxtase da magia, misto de prazer sublime e dor intensa. Deixou de temer o que quer que fosse, o malogro ou a morte. O resplendor impregnou Palin, ganhou consistência dentro dele, no recôndito do seu coração.

O cristal, incrustado na garra de dragão que sobrepujava o Bastão de Magius, começou a irradiar um clarão prateado. Este foi se tornando mais forte, mais vivo, com uma ardência que transcendia as chamas do Caos. Refletindo-o, as armaduras de prata dos Cavaleiros da Solamnia converteram-se, elas mesmas, em cintilações. As armaduras negras dos cavaleiros das trevas também a absorveram, mas sem a refletirem. À cintilação mágica, as escamas dos dragões prateados refulgiam, quais diamantes. As escamas dos dragões azuis lembravam safiras reluzentes.

Quando o fulgor atingiu os guerreiros demoníacos, estes soltaram guinchos de dor e de fúria. As criaturas-sombra deslizaram, lembrando fumaça a ser expelida de uma chaminé. Tentando evitar o fulgor, os dragões de fogo recuaram, sendo vitimados pelas reluzentes lanças prateadas do dragão.

Caos apercebeu-se da Luz. Vista de soslaio, a cintilação era incômoda, irritante, pelo que decidiu livrar-se dela.

Deixando de prestar atenção à condução das suas legiões, Caos procurou localizar a malfadada luz. Avistou o bastão e a criatura minúscula e insignificante que o segurava. Fitou a luz, fitou-a diretamente...

A magia impregnou Palin com um ímpeto que o obrigou a ajoelhar-se. Contudo, continuou a segurar o bastão com pulso firme. O fulgor emanado do cristal lançou um feixe de luz esbranquiçada, radiosa, viva e ofuscante, que atingiu o gigante bem nos olhos.

— Steel, agora! — gritou Palin. — Ataque agora!

Steel Montante Luzente e Fulgor sobrevoavam o campo de batalha, e aguardavam, impacientes, pois viram-se forçados a ver os camaradas morrer sem nada poderem fazer para ajudá-los ou se vingar. Steel vira Palin vacilar e, em silêncio, suplicara-lhe que agüentasse. O êxito do primo provocou-lhe uma satisfação enorme e — a bem da verdade — um sentimento cálido e inesperado de orgulho fraterno.

Não precisava ouvir Palin gritar para saber quando desencadear o ataque. Quando a luz do cristal atingiu o Caos em cheio nos olhos, Steel brandiu a espada e enterrou as esporas nos flancos de Fulgor.

Caos soltou urros de raiva e de fúria, tentando destruiu a luz que lhe penetrara na cabeça, cegando-o e causando-lhe dor. Mas os seus olhos sem pálpebras não podiam se fechar. Sendo redemoinhos de trevas, sugavam tudo o que olhassem, incluindo o debilitante clarão.

Fulgor voou direto contra Caos. O gigante gesticulava e sacudia a cabeça. Tentando libertar-se do abraço da luz. Guiando o dragão, Steel gritou-lhe palavras de incitamento, impelindo o animal para as chamas retumbantes que formavam o cabelo e a barba do gigante.

Quase cego pelo fogo, Steel protegeu os olhos com a mão. Localizando o alvo, investiu. O calor era medonho e, em contato com o metal da armadura, tornava-a ardente e intolerável ao tato. O elmo sufocava-o. Retirou-o e arremessou-o ao solo. As chamas tostaram-lhe a pele. Sentia-se incapaz de respirar o ar em combustão que lhe queimava os pulmões. Contudo, não esmoreceu.

Caos usava uma couraça de diamante e ferro em brasa, mas esta só lhe cobria o peito. Os braços e as mãos encontravam nus.

— Vire! — gritou Steel a Fulgor, puxando as rédeas para a direita, a fim de virar a cabeça do dragão. — Conduza-me até o ombro dele!

Baixando a cabeça, o dragão atravessou, a troar, o fogo da barba do deus pai e vomitou o bafo feito de relâmpagos. Ondas de eletricidade atingiram Caos, tornando-o mais irritado e enraivecido. Sabia que havia um inimigo por perto, pelo que começou a gesticular às cegas. Steel esquivou-se, protegendo-se atrás do pescoço de Fulgor.

O dragão levantou a asa direita, bateu-a e voou tão rente à couraça cintilante que o calor que esta irradiava lhe chamuscou as asas. Steel arquejava, tentando respirar. Devido ao braseiro, tinha os olhos marejados de lágrimas. Contudo, manteve-os abertos, fixos no alvo.

O dragão aproximou-se do gigante. Debruçando-se temerariamente na sela, Steel brandiu a espada e, soltando um grito de guerra estrepitoso, cravou a lâmina no braço enorme.

— Menina! Ele conseguiu! Conseguiu! — Dougan guinchava, dava pulos. — Agora! Depressa! Depressa!

A espada de Steel encontrava-se enterrada na carne do gigante. Caos soltava ganidos e mugidos. Incapaz de ver o que o picara, lançou o braço para trás, obrigando Steel a largar a espada.

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