Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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O tempo passava e nada. Nenhum mensageiro arquejante desceu ruidosamente as escadas, a ordenar-lhes que selassem os dragões e se elevassem aos céus.
À terceira hora, todos os sons cessaram e sobre eles abateu-se um silêncio de mau presságio. Os jogos de dados pararam, assim como todas as tentativas de entabular conversa. Trevalin postou-se junto a porta de bronze trancada, a olhá-la, com o rosto soturno e consumido de inquietação. Steel, incapaz de agüentar por mais tempo a tensão, passeava inquieto, chocando com outros companheiros que o imitavam.
Sentiu algo molhado atingir-lhe a testa. Levou a mão à cabeça, recuou, olhou para os dedos e soltou um grito rouco:
— Alguém me traga uma tocha! Depressa!
Foram trazidas várias tochas e os homens acotovelaram-se nervosamente em volta dele.
Abrindo caminho por entre o círculo de cavaleiros, Trevalin inquiriu:
— O que temos? O que foi? Qual é a causa deste reboliço? Vocês aí, dispersem...
— Subcomandante, é melhor ver isto — respondeu Steel. — Tragam-me essa luz para cá.
Um dos cavaleiros baixou a tocha. O clarão foi iluminar uma poça que ia se formando no chão de pedra. Fez-se um silêncio repentino e chegou-lhes o som lento e incessante de pingos a cair.
Ajoelhando-se, Trevalin mergulhou os dedos na poça e examinou-os à luz.
— Sangue — disse, baixinho, olhando para o teto. Em seguida levantou-se.
— Vou lá em cima — anunciou, e vários cavaleiros receberam a frase com um clamor de alegria.
— Parem com isso! — ordenou, zangado. — Peguem as armas e preparem-se. Montante Luzente, venha comigo.
Os outros dispersaram rapidamente, animados por fazer algo, embora tal se limitasse a afivelarem as espadas e a prenderem as armaduras. Steel acompanhou Trevalin até às portas.
— Enquanto me ausentar, fica no comando — disse Trevalin. Calou-se e, em vez de sair, ficou olhando para as portas, parecendo hesitante em falar ou não.
— Montante Luzente — disse, por fim, em voz baixa —, sentiu algo estranho? Qualquer coisa relacionada com a Visão?
Steel esboçou um gesto lento com a cabeça.
— Tinha esperança que fosse engano meu, subcomandante — respondeu baixinho. — Pensei que fosse só eu.
— Ao que parece, não foi — respondeu Trevalin, com um suspiro. — Mas, acho que mais ninguém reparou, e aí?
— Também, subcomandante.
Abanando a cabeça, Trevalin pôs as luvas.
— Ao fazer isto, estou desobedecendo a ordens diretas — disse. — Mas, sem a Visão a me guiar... Acontece algo de errado. E, se pudermos, caberá a nós remediá-lo. Espere-me aqui. Não demoro.
Pegando numa tocha, Trevalin ergueu a pesada tranca que vedava a porta, abriu-a e saiu. Steel permaneceu lá dentro, acompanhando a luz, enquanto esta bruxuleava pelo corredor até desaparecer. Abrindo uma fresta da porta, procurou, tenso, ouvir ruídos.
Os outros cavaleiros juntaram-se, formando em torno dele um semicírculo. Eles também se mantinham em silêncio. Os únicos sons, vinham do retinir e do ranger das armaduras, e da respiração suave e pausada.
Depois, no extremo do corredor, a luz reapareceu. O clarão era bruxuleante, como se a mão que segurava a tocha estivesse fraca e vacilante. Chegou-lhes o som hesitante e abafado de botas. Apoiando-se contra a parede, apareceu Trevalin. Percorria o corredor em passos lentos, a olhar para os pés.
Quando o subcomandante se encontrava perto, Steel abriu a porta e Trevalin parou, olhando para os homens com uma expressão vítrea e alucinada, como se não fizesse idéia de quem eram nem do que estavam fazendo ali.
Ao clarão cintilante da tocha, o rosto de Trevalin mostrava-se da cor da cinza. De repente, deixou cair a tocha no chão, e a mesma continuou a crepitar e a fumegar. Ninguém se moveu para apanhá-la.
— Subcomandante — disse Steel —, o que foi? O que se passa?
— Nada — respondeu Trevalin, com voz espessa. — Estão todos ... mortos.
Ninguém falou, mas um deles soltou um arquejo sibilante. Trevalin fechou os olhos, como se sentisse dores. As lágrimas rolaram-lhe das pálpebras.
— O meu senhor... morto! — exclamou, quase num soluço. Abrindo os olhos raiados de sangue, olhou em volta e acrescentou: — Morto! Será que não percebem? Morreram todos! Todos... Mortos... Mortos...
Vacilou, os joelhos fraquejaram-lhe e deslizou pela parede abaixo. Steel segurou o comandante nos braços.
— Senhor, está ferido! — exclamou. — Onde? Ajudem-me a tirar-lhe a armadura!
Trevalin agarrou na mão de Steel e deteve-o.
— É inútil — disse. — Aquilo... — Sufocou, engoliu em seco. — Atingiu-me pelas costas. — Irado e confuso, Trevalin franziu o cenho. — Covarde... atingir-nos pelas costas... Não cheguei a ver... não tive hipótese de rebater... Que desonra...
— Senhor... o inimigo está lá fora? Quantos são?
Trevalin abanou a cabeça. Soltou um estertor, tentou falar, mas da boca só lhe saíram bolhas de sangue e de saliva. Encostou-se de novo à parede. A mão que segurava Steel ficou flácida.
Steel manteve-a presa na sua por um instante. Depois, com modos suaves e respeitosos, pousou-a no peito do morto.
— Que Takhisis te acompanhe, senhor — disse baixinho.
Através da armadura negra, rasgada como se fosse um pedaço de pergaminho, conseguia agora entrever o profundo ferimento, a pele chamuscada e a sangrar, o rasgão enorme e feio que lhe dilacerava a ilharga.
— Provocado por garras — observou um dos cavaleiros, com ar soturno e apavorado.
— Sendo assim, foram garras de fogo — respondeu Steel, levantando-se devagar. Depois, olhando para a porta, acrescentou: — Pergunto-me quais seriam as nossas ordens.
— Agora já não interessa, senhor — interveio um dos cavaleiros. — Quais são as suas ordens, senhor?
Ocorreu a Steel que agora era o comandante. Não só do batalhão mas — caso Trevalin falasse verdade — também da Torre do Sumo Sacerdócio. Tentou expulsar do espírito o terrível pensamento. Trevalin decerto se equivocara, pois sofrera ferimentos pavorosos. Com certeza não podiam estar todos mortos!
Steel tomou uma decisão.
— Vocês dois — disse — coloquem o corpo do comandante ali e cubram-no com a armadura. Os restantes peguem nas armas e sigam-me. Se a torre caiu, o inimigo provavelmente desconhece que nos encontramos aqui embaixo. Talvez consigamos apanhá-los desprevenidos. Não acendam as tochas nem façam barulho!
Mergulhando os dedos no sangue de Trevalin, Steel espalhou-o sobre os anteparos negros que lhe cingiam os braços, como outros prenderiam as fitas dadas pelas suas damas. Desembainhando a espada — a espada do pai —, franqueou as portas das armadilhas para dragões.
Um a um, os cavaleiros saudaram o morto e seguiram-no.
26
A Visão.
Movendo-se com lentidão, Steel deslizou sorrateiro pelos corredores da torre. Tornava-se impossível enxergar algo. Não esperava uma escuridão tão densa. Mandou vários retrocederem, para que fossem buscar tochas. Corriam maior perigo tropeçando nas trevas do que se o inimigo os aguardasse, emboscado.
Por fim, o Sol estranho e persistente pusera-se, dando lugar à noite. Mas, onde se via o clarão das estrelas, o fulgor das três luas que deviam alumiar-lhes o caminho? Enquanto aguardava o regresso dos homens, Steel deslizou ao longo de uma parede, descobriu uma janela e perscrutou lá para fora. Procurou enxergar o céu, julgando que possivelmente a seca terminara e havia nuvens a toldar as estrelas.
O firmamento — límpido, sem nuvens, vazio — era rasgado por relâmpagos.
Não se avistavam estrelas. Nem luas.
Procurando descobrir alguma réstia de luz, Steel fitou demoradamente as trevas do céu, e que eram infindáveis, até os olhos lhe arderem. Não enxergou nada. Afastou-se da janela, não se permitindo especular quanto à natureza do fenômeno. Os homens voltaram com as tochas. Disse-lhes que prosseguissem a marcha, e, aos que faziam menção de se deter à janela, ordenou-lhes, em tom áspero, que não parassem. Logo saberiam a verdade, mas, assim esperava, não sem antes ter apurado a natureza do que iam enfrentar.
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